https://periodicos.uff.br/ijosd/issue/feedRevista Fluminense de Odontologia2024-09-16T18:39:04+00:00Marcos da Veiga Kalilodontok@gmail.comOpen Journal Systems<p>O periódico " Revista Fluminense de Odontologia - International Journal Of Science Dentistry" é um periódico científico dos mais tradicionais em odontologia e divulga trabalhos na língua portuguesa, inglesa e espanhol. A sua publicação e circulação foi iniciada em 1994 é um veículo de informação científica ininterrupta na área de odontologia, com contribuição de diversos campos afins. Sua periodicidade é quadrimestral, podendo editar números suplementares e/ou especiais. Destina-se à divulgação de conhecimento específico no campo da odontologia. <br /><strong>ISSN:</strong> 1413-2966 / <strong>ISSN-D:</strong> 2316-1256</p>https://periodicos.uff.br/ijosd/article/view/61890COMPLICAÇÕES DA COMUNICAÇÃO BUCO-SINUSAL EM CIRURGIAS BUCAIS: FATORES DE RISCOS, COMPLICAÇÕES E INTERVENÇÕES2024-05-27T20:18:31+00:00Danilo Pereira Ferreiradanilovalois17@gmail.comLuana Dias da Cunha Campeloluana.dias@undb.edu.br<p>A comunicação buco-sinusal, uma conexão direta entre boca e seios maxilares, ocorre comumente pela extração de dentes próximos ao seio maxilar e outros procedimentos. O diagnóstico precoce é crucial para prevenir complicações graves. A abordagem terapêutica varia conforme o tamanho do defeito, presença de infecção e localização específica. Realizou-se uma breve revisão de literatura qualitativa abordando as principais complicações da comunicação buco sinusal na cirurgia bucal e como intervi-las. Buscou-se artigos científicos indexados nas seguintes bases de dados: Google Scholar, Pubmed e Biblioteca Scielo com lapso temporal de 2013 a 2023. Foram utilizados para esta busca os seguintes descritores: Comunicação buco-sinusal; Complicações; Seio maxilar. Os critérios de inclusão desta pesquisa foram artigos em inglês, português e espanhol, sendo selecionados 26 trabalhos. Os<br />principais critérios de exclusão foram artigos com mais de 10 anos de publicação. A prevenção e gestão eficaz das complicações na comunicação oral em cirurgias são essenciais. Identificar fatores de risco, usar técnicas cirúrgicas precisas e agir imediatamente diante de sinais de comunicação com os seios da face são medidas cruciais para garantir a segurança do paciente e aprimorar os resultados cirúrgicos.</p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Palavras-chave: </strong>Buco sinusal; cirurgia oral; complicações; tratamento; seio maxilar.</p>2024-09-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Fluminense de Odontologiahttps://periodicos.uff.br/ijosd/article/view/62119APLICAÇÕES DOS ÓLEOS ESSENCIAIS NA ODONTOLOGIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA2024-05-29T15:57:35+00:00Kallana Mezzomo Faccinkallanamf@outlook.comOnira Silva Leiteoniraleite@hotmail.comSarah F. M. Pilatisarahfreygang@gmail.com<p style="font-weight: 400;"><strong>Objetivo</strong>: Analisar as evidências disponíveis na literatura sobre o uso tópico de óleos essenciais como potencial agentes para a atividade de clínica odontológica. <strong>Métodos</strong>: Foram utilizadas as bases de dados BVS e PubMed. Selecionando artigos-chave que abordavam a aplicação de óleos essenciais em odontologia, utilizando como palavras-chave o nome científico e popular associado a “dentistry”, nos idiomas português e inglês, publicados no período de 2018 a 2022. <strong>Resultados</strong>: Obteve-se uma tabela contendo os principais óleos essenciais de utilização comum – 54 óleos –, sendo 34 excluídos por não possuírem ligação com a odontologia, e 20 óleos fazendo referência a utilização na prática clínica, dessa maneira analisados as suas principais propriedades, notou-se eficácia em diversas áreas como em: periodontia; endodontia; odontopediatria; cicatrização de lesões na cavidade oral; analgésicos, anti-inflamatórios e anestésicos. <strong>Conclusão</strong>: Dessa forma, pode-se observar que há aplicação de óleos essenciais na odontologia, e que possui diversos benefícios quando utilizada de maneira correta e adequada, manifestando efeitos que abordam o paciente em sua universalidade. Nesse sentido, é necessário maiores estudos nessa área, pois apresentou um número considerável de resultados positivos na utilização de óleos essenciais na atividade odontológica para poder tirar proveito dos benefícios oferecidos através dos óleos.