Revista Pedagogia Social UFF

Entrevista Denise Campos

2024-08-21T00:28:24+00:00

Entrevista Jersey Simon da Silva Ferreira

2024-08-13T23:06:54+00:00

PEDAGOGIA SOCIAL, DIREITOS HUMANOS E GÊNERO: REFLEXÕES SOBRE EDUCAÇÃO E O ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA NO NAMORO

2024-08-20T01:51:25+00:00

Esse relato de experiência é resultado de duas ações de extensão realizadas durante
uma pesquisa de iniciação científica sobre o atendimento de filhos de mulheres vítimas de
violência doméstica no município de Maricá, em 2022: Minicurso de extensão “Violência no
namoro e a importância da prevenção: o papel da escola frente à violência doméstica” e Minicurso
de extensão “Direitos humanos, mediação e a violência no namoro: como a pedagogia social pode
contribuir para o seu enfrentamento?” Essas ações tiveram como objetivos refletir sobre como a
violência de gênero atravessa as mulheres desde tenra idade, apontar a necessidade do olhar de
diferentes profissionais para esse tipo de agravo em diferentes instituições em Maricá, e
demonstrar a importância da educação social e em direitos humanos na promoção de ações que
contribuam para a prevenção e enfrentamento à violência no namoro. Para compor esse trabalho
foi realizada revisão bibliográfica e documental para a construção do referencial teórico-
conceitual para o entendimento da temática, assim como análise das ações citadas. Conclui-se
que, apesar de extremamente relevante, falta um olhar mais atento da sociedade, do Estado e dos
profissionais sobre a importância de prevenção à violação de direitos de crianças e adolescente a
partir da perpetuação da violência de gênero como algo naturalizado.

OS DIREITOS HUMANOS DESDE O PENSAMENTO DE PAULO FREIRE

2024-08-26T19:27:47+00:00

Os Direitos Humanos, proclamados em 1948, têm como objetivo estabelecer diretrizes de
convivência entre todas as nações do mundo. Esta declaração está em sintonia com o
pensamento de Paulo Freire, expresso em sua obra e em seu trabalho, nos quais ele
defendia a liberdade, a igualdade, a justiça e uma ordem social horizontal

O PACTO EDUCATIVO GLOBAL: UM APELO PARA NOVOS MODOS DE VIVER E EDUCAR

2024-08-12T21:54:46+00:00

Nas discussões sobre a educação e cidadania planetária, o Papa Francisco
lança o Pacto Educativo Global – PEG e conclama a todas as pessoas de boa vontade para
implantá-lo nos mais diversos espaços de educação. Diante disso, este artigo objetiva
realizar uma análise reflexiva do PEG, como uma iniciativa para renovar a educação em
um contexto de crescente desigualdade e crise socioambiental. As reflexões foram
amparadas no documento do PEGo, na Laudato Si, Fratelli Tutti e na Laudate Deum, bem
como em autores que versam sobre a temática. As reflexões assinalam as contribuições
do PEG para a constituição de novos modos de pensar a vida humana e os processos de
educação.

A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA NA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO: DESAFIOS E APROXIMAÇÕES

2024-08-12T21:44:21+00:00

A educação libertadora é para todos os sujeitos de uma sociedade, sem
distinção de raça, cor, ou situação social. A escola tem uma função social, que liberta e
capacita, função essa em construção nas instituições, as quais devem garantir o direito
à educação. A tão sonhada liberdade intelectual emancipadora e consequentemente
uma vida digna e cheia de oportunidades na prática não se percebe. Pelo contrário,
barbáries e injustiças perduram a séculos em nosso país onde não se considera o
humano, nem seus direitos A meritocracia como fundamento e o valor equivocado que
tal política atribui na educação escolar de crianças e jovens ignora o verdadeiro conceito
de valorização da função social da educação. Se dá lugar a educação que coisifica o
homem privando o direito de transformar a natureza e, por conseguinte, transformar a
si mesmo. Neste contexto nosso objetivo é discutir a função social possível da
escolarização. A pesquisa é bibliográfica com análises de cunho narrativo considerado
a partir da experiência vivida e confrontada com a leitura realizada pela pesquisadora.

