CONTROLE DE GÊNERO
- 12:09:44 - 37% Homem, 63% Mulher
- 12:14:56 - 40% Homem, 60% Mulher
- 12:19:53 - 30% Homem, 70% Mulher
- 12:25:03 - 45% Homem, 55% Mulher
- 12:30:22 - 60% Homem, 40% Mulher
- 12:36:17 - 43% Homem, 57% Mulher
- 12:41:58 - 55% Homem, 45% Mulher
- 12:46:20 - 23% Homem, 77% Mulher
- 12:51:47 - 36% Homem, 64% Mulher
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- 13:01:52 - 28% Homem, 72% Mulher
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- 13:11:52 - 13% Homem, 87% Mulher
- 13:16:57 - 30% Homem, 70% Mulher
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- 21:01:16 - 35% Homem, 65% Mulher
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- 22:58:09 - 33% Homem, 67% Mulher
- 23:03:13 - 36% Homem, 64% Mulher
- 23:08:20 - 43% Homem, 57% Mulher
1. Tudo teve início numa distribuição, numa série de
casos, numa base de dados ilegítima e mundana.
1.1. Para tal, sintetizei simples instruções:
1. Anote as horas, minutos e segundos;
2. Anote quantos por cento se sente
Homem;
3. Anote quantos por cento se sente
Mulher;
4. Programe um alarme para 5 minutos;
5. Quando o alarme tocar, repita o
processo até dormir ou se cansar.
1.11. Gênero: uma primeira obviedade banal.
1.12. A quantificação binária de gênero é uma falsa
dialética, um falso jogo que omite todo resultado
que não seja um de seus extremos.
1.13. Afinal de contas, como valores absolutos matemáticos
poderiam dizer algo sobre fenômenos psicológicos?
Como da identidade se poderia extrair valores de uma
função de x e y? Como um número de 0 a 100 poderia
figurar as identificações do inconsciente? A resposta
é simples: apenas pela ironia.
1.2. De cinco em cinco minutos, o eu é incumbido de uma
verificação própria - faz mover suas faculdades para
determinar um par de números que, de alguma forma,
estejam em certa conformidade com suas máquinas mais
profundas.
1.21. É inevitável que, durante este processo, o eu comece
a levantar dúvidas sobre a origem destes números,
sobre o que exatamente se tratariam e qual a relação
que os vinculam ao gênero e a este Eu decorrente da
operação.
1.22. A pergunta que chega ao eu não é “Por que exatamente
X representa isto?”, mas, sim, “Teria nisto algum
atributo que legitime isto como valor de X?”
1.3. A ideia de gênero como algo inato, se fosse minimamente
verossímil, deveria responder, em certa medida, a
segunda pergunta.
1.31. Se houvesse alguma verdade na fábula naturalista do
gênero, deveria existir, mesmo que escondido nas
entranhas de nosso código genético, um certo par
de números que pudesse descrever em completude as
mais variadas possibilidades que estes dois polos
carregam em cada ser para além de X e Y.
1.311. A carência de uma determinação clara destes atributos
primordiais indica o contrário: os dois polos não
passam de ficções.
1.32. Mais do que pouco ou nada falar sobre o eu, as
concepções naturalistas e genitais de gênero tentam
aferir um grau de verdade à binariedade; dão testemunho
à divisão dupla e imutável do par masculino-feminino.
1.33. Estas apenas a fazem por uma perversa confusão, por
um sofisma que ilude com esquemas óbvios e falsas
referências ao real, como se aferir nosso gênero
fosse tão simples quanto aferir se é dia ou é noite
- basta olhar para cima (ou para baixo).
1.34. O binarismo é puro delírio para com o mundo, é
inversão do após pelo antes, pois nenhuma natureza
está presente na proposição binária: tudo que fala é
produto posterior a ela, nada é verdade anterior a
ela.
1.4. Os cinco minutos que meu celular contam começam a
parecer mais naturais do que qualquer asserção que
poderia fazer sobre meu gênero.
1.41. Parece que, de alguma forma, esqueço, por ora, do meu
Eu e, no lugar dele, algo de fora me é incorporado para
que, quando retorne ao Eu, não esteja mais conformade
a ele, mas a outre em que agora eu me transmuto.
A PROPOSIÇÃO DE GÊNERO
- 21:51:59 - 27% Homem, 19% Mulher
- 24:21:10 - 79% Homem, 39% Mulher
- 24:32:01 - 71% Homem, 57% Mulher
- 14:52:35 - 43% Homem, 84% Mulher
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- 22:54:03 - 88% Homem, 59% Mulher
- 22:18:21 - 43% Homem, 42% Mulher
- 21:54:24 - 43% Homem, 11% Mulher
- 07:28:03 - 36% Homem, 08% Mulher
- 04:45:60 - 33% Homem, 94% Mulher
- 02:14:42 - 46% Homem, 100% Mulher
- 21:44:28 - 04% Homem, 64% Mulher
- 22:43:24 - 94% Homem, 36% Mulher
- 13:58:47 - 58% Homem, 20% Mulher
- 13:01:02 - 91% Homem, 25% Mulher
- 02:18:39 - 64% Homem, 95% Mulher
- 16:04:14 - 82% Homem, 46% Mulher
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A IRONIA DA MATEMÁTICA
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- 07:07:40 - 00% Homem, 00% Mulher
Talvez seja uma ironia dizer: tudo é multiplicidade, até mesmo o uno, até mesmo o múltiplo.