</p> <div><strong>Palavras-chave</strong>: Nome Popular do óleo +“dentist”. Nome científico do óleo +“dentist”. Nome Popular do óleo + “dentistry”. Nome científico do óleo + “dentistry”.</div>2024-09-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Fluminense de Odontologiahttps://periodicos.uff.br/ijosd/article/view/62136DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL E OPÇÕES DE TRATAMENTO DA ÚLCERA AFTOSA RECORRENTE: REVISÃO NARRATIVA DA LITERATURA2024-05-20T13:31:45+00:00Julianna de Freitas Ferreirajuliannafreitas6@gmail.comMauricio Ferreira de Souzamausouza17@gmail.comLuiz Alexandre da Luz Almeidaluizinholuz7@gmail.comMichele Rosas Couto Costachele.rosas@outlook.comJúlia dos Santos Vianna Néridra.julianeri@gmail.comJuliana Borges de Lima Dantasjulianadantas.pos@bahiana.edu.br<p>A úlcera aftosa recorrente (UAR) é uma lesão frequente na mucosa oral de etiologia variada e subdividindo-se clinicamente úlceras menores, maiores e hepertiformes. Caracterizada por formato ovoide, recoberto por uma pseudomembrana e um halo eritematoso, seu diagnóstico é essencial para distinguir outras lesões e o tratamento se faz necessário para tratar a lesão e prevenir recorrências. Desta maneira, o presente estudo teve como objetivo descrever de forma analítica sobre o diagnóstico diferencial e o tratamento da UAR em cavidade oral. Tratou-se de um estudo descritivo, exploratório caracterizado como revisão narrativa da literatura. Os critérios de inclusão estabelecidos foram: estudos que abordassem essa temática, com idiomas inglês e português. O levantamento ocorreu em agosto/2023 a janeiro/2024, através das buscas eletrônicas PubMed, LILACS, SciELO, além da literatura cinzenta Google acadêmico e busca livre secundária. Os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS/MeSH) foram cruzados com o operador booleano: “<em>differential diagnosis” </em>AND<em> “aphthous ulcer”</em>. A UAR é caracterizada por úlceras arredondadas superficiais que pode persistir por dias ou meses. O seu diagnóstico é fundamentado no histórico do paciente e nas características da lesão. É crucial eliminar possíveis causas de úlceras orais, para evitar confusão com outras lesões, como úlceras traumáticas, imunomedia das ou até mesmo um carcinoma. Diversas terapias são empregadas no manejo da UAR, tais como corticosteroides, suplementos vitamínicos, ozonioterapia e o laser de baixa potência. Portanto, compreender o histórico das lesões é fundamental para diferenciação e diante da diversidade de terapias, é essencial ter estudos que dê esse enfoque.</p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Palavras-chave</strong>: Diagnóstico diferencial, Úlcera aftosa, Tratamento.</p>2024-09-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Fluminense de Odontologiahttps://periodicos.uff.br/ijosd/article/view/62288O EMPREGO DA OZONIOTERAPIA NA ODONTOLOGIA2024-05-27T17:42:12+00:00Sérgio Spezziasergio.spezzia@unifesp.br<p>A ozonioterapia engloba o emprego do gás no setor saúde, advindo de suas características analgésicas, imunomoduladoras, antimicrobianas e imunoestimulantes, o que possibilita que ele atue no enfrentamento de inúmeras patologias. O uso do ozônio tem ocorrido nas áreas de Medicina e de Odontologia, advindo do fato de que esse gás é empregado sob concentrações baixas, o que caracteriza esse tipo de terapia como sendo um recurso seguro, que deve proceder por intermédio da aplicação efetuada por um profissional de saúde apto e capacitado para tal. O objetivo do presente artigo foi evidenciar como a ozonioterapia pode ser aplicada em âmbito odontológico. Em Odontologia, pode-se efetuar terapia com esse gás nas áreas de Periodontia, Dentística, Cirurgia e Endodontia. Sua aplicabilidade odontológica advém de suas propriedades antimicrobianas, curativas e imunometabólicas. A ozonioterapia corretamente aplicada e selecionada para uso odontológico pode possibilitar condições de obter-se um melhor desfecho no tratamento preconizado aos pacientes.