A MEDITAÇÃO DESENCADEIA NO SUJEITO HUMANO A PERSPECTIVA DA CONSTRUÇÃO DA CULTURA DE PAZ

2024-08-11T15:42:49+00:00

Este artigo reflete a prática da meditação com objetivo de perceber sua eficácia
quando nas concepções e perspectiva da pedagogia social e dos princípios da política de
direitos humanos. Destacando o potencial da meditação no desenvolvimento de um
aprendizado pacificador. Por meio de uma revisão bibliográfica, conclui-se que a
meditação é uma qualidade humana eficaz na promoção da paz.

A CRIANÇA COMO PROTAGONISTA NO SEGMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: O DIREITO ÀS INFÂNCIAS.

2024-08-13T19:59:45+00:00

Esse artigo é escrito com base no curso de Direitos Humanos, ofertado pelo grupo de
pesquisa Pedagogia Social para o Século XXI, da Universidade Federal Fluminense,
buscando considerar a importância do respeito e da escuta ativa para os pequenos, pois eles
são dotados de percepções e infelizmente são inúmeras vezes invalidados. Ressaltaremos
a importância de se considerar o respeito aos direitos nesta fase da vida para que possa ser
vivida da melhor maneira possível.

A JACA DA RALÉ – RELATO DE EXPERIÊNCIA NO CONTEXTO ESCOLAR COM ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

2024-08-13T00:37:19+00:00

o presente artigo pretende discorrer acerca das experiências ocorridas no contexto do
acolhimento escolar com adolescentes em situação de acolhimento institucional a partir de
um conflito ocorrido em uma unidade escolar e os desdobramentos após os adolescentes
acessarem o pé de Jaca da referida instituição. Os jovens que fazem parte desse relato,
estão também sob a responsabilidade legal do Estado, pois o acolhimento institucional é
uma medida provisória perpetrada a partir das ameaças ou violações dos direitos, conforme
preconizado no Estatuto da criança e do adolescente (ECA). A bibliografia utilizada para a
investigação do tema são as contribuições dos autores SOUZA (2009), BUTHER (2000),
FREIRE (2019) e TIBURI (2021), dentre outros autores que corroboram com o tema.

RETORNO AO CURSO PIPAS-UFF NA MODALIDADE PRESENCIAL

2024-08-12T22:48:44+00:00

Em 2020, o curso de extensão em Pedagogia Social para o Século XXI teve de
mudar seus encontros presenciais, antes mesmo de iniciar, para encontros a distância em
função da pandemia de Covid-19. Contudo, após três anos de curso na modalidade online,
o projeto PIPAS-UFF retornou com seus encontros presenciais, no campus da
Universidade Federal Fluminense (UFF). O objetivo deste artigo é apresentar como foi o
retorno do PIPAS-UFF ao campus da UFF, com seus encontros fora das telas de
computadores e celulares. A metodologia deste texto tem natureza qualitativa, por meio
de registros documentados a partir de escrita descritiva das aulas, relatos de alunos e
dados colhidos no decorrer do ano, com o preenchimento de formulários. Os resultados
esperados apontam ganhos significativos em números e qualidade dos trabalhos
apresentados ao final do curso, além de aprovação dos cursistas em relação às temáticas
discutidas, palestrantes e a forma como tem sido conduzido o curso. Observou-se, ainda,
a importância dos encontros presenciais do curso de extensão.