Mas a própria ironia é uma multiplicidade, ou melhor, a arte das multiplicidades, a arte de
apreender nas coisas e nos seres as Ideias, os problemas que elas encarnam, e de apreender
as coisas e os seres como encarnações, como caso de solução para problemas de Ideias.
1.411. Relapsos do mundo aí fora.
1.42. O Eu desaparece e reaparece, é esquadrinhado linha
após linha, vai sendo aos poucos esconjurado das
forças conectivas do ser-em-si e procede entregue a
disjunções pontuais, programadas de cinco em cinco
minutos, de modo que experimente uma crescente
ausência de liame: Homem e Mulher se dividem apenas
por gentis nós que a vírgula tece.
1.43. Os valores, os nomes, as figuras do Eu: nada disso
resiste às forças que vêm de fora, só sabem mudar
quando vão de encontro ao alarme - eis tamanha a
fragilidade do binarismo: tão fútil que desmorona ao
simples toque de um celular.
1.5. A glorificação do natural nada tem a nos oferecer.
1.51. O naturalismo essencialista fede a teologia; a
podridão de tísicas nostálgicas de um Eu que retém
tudo a si; a decomposição de um ser nunca realizado
no mundo.
1.52. Alienar-se significa, antes de mais nada, negar a
pureza da bela alma e a glória de seu interior, exilar
a consciência ao deserto coletivo e expor o Eu ao
envolvimento com o mundo para que este não renuncie a
si mesmo, mas, sim, seja posto em pleno funcionamento
com o eu - só assim o ser pode transformar-se em
efetividade.
1.521. Apelar às virtudes da consciência é negligenciar que
os problemas estão aqui e ali, ao nosso redor, ou
seja, na produção de um mundo histórico atual.
1.53. Viver na alienação não quer dizer viver aceitando
a alienação, mas viver em contato com uma série
de relações que, contudo, nos permite vê-las
em transparência e sobre as quais podemos agir,
desmascarando-as continuamente, sem que desmascará-
las signifique anulá-las.
1.54. Viver tudo que é o caso.
2. Minha seguinte resolução se deu através de um
algoritmo de computador.
2.1. Nele, está em funcionamento um modelo matemático
(conhecido como cadeias de Markov) capaz de determinar
a distribuição de cada número registrado na base de
dados e sortear um valor pseudo-randômico dentro
do campo probabilístico descrito pelo último estado
processado.
2.11. Para mim, este modelo figura bem a reprodução do que
sinto e chamo de proposição de gênero.
2.2. A proposição de gênero pode ser entendida simplesmente
como “X é G”, porém, esta definição comumente conduz
a enganos por sua simplicidade.
2.21. O maior erro está no modo como alguma verdade é
conduzida por trás desta proposição.
2.3. Em sua forma mais precária, poderia ser decomposta
assim:
“X é G, tal que G pode ser M se e somente se X tiver
P ou G pode ser F se e somente se X tiver V.”
2.31. Contudo, esta forma é facilmente descartada, não
apenas por ser uma proposição-limite de sentido
único, derivada de um sofisma que castra e confunde a
genitália e o gênero, mas também pela incongruência
com a qual aborda o mundo, onde as possibilidades de
X ter V e ser M ou ter P e ser F são reais.
2.4. Uma segunda decupagem poderia ser feita no sentido
de:
“X é G, tal que G é M se e somente se X performa M ou
G pode ser F se e somente se X performa F.”
2.41. A performatividade poderia, à primeira vista, resolver
o problema da abordagem de uma natureza do gênero,
pois a sua determinação estaria, então, na própria
ação social produzida por X.
2.42. Determinar se G é M ou F olhando para a produção real
de X é como verificar se algo é Verdadeiro ou Falso
olhando para o mundo das coisas.
2.421. É justamente daí que irrompe uma brecha nesta
decupagem: o entendimento da ação de X implica,
desde o início, uma série de outras proposições e
possibilidades de leitura que tornam toda aproximação
de X e G imprecisa, pois somente sucede por séries e
mais séries de implicações.
2.422. É insuficiente por não conseguir sustentar-se sozinha
e depender da implicação de inúmeras condicionais
[socioculturais] que, por si, quase nada determinam
com exatidão.
2.423. A segunda decupagem só procede pela configuração
dos nomes, pela concatenação estrutural das figuras,
pelo registro infinito das sobrecodificações.
2.424. Pouco pode ser afirmado sobre um palimpsesto.
2.43. Por outro lado, a proposição “X é G se X performa
G” aproxima X e G, tornando clara a presença de
implicações entre os dois termos, diferentemente da
determinação genital, que restringe todos os fatos a
dois pressupostos essenciais e opostos.
