Revista Discente Planície Científica
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<p>A Revista Discente Planície Científica é vinculada ao curso de Ciências Sociais da UFF Campos e desenvolvida pelos professores do Lemecs (Laboratório de Métodos em Ciências Sociais/UFF/CNPq) junto aos alunos de licenciatura e bacharelado. Tem como objetivo ser um espaço para publicação acadêmica e ampla circulação de conhecimento científico produzido por alunos de graduação em Ciências Sociais e áreas fins.<br /><strong>ISSN:</strong> 2675-1569</p>Universidade Federal Fluminense - Departamento de Ciências Sociais de Campospt-BRRevista Discente Planície Científica2675-1569<span>Autores que publicam nesta revista concordam que </span>mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a title="Licença Creative Commons Attribution" href="https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_blank">Licença Creative Commons Attribution</a> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.A condição histórica e as formas de organização do negro no Brasil
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<p>Este trabalho se dedica a estudar a formação social brasileira, considerando a inserção dos negros na sociedade de classes e o processo de mobilização e organização política destes trabalhadores na luta contra o racismo.</p>Vitória Latorre de Carvalho
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2024-11-192024-11-1962125126As três vidas de Conrad Detrez (1937-1985)
https://periodicos.uff.br/planiciecientifica/article/view/62878
<p style="margin: 0cm; text-align: justify; line-height: 150%;">Visando romper com esse histórico de enfoques limitantes, este estudo procura analisar a trajetória de vida de Conrad Detrez, passando desde sua infância na Bélgica até sua resistência antiditatorial no Brasil e seu papel na divulgação da literatura brasileira na Europa. Além disso, busca-se analisar suas inserções pessoais e profissionais nos países em que viveu, enquanto reflexos de suas próprias vivências pelo mundo.</p>Lucas Barroso
Copyright (c) 2024 Lucas Barroso
2024-11-192024-11-1962127128Conhecimento, tradição, educação e cultura
https://periodicos.uff.br/planiciecientifica/article/view/58417
<p>Esse trabalho nasce do interesse em melhor compreender sobre a questão da ludicidade na concepção dos povos indígenas presentes nos brinquedos e brincadeiras durante o processo de ensino e aprendizagem das crianças nas comunidades. O caminho metodológico percorrido para o desenvolvimento deste estudo foi de caráter bibliográfico, a natureza da pesquisa classifica-se como uma pesquisa básica do tipo descritiva; em relação à abordagem do problema será através de uma pesquisa qualitativa. Tendo como fundamentação teórica textos que conversam sobre as seguintes áreas do conhecimento: cultura, educação, filosofia, história, infância, ludicidade, pedagogia, povos indígenas e sociologia.</p>Lucimar da Silva Pereira Junior
Copyright (c) 2024 LUCIMAR DA SILVA PEREIRA JUNIOR
2024-11-192024-11-1962129130Sociologia da Imigração no Brasil, 1940-1970
https://periodicos.uff.br/planiciecientifica/article/view/65410
Leandra dos Santos Rezende
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2024-11-192024-11-1962121124Jornalismo, esporte e migrações
https://periodicos.uff.br/planiciecientifica/article/view/65405
<p>Entrevista com <em>Guilherme Silva Pires de Freitas</em></p> Lívia Verena Cunha do RosárioGuilherme Silva Pires de Freitas
Copyright (c) 2024 Livia Rosário, Guilherme Silva Pires de Freitas
2024-11-192024-11-1962816Identificadores da Edição
https://periodicos.uff.br/planiciecientifica/article/view/65400
Gisele Maria Ribeiro de Almeida
Copyright (c) 2024 Gisele Maria Ribeiro de Almeida
2024-11-192024-11-196213A extensão universitária no currículo e a difusão do conhecimento
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Gisele Maria Ribeiro de Almeida
Copyright (c) 2024 Gisele Maria Ribeiro de Almeida
2024-11-192024-11-1962131131Educação Inclusiva
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Erika Maria Ramos Ferras VelememIesa Nabia Machado da SilvaMaria Clara Basilio Barreto Rayanne Terra Roélis
Copyright (c) 2024 Erika Maria Ramos Ferras Velemem, Iesa Nabia Machado da Silva, Maria Clara Basilio Barreto , Rayanne Terra Roélis
2024-11-192024-11-1962132142Evasão Escolar
https://periodicos.uff.br/planiciecientifica/article/view/65425