</p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Palavras-chave: </strong>Terapias Complementares. Ozônio. Odontologia. Assistência Odontológica.</p>2024-09-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Fluminense de Odontologiahttps://periodicos.uff.br/ijosd/article/view/62469CARTILHA ILUSTRADA TÁTIL SOBRE SAÚDE BUCAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL2024-05-20T13:44:57+00:00André Terreriandreterreri@hotmail.comLuana Assunção Delgadoluanaad@hotmail.com<p>A deficiência visual é considerada uma deficiência sensorial que pode dificultar o aprendizado para manter a saúde bucal, dentre outras questões, devido à falta de cuidados preventivos e orientações utilizando materiais adequados. Este trabalho tem como objetivo demonstrar a elaboração de Cartilha Ilustrada Tátil (CIT) com a orientações sobre saúde bucal para Pessoas com Deficiência Visual (PDV). Para elaboração de tal material foram utilizados: macromodelos preexistentes, materiais de uso odontológico associados a outros encontrados em papelarias. A partir destes materiais foi possível confeccionar um protótipo de CIT, sendo este um material inédito para educação em saúde bucal para a PDV.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> Saúde bucal; Deficiência visual; Educação em saúde; Promoção de saúde.</p>2024-09-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Fluminense de Odontologiahttps://periodicos.uff.br/ijosd/article/view/62529ODONTOLOGIA E OSTEOPOROSE: UMA REVISÃO NARRATIVA2024-05-20T13:49:15+00:00Maria Cecília Gorita dos Santosmaria.cecilia.santos@usp.brWilson Mestriner Juniormestri@forp.usp.br<p>A osteoporose é caracterizada pela perda óssea e pelo comprometimento da resistência do osso. Essa patologia afeta, também, os ossos da face e consequentemente interfere na atuação dos profissionais da odontologia. Assim sendo, o presente trabalho revisou a literatura acerca da relação entre osteoporose e odontologia. O levantamento dos dados se deu por consulta a livros e nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), <em>PubMed</em> e <em>Scientific Eletronic Library Online</em> (SciELO) e como Descritores em Ciência da Saúde (Decs) foram adotados os termos: “Odontologia”, “Osteoporose” e “Saúde bucal”. A osteoporose diminui a massa e aumenta a porosidade óssea na maxila e na mandíbula, podendo provocar até quatro vezes mais perda dentária. Os bifosfonatos, principal classe medicamentosa utilizada para o tratamento de osteoporose, estão associados à ocorrência de osteonecrose dos maxilares e ao aumento de tempo de tratamento ortodôntico. Assim, pode-se concluir que é imprescindível o conhecimento do cirurgião-dentista acerca da osteoporose para uma segura abordagem e execução de tratamento.</p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Palavras-chaves:</strong> Odontologia; Osteoporose; Saúde bucal.</p> <p style="font-weight: 400;"><strong> </strong></p>2024-09-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Fluminense de Odontologiahttps://periodicos.uff.br/ijosd/article/view/62702MEMBRANAS DE HIDROGEL2024-05-20T13:50:39+00:00Thales Ribeiro de Magalhães Filhothalesfilho@id.uff.brLatoya Cassandra Armstronglatoyaarmstrong@id.uff.brKarin de Mello Weigkarinweig@id.uff.brLuise Gomes da Mottaluisemotta@id.uff.brJuliana Nunes da Silva Meirelles Dória Maiajulianadoria@id.uff.br<p>Este trabalho, partindo do tema elaborado, levantou o seguinte problema: As propriedades e vantagens estudadas nas membranas de Hidrogel, se faz desse material eficaz no tratamento dos tecidos periodontais na doença periodontal. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento bibliográfico sobre as propriedades e vantagens do uso de membranas de Hidrogel na Regeneração Óssea Guiada nos casos da perda óssea e a recessão gengival associada à Doença Periodontal. O uso de membrana para Regeneração Óssea Guiada (ROG) é um componente essencial do tratamento de doenças periodontais e na regeneração óssea. Neste caso, discutiremos as propriedades dos hidrogéis e seus benefícios e limitações nessa área. Apesar dos desafios significativos existentes, a regeneração óssea baseada em hidrogel é uma grande promessa para o futuro tratamento de doenças e defeitos relacionados aos ossos. Com uma compreensão aprofundada os hidrogéis serão, sem dúvida, uma ferramenta poderosa para o tratamento clínico de defeitos ósseos no futuro.