2.431. Além disso, a segunda esclarece um vínculo entre a
bipolaridade da proposição (ser Verdadeira ou Falsa)
e a binariedade de gênero (ser Macho ou Fêmea) - o que,
na primeira não acontece, em razão de apenas admitir
a possibilidade de um sentido único e possível: a
afirmação binária é como que dizer “a água é quente”
no lugar de “a água está quente”.
2.5. Se a segunda proposição aproximou X e G, dela, então,
podemos derivar uma terceira:
“X é G se e somente se X acredita ser G”.
2.51. Por trás desta forma está implicada a proposição “X
diz X”, pela qual toda definição de G e - consequente
e simultaneamente - de X será uma figuração de si, uma
afirmação de certo sentido que não, necessariamente,
é definido em uma direção absoluta, mas dentro de um
determinado estado de coisas no qual se arranja para
poder assim funcionar.
2.511. Não se trata aqui de uma coordenação de um fato e
um objeto, mas da coordenação de fatos por meio da
coordenação de seus objetos.
2.512. Não há ordem nenhuma a priori das coisas.
2.513. Se X diz ser X, nada de fixo poderia ser dito sobre X.
2.514. X está sempre a construir novos X com velhos X.
2.515. Sempre se trata de inúmeros X.
2.52. Todo valor de G nada mais é do que uma arbitrariedade
de X, na qual, também define X. Por essa razão, G
deve ser entendido como uma operação, uma função
(G(X)).
2.521. A função G(X) está presente em toda proposição de
gênero, como reprodutora molar e indutora molecular
da produção do mesmo, operando no individual e
coletivo simultaneamente.
2.522. Na primeira decupagem, encontramos seu funcionamento
mais perverso, no qual a binariedade extrapola seu
sentido e adquire uma forma lógica que reproduz
repressões no interior da máquina de gênero.
2.5221. Acontece que a função genital de gênero só funciona
nos e por limites cada vez mais interiores e ilógicos,
que constrangem a multiplicidade de X ao reduzi-la a
dois únicos estados lógicos possíveis.
2.5222. A proposição genital de gênero apenas pode figurar
uma contradição ou uma tautologia; nada mais.
2.5223. A proposição genital funciona em um circuito que a
arranja como uma porta lógica de castração, uma porta
lógica booleana que reconhece apenas dois estados
possíveis a um único P transcendente que determina P
= P [1] e V = ~P [0].
2.5224. À castração, tudo é ou M ou F, ou Verdadeiro ou Falso,
ou contradição ou tautologia, ou 1 ou 0, ou P ou ~P.
2.5225. De modo que é tão importante dizer sempre um que
seria necessário acrescentar ! antes do X para
reforçar que existe um e exatamente um.
Ε
2.5226. Assim sendo, podemos entender porque a castração
masculina reproduz uma contradição na proposição de
gênero:
! X : G(X) = M↔ X = P | G(M) → X = ~P
(XM =: ┴(P.~P))
ou seja, existe exatamente um X para qual o Gênero
de X é Masculino se e somente se X possuir Pênis tal
que o Gênero Masculino [castrado] implica X possuir
Não-Pênis. X Macho é definido pela contradição de
Pênis e Não-Pênis.
Ε
2.5227. Da mesma forma, podemos entender porque a castração
feminina reproduz uma tautologia na proposição de
gênero:
! X : G(X) = F↔ X = ~P | G(F) → X = ~P
(XF =: ┬(~P.~P))
ou seja, existe exatamente um X para qual o Gênero de
X é Feminino se e somente se X possuir Não-Pênis tal
que o Gênero Feminino [castrado] implica X possuir
Não-Pênis. X Fêmea é definido pela tautologia de
Não-Pênis e Não-Pênis.
Ε
2.5228. É assim que a função genital de gênero trabalha apenas
com proposições-limites que reproduzem uma profunda
falta no sistema a partir da lógica do Eu castrado: uma
paranóia que impõe a ausência de verdades e falsidades
entremeadas em todo problema e, ao mesmo tempo, faz X
sofrer, enlouquecer, definhar por não poder resolver sua
singularidade. E como poderia? Esmorecido, X só sabe
remoer a falta que a irreconciliável unidade de seu Eu
o faz, pois nada conhece senão seu interior em oposição
ao temido Outro, insistindo que sua interiorização seria
o único modo possível de obter uma resposta segura;
de saber quem é o Eu verdadeiro ou falso; pois só no
sonhado, utópico, épico, monumental, teatral, mitológico
e trágico interior seria possível encontrar [e nunca
resolver] a única contradição ou tautologia que importa
ao X castrado: seu Eu - constrangido, nada pode conhecer
além de 0 ou 1, além do eu e do Outro. Verdadeiramente,
falta sentido em tudo que X diz, mas nunca por uma
[i]lógica transcendente que o impele a um sentido-
limite, que castra todo sentido compreendido na
distância entre os dois polos antropomórficos.
2.5229. Faltar: eis a única condição da função genital de
gênero.