Angela Maria Terra RibeiroDouglas Viana Cesar CruzKaua Felipe Santos Maciel Maria Eduarda Antunes de OliveiraPriscila da Silva Damasceno
Copyright (c) 2024 Angela Maria Terra Ribeiro, Douglas Viana Cesar Cruz, Kaua Felipe Santos Maciel , Maria Eduarda Antunes de Oliveira, Priscila da Silva Damasceno
2024-11-192024-11-1962143160Patrimônio Cultural
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Analice França da Silva Carlos Eduardo Rosa da Silva
Copyright (c) 2024 Analice França da Silva , Carlos Eduardo Rosa da Silva
2024-11-192024-11-1962161177"Ideologia de Gênero"
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Amanda Bernardo Helen RangelMaria Eduarda Alves Pedro Smiderle
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2024-11-192024-11-1962178197Racismo
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Brendha Cordeiro
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2024-11-192024-11-1962198211Dinâmicas coloniais nas migrações
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<p>Este artigo propõe uma reflexão crítica sobre os processos de colonialidade que permeiam os fenômenos migratórios contemporâneos, destacando as desigualdades nas condições, categorização e tratamento diferenciados de diversos fluxos migratórios. Argumento que, assim como outras dinâmicas sociais, as migrações são intrinsecamente moldadas por assimetrias de poder, que determinam não apenas os motivos do deslocamento, mas também a experiência e o acolhimento dos migrantes. A partir de um exemplo etnográfico extraído de minha pesquisa de doutorado sobre a comunidade alemã no Paraguai, demonstro como o perfil étnico-racial e a classe social dos migrantes podem influenciar drasticamente suas experiências, diferenciando-se do quadro de vulnerabilidade frequentemente associado aos processos migratórios. Esta análise revela o tratamento privilegiado concedido aos imigrantes germânicos no Paraguai, evidenciando as dinâmicas coloniais que eles perpetuam em suas interações com as populações nativas. Esse fenômeno contrasta fortemente com as condições enfrentadas por migrantes em fluxos contemporâneos massivos, onde a vulnerabilidade e a marginalização predominam. Ao examinar essas disparidades, torna-se evidente que as experiências migratórias são profundamente influenciadas por hierarquias de poder e privilégio, que refletem e reforçam legados coloniais ainda presentes nas relações globais.</p>Sindy Holanda Oliveira
Copyright (c) 2024 Sindy Holanda Oliveira
2024-11-192024-11-19621736Carta da Editora
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Gisele Maria Ribeiro de Almeida
Copyright (c) 2024 Gisele Maria Ribeiro de Almeida
2024-11-192024-11-196244Apresentação do Dossiê
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<p>Como pesquisadoras do tema das migrações, lemos e pesquisamos sobre deslocamentos, mas na atual conjuntura, cada vez mais os percursos são “fechados”. Fronteiras, formas de controles, detenção e vários processos marcados por violências têm com cada vez mais frequência impedido as pessoas de se deslocarem, mesmo quando o fazem por necessidade de sobrevivência. Neste sentido, entendemos que era importante pensar um dossiê que falasse sobre nossa época, contemplando trabalhos que trouxessem questões teóricas e práticas sobre o tema das migrações, que abordassem os entraves e barreiras às migrações, mas também analisassem as resistências e agências destas pessoas migrantes, considerando seus projetos de mobilidade e suas experiências de e/imigrantes.</p>Gisele Maria Ribeiro de AlmeidaLívia Verena Cunha do Rosário
Copyright (c) 2024 Gisele Maria Ribeiro de Almeida; Lívia Verena Cunha do Rosário
2024-11-192024-11-196257Diáspora Brasileira de Ciência, Tecnologia e Inovação
https://periodicos.uff.br/planiciecientifica/article/view/63926
<p>A migração altamente qualificada para o exterior, ao se concentrar em grupos de ocupações específicas, compõe a diáspora de ciência, tecnologia e inovação. As redes diaspóricas permitem a troca de experiências entre as pessoas, e têm o potencial de fortalecer as relações entre seu país de origem e o país em que vivem. O objetivo deste estudo é conhecer o perfil e as possibilidades de colaboração internacional dos migrantes brasileiros qualificados, visando reunir subsídios para políticas públicas de engajamento com a diáspora. Conduzida através de um survey eletrônico com 994 pessoas, a pesquisa obteve, entre os resultados, uma amostra cujo vínculo principal com o exterior se dá por meio da academia, com um considerável nível de interação com o Brasil, ainda que existam dificuldades nesse processo.</p>Júlia Rocha Teixeira