</p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Palavras-Chave</strong>: Membranas. Hidrogel. Doença periodontal. Regeneração Óssea Guiada (ROG).</p>2024-09-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Fluminense de Odontologiahttps://periodicos.uff.br/ijosd/article/view/62134CICLO DE PALESTRAS ONLINE “DE FÉRIAS COM O PET”: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA2024-07-08T11:50:28+00:00Matheus Filgueirasmatheusfilgueiras@id.uff.brTayná Santanataynasantana@id.uff.brMilena Frottémilenafrotte@id.uff.brBruna Thurlerbrunathurler@id.uff.brCindy Galeãocindygaleao@id.uff.brAngela Scarparoangelascarparo@id.uff.br<p>As constantes transformações tecnológicas dos últimos anos têm refletido diretamente sobre o cenário da educação, com a popularização do ensino em meio digital, especialmente após a pandemia do COVID-19. Diante disso, surgiu a proposta de um ciclo de palestras online pelo grupo que compõe o Programa de Educação Tutorial (PET) Odontologia, do Instituto de Saúde de Nova Friburgo. O objetivo do evento foi oferecer conteúdo atualizado, de interesse dos participantes, abordando temas nem sempre são contemplados na grade curricular, contando com convidados externos à instituição. Após a seleção dos temas e a escolha dos palestrantes, iniciou-se a organização e divulgação do evento, utilizando ferramentas online gratuitas. O ciclo de palestras contou com sete apresentações, abrangendo áreas como Odontogeriatria, Dentística, Harmonização Orofacial, Gestão e Empreendedorismo, Emergências Médicas e Estomatologia. Durante os cursos, os participantes tiveram a oportunidade de esclarecer suas dúvidas, tornando a experiência interativa. Como instrumento de feedback, os participantes foram convidados a preencher um formulário de avaliação. O evento teve uma média de 73 participantes, os quais demonstraram estar satisfeitos com a qualidade dos temas abordados. Pode-se concluir que a proposta de um ciclo de palestras online é viável, dissemina o conhecimento, proporciona oportunidades de aprendizado e contribui para a consolidação do senso crítico-reflexivo. Para os membros do PET Odontologia, a experiência destacou a importância do ensino-aprendizado de excelência, contínuo e permanente, bem como a utilização de métodos alternativos que podem inovar o processo de formação acadêmica.</p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Palavras-chave: </strong>Educação em Odontologia; Estudantes de Odontologia; Tecnologia Educacional</p>2024-09-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Fluminense de Odontologiahttps://periodicos.uff.br/ijosd/article/view/62146USO DE FITOTERÁPICOS NO CONTROLE DAS ALTERAÇÕES BUCAIS PÓS-TRATAMENTO ONCOLÓGICO: NOVAS ALTERNATIVAS NA ODONTOLOGIA 2024-07-29T19:07:09+00:00Naynne Soares de Limanaynne@outlook.comVictória Rocha de Oliveiravivi221098@gmail.comRudney Soares de Lima Brunorudney.brunoo@gmail.comSara Juliana de Abreu de Vasconcellossarajulianad@yahoo.com.br<p>O tratamento oncológico pode ocasionar diversas alterações orais durante e após o processo que podem acarretar déficit de mastigação, fonação, deglutição, além de dor e nutrição deficiente. Nesse contexto, ainda existe uma busca na comprovação do uso de fitoterápicos na oncologia com presença de lesões na cavidade oral ocasionadas pela oncoterapia, para tratamento destas. Assim, o trabalho em questão se trata de uma revisão de literatura, com objetivo de relatar, a partir da análise de periódicos, a observação de efeitos favoráveis para o tratamento das lesões orais por consequência da quimioterapia e radioterapia, através do uso dos fitoterápicos: Camomila (<em>Matricaria chamomilla</em>), Romã (<em>Punica granatum</em>) e extrato de Própolis (<em>Apis mellifera L.