SER HUMANO HUMANIZADO – VALORIZANDO O OUTRO EM SUA ESSÊNCIA

2024-08-11T15:30:06+00:00

Este relato de experiência tem como objetivo apresentar um histórico de vivências e
aprendizagens envolvendo a relação humana, suas histórias de vida e o contexto social. As
ações de trabalho foram desenvolvidas através da participação no Projeto PIPAS UFF, regido
pela Pedagogia Social, do qual somos integrantes do grupo de pesquisa. Esse projeto nos
desperta para a busca pelo conhecimento por meio de estudos e pesquisas, facilitando o
contato com teóricos que fundamentam nossas realizações profissionais. As práticas
desenvolvidas, como o Projeto Conectados PIPAS UFF - Covid-19, focam nas relações
estabelecidas entre as pessoas, as suas personalidades e os aspectos que as diferenciam. Essa
vertente de trabalho enfatiza o acolhimento e o respeito, promovendo ações motivadoras para
que os participantes desenvolvam a certeza de sua capacidade de reconstruir e construir seu
próprio caminho de crescimento pessoal dentro de seu meio social. O projeto se desdobrou em
novas frentes de trabalho, como encontros online e presenciais como na participação na
iniciativa desenvolvida pela prefeitura de Niterói, através da Secretaria de Recursos Humanos.
O trabalho foi composto por propostas de atividades que foram cuidadosamente planejadas e
estudadas, resultando em um trabalho participativo e intenso.

A PEDAGOGIA SOCIAL: EDUCAÇÃO PERMANENTE QUE ACOLHE SABERES E PRATICAS SUSTENTÁVEIS.

2024-08-13T20:25:14+00:00

O presente artigo traz reflexões da experiência vivenciada em espaço sociopedagógico, denominado
Espaço Verde-Horta2

, em escola Municipal da cidade de Niterói, RJ. Discutimos principalmente a

respeito de conceitos da pedagogia social, como Acolhimento, a Identidade e o Pertencimento, trata-
se de acolher os sujeitos com suas memórias e contextos, em suas relações sociais cotidianas, atreladas

a cultura, que venha proporcionar comprometimento e responsabilidade dos sujeitos diante dos
desafios da educação e da vida em sociedade. Perspectivas que convergem em busca de uma educação
do futuro, voltada para o século XXI, que possa dar sentido à plena cidadania aos sujeitos, do nosso
olhar. No entanto, acreditamos que uma educação cidadã requer um olhar especial para educação
ambiental e para tal trazemos a concepção dialética da educação vista em Pierre Furter, com
aprofundamento da experiência e amplitude global, bem como uma educação sobre o sentido de ser,
e a incompletude dita por Freire, que desta maneira nos faça refletir de como estar no mundo E ainda
a dimensão do cuidado, vista em Araujo, que é a de manter vivos os seres humanos no planeta, em
conversa com Boff. A troca entre os atores da escola e a participação ativa neste espaço é a educação
permanente de Furter. A fim de envolver a comunidade fizemos rodas de conversa, oficinas, aulas “in
loco”, visitas externas e material cinematográfico, como animações e vídeos sobre sustentabilidade.
Acreditamos que a pesquisa participante e a sociologia compreensiva possam nos aproximar do sentido da vida e ainda a vitalidade comunitária vista no Índice FIB, e também na matriz de
necessidades de Max-Neef.

OS HUMANOS DIREITOS: COMO PROJETO DE FUTURO À HUMANIDADE

2024-08-13T05:06:33+00:00

O artigo em tela visa socializar reflexões teórico-práticas que teve como campo
experimental foi à formação de educadores sociais, realizada pela Faculdade de Educação
da Universidade Federal Fluminense, No Curso de Extensão em Pedagogia Social para o
Século XXI e Direitos Humanos, sob os auspícios do Projeto PIPAS-UFF (Grupo de
Pesquisa, Ensino e Extensão em Formação Inicial e Permanente de educadores de
Crianças e Jovens em Situação de Vulnerabilidades - CNPq), no campo de políticas
públicas, biênio 2012-2022, junto à uma Secretaria Municipal de Direitos Humanos de uma
cidade no Rio de Janeiro. Tece considerações acerca da Coordenação Compartilhada,
metodologia utilizada para planejamento, execução e replanejamento dos encontros, eixo
fundante do trabalho realizado. Como principais aportes teóricos contamos com: Freire
(2001), ao trabalhar a importância das escolhas do educador perante seus educandos;
Maturana (1998), ao refletir sobre a importância da aceitação do outro em sua legitimidade,
Prigogine (1996), ao sinalizar ser a ciência um empreendimento coletivo e Santos (2010), ao
tecer reflexões sobre o paradigma emergente.

TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) - O DIREITO DE SER E VIVER

2024-08-12T23:39:14+00:00

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é caracterizado como uma temática bastante recorrente
em nossa sociedade, e sua discussão vem se desenvolvendo aos poucos no decorrer dos anos.
Tornou-se um dos grandes desafios a serem enfrentados, no que diz respeito à garantia dos direitos
básicos, previstos em Lei. Esta pesquisa tem como objetivo principal analisar os direitos e respeito à
dignidade humana no atendimento socioeducativo dos Autistas. Foi realizada uma pesquisa
bibliográfica embasada teoricamente por autores renomados na área do autismo e da educação
inclusiva. Com o aumento da demanda, essas políticas de proteção ao autismo se tornam uma luta
coletiva. A princípio abordaremos a importância da atuação da Psicopedagogia e da Fisioterapia em
um contexto geral entrelaçando o direito de ser e viver, onde deixa de ser um problema apenas das
famílias que tem uma pessoa dentro do espectro autista, mas de toda a sociedade que deve estar
preparada para atender esse indivíduo.

VARAL AFETIVO NACIONAL EM AÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL

2024-08-14T00:00:38+00:00

Este artigo discorre sobre o Varal Afetivo, que permanece em atividade e neste momento encontra-
se focado em função do desastre natural que provocou a tragédia no Rio Grande do Sul. É fruto de

uma prática que teve início há alguns anos e vem crescendo gradativamente e neste momento foi
direcionado totalmente para socorrer a população do Rio Grande do Sul, com a mobilização das
pessoas abaladas com o fato que deu-se início no dia 27 de abril de 2024. É um projeto inovador,
que mediante as mudanças do mundo, vem trazendo a possibilidade do compartilhar, promovendo a
conscientização sobre as nossas necessidades e as necessidades do outro, assim como o desapego, a
humanidade, a empatia, a generosidade e a afetividade envolvidas no processo de doação. É uma
experiência prática que se desenvolve através de relatos de experiência e união das pessoas com um
único objetivo, o acolhimento e socorro a esta população tão castigada e sofrida. Visando
aprofundar o debate sobre a contribuição na formação cidadã e o olhar singular para a Pedagogia
Social.

Música Pedagogia Social

2024-08-15T15:24:00+00:00

HINO PIPAS

2024-08-15T15:57:01+00:00

MÚSICA EDUCADOR SOCIAL

2024-08-15T14:56:55+00:00

Poesia da Eliane - na aula

2024-08-13T21:01:16+00:00

HOJE SUSTENTÁVEL

PEDAGOGIA SOCIAL HOSPITALAR COMO DIREITO HUMANO

2024-08-20T03:49:55+00:00

DIRETORENDEIRA OU MERENDETORA?

2024-08-13T22:26:59+00:00

Imprevistos acontecem. Mas, sabe aqueles dias em que todos os problemas
acontecem de uma só vez? Não acredita? Ah! Você não conviveu em um CIEP! Pois é,
aconteceu conosco. Certo dia (que dia!). Algumas merendeiras do mesmo turno
adoeceram e não tínhamos pessoal de apoio suficiente para remanejar para a cozinha.
Todos os professores e alunos em sala. O que fazer?

Primeiro Trabalho Decente Reflexões sobre os Direitos Humanos

2024-09-03T05:58:05+00:00

Em Análise sobre o Pedagogo e Pesquisador Dr. Roberto Da Silva

2024-08-13T20:36:48+00:00

EDITORIAL RPS XVII

2024-08-13T23:12:49+00:00

DICAS DE LEITURA!

2024-08-13T22:50:07+00:00