2.523. Na segunda decupagem, o esquema pode ser dito de uma
forma um tanto mais simples.
2.5231. A função social de gênero pode ser entendida assim:
G(X) = G ↔ X → G
ou seja, o Gênero de X é G se e somente se X implica
[performa] G.
2.5232. Conforme o que foi dito antes, esta função só poderia
proceder por implicações, séries de concatenações
que quantificam, qualificam, sobrecodificam mais e
mais vezes os fluxos que as atravessam.
2.5233. Talvez esta seja uma de suas tarefas mais positivas:
fazer de G uma variável que se extende de X a todo um
conjunto de terceiros, quartos, quintos… em diante.
Reconhece que G nada tem de exato.
2.5234. Todavia, é este funcionamento que revela sua outra face
insuficiente: em vez de prosseguir ao entendimento
profundo do maquinário de X - e de G(X) -, a função
social admira e se contenta com sua maravilhosa
descoberta de que X se torna uma variável quando
posto em contato com o mundo de fora.
2.5235. “Ó, como são incomensuráveis os valores de X! Olhe
quantos são! Olhe quantos terei de registrar! Nunca
irei terminar isso daqui…”
2.5236. A relação de X e G enunciada pela segunda decupagem,
só poderia, então, ser descrita por uma série formal
na qual outros termos se concatenam entre os dois:
XRG,
( y):XRy.yRG,
( y,z):XRy.yRz.zRG,
( y,z,a):XRy.yRz.zRa.aRG,
…
ou seja, X se relaciona com G; existe pelo menos um
y para qual X se relaciona com y e y se relaciona
com G; existe pelo menos um y e z para qual X se
relaciona com y e y se relaciona com z e z se
relaciona com G; existe pelo menos um y, z e a para
qual X se relaciona com y e y se relaciona com z e z
se relaciona com a e a se relaciona com G…
2.5237. É certamente fascinante a descoberta de que G se
prolonga [e muito] para além de X e, da mesma forma,
que X varia [e muito] através de todas estas extensões
até G. Porém, mais uma vez, X acaba ocultado pela lei
dos grandes números. Não é restrito a dois extremos
como na função genital, mas pouco importa X comparado
à estrutura na qual é peça, posto ao extremo oposto
do Outro pelo qual é sucessivamente sobrecodificado.
2.5238. Existe uma verdadeira fixação, em sentido literal, dos
valores, nomes e figuras que esta função encontra em
seu eterno percurso de implicações. Tudo o que X diz
e sempre quis dizer está prescrito neste palimpsesto
cultural - basta-nos antes decifrá-lo por completo
para acharmos nosso próprio enunciado.
2.2539. Fixar: eis a operação crucial à função social de
gênero.
2.254. É apenas na terceira decupagem que a função de
gênero procede unicamente a partir de X, liberto
dos limites da castração e das implicações sociais,
posto a funcionar por si mesmo.
2.2541. Podemos dizer que G(X) é dito da seguinte forma na
terceira proposição:
G(X) = G ↔ X(X) = G
ou seja, o Gênero de X é G se e somente se X dizer
que X é G.
2.2542. A fórmula é simples: tudo está conectado como um
só, funciona sem separações ou interferências do que
seja este uno ou o que seja cada valor; X e G não
param de se implicar, de se (re)dizer.
2.2543. X e G estão alinhados de tal maneira que presenciam
uma ausência de liame, uma espécie de retorno
eterno um sobre o outro: fazem, desfazem e refazem
todos códigos, nomes e figuras; movem adiante todo
sistema para que possa ser retroalimentado, não por
limites, não por conjuntos maiores, mas pelo próprio
funcionamento que X e G engendram.
2.2544. Poderíamos indagar ainda: se o valor de G(X) se
determina por X, que por sua vez, diz X, haveria aí
alguma série formal, tal qual descrita na segunda
decupagem, que procede por implicações infinitas?
Haveria neste G(X) uma série de X(X) [“X diz X”] que
implicaria uma espécie de G(X(X(X(X…))))?
2.2545. Todavia, isto só seria um problema se X(X) não fosse,
antes de mais nada, uma operação metaestável, que faz
de seu valor nômade, faz de seu nome variável, faz
de sua figura amorfa e, mesmo assim, quando lhe é
necessário, extrai um certo valor da distribuição que
encarna sempre ironicamente, pois tem a consciência
de que toda figuração é um caso parcial de solução.
2.2546. Acontece que X(X) é uma função de termos infinitamente
intercambiáveis, na qual X é a única variável, mas
que nunca comporta apenas o mesmo valor, pois
esta comporta, sem metáforas, todos os termos da
distribuição. X(X) atravessa cada coluna e linha
desta distribuição, traça um vetor pelo qual o mundo
lhe é descrito e, em um relapso cego de negação,
admite um valor que fugiu de seu funcionamento para
devir atual - e apenas isto.
2.2547. G(X(X)) determina, necessariamente, uma atualidade
que em nada prejudica as potências de sua virtualidade.
X continua a erigir, a desmoronar e a reerguer tudo
que lhe convém - ou melhor, não apenas o que lhe
convém, mas que convém a todas as distribuições
parciais do atual.