</em>). Realizou-se busca eletrônica de dados através do Scholar Google e PubMed, utilizando os Descritores em Ciências da Saúde (Medicamentos Fitoterápicos, Neoplasias, Protocolos Antineoplásicos). Os estudos apresentados neste trabalho evidenciam que o uso destes fitoterápicos pode auxiliar no tratamento das lesões decorrentes da quimioterapia e radioterapia, por possuírem diversas ações anti-inflamatórias, antimicrobianos, antitumorais, entre outras. Por fim, os fitoterápicos apresentados podem ser considerados como uma nova alternativa sendo assim uma escolha favorável de tratamento em relação aos medicamentos convencionais (alopatia), tanto pelo fato de serem naturais e não reduzirem mais ainda a imunidade do paciente, como também pelo seu baixo custo.</p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Palavras-Chave</strong>: Medicamentos Fitoterápicos. Neoplasias Malignas. Protocolos Antineoplásicos.</p> <p style="font-weight: 400;"> </p>2024-09-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Fluminense de Odontologiahttps://periodicos.uff.br/ijosd/article/view/62797DA ORALIDADE PARA A AUTOESTIMA CIDADÃ: A TEMÁTICA DA HUMANIZAÇÃO NO ENSINO DA ODONTOLOGIA2024-07-23T16:53:49+00:00Rita de Cassia Martins Moraesmoraesmrita@gmail.comMarco Antônio Gallitoemail@gmail.comHenrique Eduardo Oliveira email@gmail.comLarissa Maria Assad Cavalcante email@gmail.comVladi Oliveira Guimaraes Junioremail@gmail.comCamila Moraes Albuquerqueemail@gmail.com<p>Este trabalho teve como o objetivo comparar dois Projetos Políticos Pedagógicos, descrever e analisar o desenvolvimento da visão humanística no curso de graduação em Odontologia da Universidade Federal Fluminense, a partir da ótica dos acadêmicos do referido curso. Realizou-se uma pesquisa descritivo-exploratória com enfoque quanti-qualitativo. A coleta de dados deu-se em 03 etapas, as duas primeiras por meio de categorização dos fatores selecionados pelos alunos e a terceira pelo método denominado grupo focal. As estratégias de análises utilizadas foram a categorização, operações estatísticas simples, análise temática e análise crítica com a literatura revisada. Entre os resultados da pesquisa têm-se: não existe diferença entre a visão humanística dos alunos no período inicial quando comparada com as dos alunos no final do período do ciclo profissional no Projeto Pedagógico Antigo, no Projeto Pedagógico Novo, em curso, os alunos demonstram em sua maioria estar voltados para uma visão mais humanística. Conclui-se que a humanização, do processo ensino-aprendizagem no contexto acadêmico pesquisado, apresenta ainda deficiências, constituindo-se, portanto, em um caminho a perseguir, onde o comprometimento de todos os envolvidos neste processo de transformação e formação tem um papel fundamental.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Humanização, ensino de graduação em Odontologia, processo ensino-aprendizagem.</p>2024-09-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Fluminense de Odontologiahttps://periodicos.uff.br/ijosd/article/view/64474AVALIAÇÃO TOMOGRÁFICA DAS DIMENSÕES VERTICAIS DOS TECIDOS PERIODONTAIS SUPRACRESTAIS EM DENTES ANTERIORES DA MAXILA. 2024-09-16T18:39:04+00:00Diogo Moreira Rodriguesdiogo.perioinco25@gmail.comGilson Coutinho Tristãogctristao@gmail.comTelma Aguiartelmaguiar1410@gmail.comRodrigo Lima Petersenrlpetersen@terra.com.brEliane Porto Barbozaelianeporto.uff@gmail.com<p>O objetivo do presente estudo foi avaliar em tomografias computadorizadas as dimensões dos tecidos periodontais supracrestais (TPSC). Cem pacientes, 600 dentes anteriores da maxila (200 incisivos centrais, 200 incisivos laterais e 200 caninos), foram avaliados. A distância média da margem gengival até a crista óssea alveolar (COA) foi de 3.25mm (95% IC: 3.20-3.30), enquanto que da junção cemento-esmalte até a COA foi de 1.77mm (95% IC: 1.72-182mm). As medidas foram significativamente diferentes entre os grupos de dentes (ANOVA, p < 0.001). A tomografia, pode representar uma importante ferramenta para a avaliação das dimensões dos TPSC.</p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Palavras-chave:</strong> espaço biológico periodontal, tecidos de inserção supracrestais, tecidos periodontais supracrestais, tomografia computadorizada de feixe cônico.