Copyright (c) 2024 Júlia Teixeira
2024-11-192024-11-19623758Práticas de (re)produção, práticas de contestação
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<p>P</p> <p>Partindo dos dados produzidos na etnografia virtual realizada no Projeto de Iniciação Científica: “A experiência migratória de brasileiras em Portugal: colonialidade e gênero”, este artigo analisa sociologicamente os efeitos da representação da “brasileira” em Portugal, os seus princípios e mecanismos de produção e reprodução. Para tanto, foram selecionados relatos de mulheres brasileiras e discursos portugueses em dois grupos no Facebook, analisados a partir do eixo teórico-conceitual da colonialidade, dos conceitos de tradição pornô-trópica e violência simbólica. O artigo demonstra não apenas as práticas de manutenção da ordem colonial-patriarcal e a (re)produção da representação que essencializa as mulheres brasileiras, como a sua denúncia e contestação por essas próprias mulheres.</p>Paulo Jackson Gomes de Souza
Copyright (c) 2024 Paulo Jackson Gomes de Souza
2024-11-192024-11-19625978"Caminhos trançados"
https://periodicos.uff.br/planiciecientifica/article/view/64548
<p>Este artigo buscou conhecer histórias de quatro mulheres imigrantes africanas a partir de uma pesquisa de campo em salões de tranças afro comandados por estas no bairro de Madureira, no Rio de Janeiro/RJ. O objetivo principal foi compreender como e quando o ofício de trançar se inseriu nos projetos migratórios das trancistas estrangeiras no Brasil. E o principal achado deste trabalho é que o trançar se constitui como uma estratégia laboral apenas quando elas já se encontram no Brasil e se deparam com as dificuldades de acesso ao mercado de trabalho formal, em decorrência do racismo e da xenofobia. Baseado nas contribuições da Antropologia e da Sociologia, este estudo se orientou através de uma abordagem qualitativa, na qual as técnicas de observação participante e as entrevistas foram cruciais para a imersão no objeto estudado.</p>Natália Felício dos Santos
Copyright (c) 2024 Natália Felício dos Santos
2024-11-192024-11-19627995Performances e experimentações artísticas com crianças em contexto de migração
https://periodicos.uff.br/planiciecientifica/article/view/63924
<p>O presente artigo tem como objetivo refletir sobre a contação de histórias, em diálogo com outras práticas artísticas, e sua contribuição na integração de crianças e jovens imigrantes venezuelanos residentes no Centro de Acolhida Casa Bom Samaritano, localizado em Brasília. No decorrer da pesquisa, realizada durante o ano de 2023, foram propostos ambientes de acolhimento, diálogo e escuta de narrativas com crianças em contexto de migração. A pesquisa, colaborativa e multidisciplinar, foi realizada no âmbito da Rede de Pesquisa Infâncias Protagonistas: migração, arte e educação, coordenada pela professora Luciana Hartmann. A metodologia da nossa pesquisa foi pautada nos estudos da performance aliados aos estudos antropológicos brasileiros que auxiliam na compreensão da mobilidade e experiência migratória pelo ponto de vista das crianças.</p> <p> </p>Camila Damas
Copyright (c) 2024 Camila Damas
2024-11-192024-11-196296105Perspectivas migratórias, alteridade e a construção da figura do estrangeiro em Drácula
https://periodicos.uff.br/planiciecientifica/article/view/63923
<p>Este artigo analisa o personagem Drácula e como seu autor, Bram Stoker, utiliza a figura do vampiro para incorporar ansiedades relacionadas à migração e aos preconceitos na Inglaterra vitoriana, simbolizando o medo do “Outro”, especialmente em relação aos imigrantes judeus. A pesquisa utiliza revisão bibliográfica e uma abordagem comparativa para examinar como o mito do vampiro, ao longo do tempo, evoluiu para refletir temores sociais como epidemias e crises sociais. Com base em conceitos elaborados por J. Halberstam e Achille Mbembe, investigamos como Drácula é retratado como um dispositivo de fronteira e uma tecnologia de monstruosidade, desafiando a ordem social e justificando a marginalização de grupos dissidentes.</p> <p> </p>Ícaro Ricarte de LimaIsabel Freitas Aguiar da Silva Bahé
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2024-11-192024-11-1962106120