2.2548. Sim, X está entregue à lei dos grandes números, às
fixações sociais de valores, aos fatos que figuram
o agora. Mas quem não está? E, mesmo assim, por
que parar? Ou melhor, que funcionamentos convêm a
este grande conjunto parar? O problema é que não
se pode parar: X funciona a todo instante em eterna
e gloriosa fuga; foge ao que seja: valores, nomes,
números, 0 ou 1; negando tudo de fixo que foi dito
sobre X. Nada impede X de dizer X e X e X e X… muito
menos de negar qualquer que seja o X para dizer mais
um X.
2.2549. Negar: eis o motor de X e da função recursiva de
gênero.
2.6. Qualquer que seja a função de gênero, esta só poderá
ser reproduzida através dos três funcionamentos
descritos acima, postos a funcionar em conjunto.
2.61. [Faltar, Fixar, Negar]: o triângulo mágico que opera
o gênero.
2.611. À X falta sempre sentido, de modo que nada poderia
ocorrer sem que, de antemão, defina-se uma variável,
um afigura misteriosa, sob a qual serão postas as
figuras, os nomes e os valores. X, sem predicados,
sem determinações temporais, completamente nu, é o
que verdadeiramente retorna eternamente. [Primeiro
termo da função geral de gênero: χ ]
−
2.612. X, porém, nunca está sozinho - girar indefinidamente
no seu vazio interior é o perverso objetivo da função
genital. X funciona sempre em relação com Outro(s),
seja este uma espécie de X1, seja este y, z, a… De
tal maneira que essas relações esbocem configurações
que modelam os grandes conjuntos nos quais X se
insere como peça - que maquina e é maquinada. Com
cada coisa posta em seu lugar, ao menos na atualidade
do instante, X tem sua flutuabilidade descrita por
um vetor de estados que fixa sentidos possíveis ao
desejo amorfo de X, reportando-o aos predicados
que nesta matriz participam do atual. Na fixação,
figuras, nomes e valores são sobrepostos como todos
sendo possibilidades de X. [Segundo termo da função
geral de gênero: ξ ]
−
2.613. X só diz X legitimamente ao passo que nega valores
parciais fixados na distribuição, até o ponto em que
X pode destilar um valor que comporte as exigências,
os acasos, os desejos e repressões que concernem a
Xt - termo atual da série temporal. Mas X não para
por aí. Volta ao início mais uma vez: falta sentido
mais uma vez, fixam-se valores mais uma vez e negam-
se valores mais uma vez. X0, X1, X2, X3… nenhum destes
termos figura por inteiro X, mas todos estão conforme
o funcionamento de Xn. 0, 1, 2, 3…: narcísicos
frutos do acaso nascidos por relapsos de negação -
e subsequente, dialética e inevitável afirmação. O
caso é apenas termo último da operação, testemunho
do processo miraculoso que o afirmou - porque a tudo
que não é o caso se negou. [Terceiro termo da função
geral de gênero: N(ξ) ]
−
2.62. Faço, então, uma adaptação da forma geral da função
de verdade de Wittgenstein ([p,ξ,N(ξ)]).
−−−
2.621. Poderíamos falar da função geral de gênero assim:
G(X) = [χ,ξ,N(ξ)]
ou seja, G de X se dá por uma determinada variável
X (χ) e pela fixação de todos os valores que X pode
assumir (ξ) , de modo que a determinação de algum X
“real” seja obtida pela sucessiva negação dos valores
fixados (N(ξ)).
−−−
−
−
−
2.622. Em outras palavras, qualquer que seja a determinação
de gênero, esta é, antes de mais nada, um processo
de negação dos valores [binários] estabelecidos no
campo social, pois é justamente desta forma que X
diz X.
2.623. É como pensar que, ao toque do alarme, o ser [Xt]
percorresse inconscientemente por todas as combinações
possíveis entre dois pares de variáveis de 0 a 100 e,
no final, o número obtido seria o rastro do que não
foi negado nesse processo.
2.624. A determinação de qualquer que seja o gênero é não-
binária, pois o mecanismo crucial a qualquer que
seja a operação de gênero é, em si, a negação de
valores estabelecidos.
2.7. O problema é inteiramente irônico - nada de exato
podemos falar sobre o gênero, pois nada de exato
podemos falar sobre o X, senão por um relapso irônico
de negação, que faz encarná-lo como caso de solução.
2.71. Se nada podemos especificar, nada podemos nomear,
então, nada podemos tornar puro. Toda conclusão é
arbitrária e, consequentemente, nenhuma pureza teria
no Eu, pois eu e a vida somos um só: o mundo.
2.711. E se eu escrevesse um livro “O Mundo tal como o
Encontro”, nele teria que incluir também um relato
sobre meu corpo, e dizer quais membros se submetem à
minha vontade e quais não etc. - este é um bom método
para isolar o Eu, ou melhor, para mostrar que, num
sentido importante, não há Eu algum: só dele não se
poderia falar neste livro.