</p>2024-09-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Fluminense de Odontologiahttps://periodicos.uff.br/ijosd/article/view/62521DIMORFISMO SEXUAL MANDIBULAR DA POPULAÇÃO PORTUGUESA - PREDIÇÃO DO GÊNERO PARA ANÁLISE FORENSE: UM ESTUDO PILOTO2024-06-24T17:00:02+00:00Carolina Farinha Silvamciviseu@gmail.comGustavo Vicentis de Oliveira Fernandesgustfernandes@gmail.comJuliana Campos Hasse Fernandesjuegu11@gmail.comJoana Fialhoivolution.secretaria@gmail.comAndré Correiaivimp14@gmail.comCristina Figueiredogf.cursos10@gmail.com<p style="font-weight: 400;">Este estudo teve como objetivo avaliar o dimorfismo sexual em uma coleção de mandíbulas portuguesas através de uma metodologia métrica digital, utilizando análise estatística descritiva, inferencial e multivariada para identificar quais parâmetros são mais dimórficos e quais são os melhores preditores de sexo. Trinta e três mandíbulas (14 mulheres e 19 homens) e pertences pessoais foram fotograficamente registrados com código e sexo. Os dados foram coletados por tomografia e as medidas foram feitas pelo software Simplant Pro. Foram registrados a largura máxima e mínima do ramo mandibular, altura condilar, altura do processo coronoide, altura da sínfise mandibular, ângulo mandibular, distâncias bimentual, biantegonial, bigonial e bicondilar e comprimento máximo mandibular. A análise estatística foi realizada utilizando IBM® SPSS. Os resultados mostraram diferenças estatisticamente significativas para os seguintes parâmetros: altura do processo coronoide, altura do côndilo, comprimento máximo da mandíbula e largura mínima do ramo mandibular. Na análise estatística multivariada foi possível identificar a altura do processo coronoide como melhor preditor de sexo com precisão em 72,2% dos casos. Isto permite uma diferenciação mais fácil entre mandíbulas femininas e masculinas com uma precisão de 64,3% e 78,9%, respectivamente. Foi possível concluir que a altura do processo coronoide é o parâmetro mais dimórfico e o melhor preditor de sexo na amostra.</p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Palavras-chave</strong>: Mandíbula; Dimorfismo sexual; Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico; Perfil biológico; Diagnóstico forense.</p>2024-09-27T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Fluminense de Odontologiahttps://periodicos.uff.br/ijosd/article/view/62691USO DA TERAPIA A LASER DE BAIXA POTÊNCIA COMO COADJUVANTE NO LEVANTAMENTO DE SEIOS MAXILARES NA IMPLANTODONTIA2024-08-12T14:17:31+00:00Michele Rosas Couto Costachele.rosas@outlook.comCarlos Eduardo dos Santos Cunhacarlos.kadurpm232@gmail.comKetllen Silveira de Menesesketllenodontologia@gmail.comGleice Silva Werneck Ávilagleiceswavila@hotmail.comRafaela Moura Luz da Silva Chécherafaela6@gmail.comGilmar Rocha da Silvagr.bucomaxilofacial@gmail.com<p>A busca por implantes dentários se tornou uma prática odontológica muito utilizada, no entanto, existem pacientes que não apresenta volume ósseo suficiente para receber o implante. A terapia a laser de baixa potência (LTBP) contém uma resposta relevante no desempenho dessas fases primárias da estabilidade da osseointegração. Dessa maneira, o estudo tem como objetivo analisar a eficiência e aplicação do LTBP em levantamento de seio maxilar dentro da implantodontia, ressaltando seus benefícios, limitações, importância e impacto para saúde bucal. Tratou-se de uma revisão narrativa de literatura, com seleção de artigos científicos encontrados nas bases de dados: <em>PubMed</em>, LILACS, BVS, SciELO e Google Acadêmico, sem período definido de publicação, com cruzamento dos Descritores em Ciências e Saúde (DeCS) e adotados os operadores booleanos “AND” e “OR”. <em>A quantidade ideal de altura óssea é importante para a reabilitação com implantes dentários e, em certos casos, o levantamento de seio maxilar se torna necessário expandir a altura de osso residual na maxila por meio da elevação da membrana de Schneider. </em>Sendo assim, a literatura apresenta diversas formas para utilizar o LTBP na implantodontia, desde o início da limpeza na região que vai receber o implante até sua realização cirúrgica, a qual apresenta ótima melhoria na ação de osseointegração, amenizando desconfortos referentes ao pós-operatório e planejamento cirúrgico. Apesar de existir estudos controversos sobre a aplicação do LTBP no levantamento de seio maxilar para colocação de implantes, fica evidente que sua utilização obtém resultados efetivos no processo de cicatrização e reparação dos tecidos ósseos.