2.72. X rediz X.
2.721. X nada pode dizer por completo sobre X, mesmo se X
quisesse.
2.722. X só balbucia os mesmos valores quando alguma axioma
forçoso se insere entre os processos que maquina. X
só repete um mesmo X vestido de Homem ou Mulher por
coerções da axiomática na qual se inscreve.
2.723. X só pode girar em falso se lhe privarem de todos os
fluxos e disjunções que o permeiam; se lhe implicarem
que o desejo seja apenas esta falta transcendental
que um só gênero, um só Eu, uma só Bela Alma faz;
se lhe impelirem que deve sim redizer X sempre, mas
sempre em um mesmo valor, uma mesma verdade.
2.724. A castração é o axioma do vazio, é a aplicação de um
aparato recursivo sobre toda produção gênero, de modo
que tudo seja genital pois tudo que importa à castração
é a existência de ou P ou ~P e seu inevitável devir
a ~P: no mundo castrado só existem ou tautologias
frustrantes ou contradições irreconciliáveis. Por
trás destas, a fixação em ~P como infeliz e inerente
condição imposta pelo P transcendente.
2.725. X, devidamente castrado, tem toda sua produção
sequestrada pelo parasita genital que o impele de
sua autodestruição. X não nega mais o que lhe foi
fixado, pelo contrário, X nega a si mesmo. Transforma
N(ξ) em N(χ) e, em sentido inverso, faz voltar
toda negação ao interior de X, a fim de anular X em
si mesmo por seu próprio funcionamento crônico e
autoimune. X retroalimenta X com mais e mais ~X na
tola crença de que encontrará o X verdadeiro: eis o
instinto de morte de X.
− −
2.726. Aos poucos, tudo se torna ~X, a ponto que X, quase
inteiramente, se define em ~X. X(X) castrado devém
~X(~X). O mundo se torna menor, o ser empequenece.
2.727. N(χ) opera a (re)introdução da falta no âmago de
X a todo instante, implicando-o à existência de um
~X inconciliável com o X uno e transcendente. X é
enganado, posto a acreditar que a falta de sentido no
que deseja é o grande problema a ser solucionado pelo
Eu e, não, o grande milagre que faz com que tudo se
reproduza e possa desejar. X vive deprimido por sua
condição de variável.
−
2.728. A função genital de gênero reproduz o axioma da
castração tal qual a função geral de gênero, de modo
que:
[χ =: ~X, ξ =: ~X(~X), N(χ)]
ou seja, em sentido inverso: a negação dos valores
de X decorre da fixação de todos os valores como
equivalentes à dupla negação de X [como enunciador e
como enunciado], de modo que todo determinado X seja
definido pela negação deste mesmo X. Assim, o após
é posto no lugar do antes e tudo é invertido: toda
produção de gênero [e do ser] é sequestrada pelo vazio
interior que a castração induz nas representações
antropomórficas de gênero [e do Eu].
− − −
2.729. O objeto vazio que X produz para si preenche-o com
a consciência de sua vacuidade, na lúcida pureza de
seus momentos, uma infeliz bela alma, como costuma
ser chamado, queima, consumindo-se em si própria,
e se desvanece, inútil, no ar. Eis a bela alma
desprovida de efetividade, na contradição da pureza
de seu Eu com a necessidade que esse tem de alienar-
se em Ser e de transformar-se em efetividade, em
instantaneidade dessa oposição fixa.
2.73. Talvez todo este problema provenha de tal simplicidade
com a qual opera toda máquina de gênero. Talvez
seja a importância do mecanismo de negação. Talvez
seja a necessidade de haver uma fixação recalcada
na falta universal. Talvez seja a condição variável
de X que dá lugar aos refluxos de N(χ). Mas X não
para de (re)dizer sobre si mesmo, não para de negar
o que está fixado. X (re)diz X, independentemente
de qualquer que seja este último X, mesmo que esta
operação implique X redizer ~X para todo sempre;
mesmo que implique X girar em falso no próprio eixo,
totalmente convencido pelo sofisma genital.
−
2.731. A multiplicidade de X só é um problema a partir
do momento em que este foi impelido a uma única
operação de disjunção exclusiva, pela qual admite que
coexistência simultânea de 0 e 1 é falsa - apenas um
estado pode ser positivo por vez a esta porta lógica.
2.732. A multiplicidade de X é positiva quando realmente se
deixa operar por disjunções inclusivas, ou melhor,
por todas as operações lógicas existentes a uma vez
só.
2.74. Gênero é uma banalidade porque é estritamente simples.
X diz G, G diz X, X diz X, X diz G… - infinita cadeia
de desligamentos e religamentos.
2.741. Nada ou quase nada tem a se falar sobre gênero.
2.742. O falatório complica o simples.
2.7421. Contrassensos de gênero.
2.7422. (Fica fácil entender porque a primeira decupagem e
a função genital de gênero apresentam estruturas
bastante complexas a um problema tão simples: elas
miram em seu limite para anular qualquer campo
de resultados entre os dois polos, de modo que é
necessário construir um grande aparato para justificar
os absurdos que defendem.)