</p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Palavras-chave: </strong>Terapia a Laser de Baixa Intensidade, Implantes Dentários, Levantamento do Assoalho do Seio Maxilar.</p>2024-09-30T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Fluminense de Odontologiahttps://periodicos.uff.br/ijosd/article/view/62758REABILITAÇÃO DE DENTE COM HIPOPLASIA DE TURNER: RELATO DE CASO2024-06-07T12:19:39+00:00Lilia Andrade do Nascimento andrade.lilia.nascimento@gmail.comVitória Campos de Gouveavcgouvea@gmail.comAida Renée Assayag Hananaidahanan@hotmail.comLeandro de Moura Martinslmartins@ufam.edu.brEmílio Carlos Sponchiado Jr.spemilio@ufam.edu.brSimone Assayag Hanansimonehanan@yahoo.com.br<p>Os defeitos de esmalte são alterações qualitativas ou quantitativas na estrutura dentária, que originam-se de fatores sistêmicos, locais ou genéticos. A hipoplasia de Turner é um defeito na espessura do esmalte localizado cuja etiologia decorre de um traumatismo ou infecção periapical presente no dente decíduo predecessor, afetando o desenvolvimento do dente permanente. O objetivo do presente estudo foi apresentar um caso clínico de paciente infantil com dente hipoplásico de Turner em pré-molar, que tornou-se não vital sem que houvesse lesão de cárie ou trauma adicional. Em razão das características clínicas e radiográficas do dente afetado, bem como do risco de cárie e do comportamento cooperador da paciente, optou-se pela reabilitação do elemento afetado por meio de tratamento endodôntico e de restauração semidireta em resina composta. Torna-se de fundamental importância o conhecimento da etiologia e a realização de um exame clínico e radiográfico minucioso visando ao diagnóstico precoce e à elaboração de um plano de tratamento adequado para todos os defeitos de desenvolvimento do esmalte, incluindo-se a hipoplasia de Turner, cujo tratamento dependerá da severidade da alteração, do comportamento do paciente e do risco de cárie. Sugere-se a realização de estudos que associem a microestrutura do esmalte hipoplásico com a ausência de vitalidade pulpar.</p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Palavras-chave: </strong>hipoplasia do esmalte dentário, dente pré-molar, criança, assistência odontológica.</p>2024-10-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Fluminense de Odontologiahttps://periodicos.uff.br/ijosd/article/view/62764INFLUÊNCIA DE DROGAS ANTICONVULSIVANTES NO TRATAMENTO ORTODÔNTICO2024-04-30T17:57:21+00:00Jose Calasansjosecalasans@gmail.comThaina Soares Carvalhoemail@gmail.comRodrigo Figueiredo de Brito Resendeemail@gmail.comMônica Diuana Calasans-Maiaemail@gmail.comMarcelo Ventura de Andradeemail@gmail.com<p>As drogas utilizadas para prevenção de convulsões podem impactar na movimentação dentária durante o tratamento ortodôntico. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de drogas anticonvulsivantes no tratamento ortodôntico. O desenho deste estudo é uma revisão narrativa da literatura onde uma busca eletrônica foi realizada sem restrição de idioma e data em três bases de dados (<em>PubMed</em> via MEDLINE, SCOPUS e BVS). Foram utilizados os seguintes termos para o <em>PubMed</em> e BVS: <em>anticonvulsants drugs AND orthodontic movement e para o SCOPUS: anticonvulsants AND drugs AND orthodontic AND movement</em>. Uma pesquisa complementar foi realizada nas referências bibliográficas dos estudos incluídos. Os artigos indicaram que o uso de medicação anticonvulsivante favorece o desenvolvimento de hiperplasias gengivais, xerostomia e alterações no metabolismo ósseo que modulam a taxa de movimentação ortodôntica. Dentro das limitações desta revisão, concluiu-se que não há contraindicações para tratamento ortodôntico em pacientes utilizando anticonvulsivantes, no entanto os ortodontistas devem estar cientes dos potenciais efeitos adversos advindos do uso desses medicamentos para que possam adotar medidas para mitigar esses riscos.</p> <p style="font-weight: 400;"><strong>Palavras chaves:</strong> Anticonvulsivantes, ortodontia, aparelhos ortodônticos, revisão.</p>2024-10-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Revista Fluminense de Odontologia