2.75. X é tudo que é o caso.
2.76. A existência de um único estado para X é um contrassenso.
2.77. X0 rediz X1 e X1 rediz X2 e X2 rediz X3 e X3 rediz X4 e
X4 rediz X5… Sempre se trata de n X diferentes.
2.8 Afinal, se eu sou o limite do mundo, então, basta-
me continuar a sucessão de todas as operações que
mantêm viva a profecia de transbordar e fazer nascer
e nascer de novo o mundo e o Eu - mesmo que minha
última esperança seja a ironia.
3. Há algum tempo venho fazendo experimentos com
algoritmos que se baseiam em cadeias de Markov
e, de uma certa maneira, desenvolvi algum tipo de
intimidade com elas.
3.1. Cadeias de Markov começaram a significar mais do que
apenas um determinado método pelo qual o computador
pode sortear informações.
3.11. Por uma aproximação mais artística do que técnica ou
teórica, sinto que as cadeias de Markov se tornaram,
a mim, uma forma específica de ser no mundo.
3.2. Por mais que derivações mais complexas sejam feitas
deste modelo, enxergo uma particular beleza em sua
forma mais simples.
3.21. Cadeias de Markov consistem em um processo estocástico
que determina certo estado com base numa distribuição
estatística pré-estabelecida de todos os estados
possíveis que certa variável pode assumir; a partir
de um determinado estado assumido pela variável
(X0), o próximo estado a ser determinado (X1) irá
ser definido exclusivamente pelas distribuições do
estado imediatamente anterior (o próprio X0).
3.211. De forma mais simples: é como se não houvesse memória
para além do agora, o próximo instante só depende
do campo estatístico do atual e nenhuma atribuição
anterior irá ser levada em consideração.
3.22. Ainda assim, restam alguns produtos deste processo
que nos permitem apreendê-lo e reconstruir sua
trajetória.
3.221. A diferença posterior que surge na comparação entre
X0 e X1 nos dá indícios de que algo aconteceu entre
os dois termos, mesmo que a única prova disso seja
este rastro diferencial expresso por 0 e 1.
3.222. X0 e X1 podem ter o mesmo valor, todavia, n [em Xn]
nunca será o mesmo.
3.23. Casualidade é apenas um juízo que implica X0, X1, X2,
X3… em sucessão uniforme.
3.231. Na lógica, nada é casual: se a coisa pode aparecer
no estado de coisas [0, 1, 2, 3…], a possibilidade
do estado de coisas já deve estar prejulgada na coisa
[n].
3.24. Se esqueço, não sou causa do ontem.
3.25. Apenas sou.
3.3. A beleza do modelo está em poder encarar X2 e não
enxergar nenhuma relação, senão a de casualidade
temporal e arbitrária, com X0 - apenas com X1,
futuramente, com X3, e não mais com X4 em diante.
3.31. Esta renovação e esta falta de memória para além do agora
tornam possível uma aproximação entre o eterno retorno e
Markov: toda distribuição retorna, porém, apenas ela é
o mesmo, tudo está sujeito às mutações radicais do acaso
e à diferença (a-)fundamentada dos resultados parciais.
3.32. O paralelo a uma função não-binária de gênero está
justamente na forma como esta funciona sem a interferência
de estados precedentes, tal qual o modelo mais simples
de cadeias de Markov, entre os casos do acaso atual.
3.33. A transmutação de um Eu não-binário é essencialmente
uma transformação radical, na qual tudo o que é
referencial passado é esquecido e apenas resta
aquilo que não se pode esquecer: a atualidade das
distribuições parciais; o mundo tal como o encontro.
3.4. A função não-binária de gênero opera reconhecendo
X como variável absoluta, sem nome, sem valor, sem
memória alguma; faz com que X deslize por um vetor
sobre a distribuição de tudo que há fixado para
lançar sob a mesa do socius um lance de dados que,
ao obter seu resultado, muda todas as regras do jogo
para um próximo lance.
3.41. X nega tudo de bi-unívoco para efetivar sua
multiplicidade.
3.42. eu nego toda binariedade para efetivar meu Eu.
3.5. A radicalidade da produção não-binária está nesse
desejo por (a)formas que não se delimitam a um
resultado específico, nem aos limites duais, mas
escorre por todo campo de resultados.
3.51. Talvez também tratemos de limites, mas não os
reconhecemos, fugimos de seu reconhecimento.
3.6. Se ignoro minha memória, ignoro, também, boa parte
de meu passado.
3.61. Se eu posso me determinar para além da pureza que
resguarda a memória do meu Eu, eu, então, me produzo
segundo o caos sem fundamento que é o mundo como um
todo - a distribuição como um todo.
3.7. Mas seria necessário se perguntar mais uma vez: como
valores absolutos matemáticos poderiam dizer algo
sobre fenômenos psicológicos? Como da identidade se
poderia extrair valores de uma função de x e y? Como
um número de 0 a 100 poderia figurar as identificações
do inconsciente?
3.71. A resposta para todas estas questões está no próprio
resultado matemático.
3.711. O problema está em achar que a resposta é o valor
determinado e, não, encarnação irônica do problema,
testemunha do modo pelo qual o número foi obtido.
3.712. Todo resultado não passa de números, de nomes
atribuídos e forjados sob uma forma mais profunda:
uma (a)forma indizível de X.
3.713. A afigura de X apenas nos diz sobre a forma, o modelo
de figuração de X e, não, qual seria o valor de X.
3.714. É indizível porque nada importa o nome, o número, ou a
identidade que incorpora para figurar qualquer fato,
pois ela é a afiguração do que se figura, ou seja, a
forma pela e na qual certos entes se relacionam para
assegurar uma singularidade que funciona como X.
3.715. Ela é exatamente o que não percebemos quando
percebemos.
3.72. O Eu não-binário parece-me uma tentativa de convergir
a afigura na própria figura; uma tentativa de tomar
o próprio funcionamento que o produz como número,
resultado e nome.
3.721. Mesmo assim, sempre acaba por figurar, mas somente
para poder negar novamente este valor e tantos outros;
somente para poder errar mais uma vez; somente para
poder funcionar mais uma vez.
3.722. O Eu sempre joga o falso jogo: é apenas este que ele
sabe jogar.
3.723. O Eu não-binário também joga o falso jogo, mas sabe
de antemão que é falso, que seu resultado é uma
trapaça suja, que seu nome é uma ironia do destino;
mas não para de jogar, afinal, nunca ganha e, por
isso mesmo, pode continuar a jogar - triste é quem
para de jogar, ou pior, quem é feito a desistir.
3.724. Tentar sucessivamente para falhar melhor.
3.725. Metaestabilidade de gênero.
3.8. No entanto, há uma camada de ironia mais profunda no
funcionamento do algoritmo que compõe este trabalho
- uma certa ironia que apenas a matemática pode
exprimir.
3.81. Todos valores obtidos provêm de vetores que comportam
uma certa distribuição de valores.
3.811. Do vetor X0 é oriundo o vetor X1 e, de X1, é oriundo
o vetor X2 e assim por diante.
3.82. Há um vetor específico que vai de encontro com
a matriz de distribuição e, nela, faz a sucessão
convergir em valores iguais, pois ele contem a parte
essencial daquela matriz.
3.83. Minha seguinte e última resolução se dá exatamente
pela determinação deste vetor.
3.831. Vejo neste vetor a ironia última deste projeto:
determinar, por matemática, os valores essenciais do
meu gênero.
3.84. O resultado, todavia, ironiza a própria proposta.
3.841. O autovetor obtido desta matriz é um número complexo,
e, por isso, quando posto em operação no modelo
arquitetado, faz com que os valores obtidos se
recusem a convergir num ponto único.
3.842. Se tentasse, mesmo assim, determinar um número de maior
ocorrência dentre os gerados por este autovetor, por
ironia do destino, seria 00% - que não seria um zero
absoluto, mas, o primeiro termo possível da distribuição,
que, por razões diversas, faz convergir em 00%.
3.843. 00% Homem, 00% Mulher.
3.85. O programa se conclui ao passo que, depois de
recorrer a instrumentos exatos como a matemática e
a lógica para falar de algo tão impreciso e banal
quanto gênero, ainda assim é encontrada uma resposta
satisfatória no final.
3.851. Pode ser ironia [e é] dizer que, pessoalmente, meu
Eu parece mais coerente aos resultados obtidos
pelo autovetor do que a qualquer um que escrevi
previamente.
3.852. Até a exatidão, por vezes, é irônica.
3.9. E mesmo que este seja muito mais o acaso do que o
caso, jogo fora as escadas pelas quais subi até aqui
para ver o mundo para além delas.
3.91. No final, sei que mil sofismas cairão ao meu lado e
dez mil cairão à minha direita, mas nada me atingirá:
homem e mulher, pênis e vagina, cogito ergo masculum
sum e cogito ergo feminam sum.
3.92. Não há lugar para mim aí.
3.93. Não há e nunca houve nenhuma disforia, apenas amorfia:
não tento aderir a nada; se aderi, o fiz apenas por
necessidade do caso e, ao que aderi, apenas guardo
relações do acaso; nada mais justifica minha adesão
ao que seja - não existe figura alguma a qual almejo,
pois figura nenhuma me é tida como oposição faltosa
ao desejo.
3.94. Não há desejo senão o da plena amorfia, do esquecimento
da consciência e da manifestação da aconsciência, do
Eu que ficou pelo caminho e que não faço questão de
lembrar mais.
3.95. Não um, nem dois, mas n gêneros.
3.96. Não há um eu no centro, assim como não há pessoas
distribuídas no círculo. Há tão somente uma série de
singularidades e um sujeito transposicional por todo
o círculo, passando por todos os estados: vencendo
uns, apreciando outros, recolhendo em toda parte o
fraudulento prêmio de suas mutações.
3.97. À Alma, só restaria um verdadeiro e último nome:
Esquecimento.
3.98. Minhas proposições elucidam desta maneira: quem me
entende acaba por reconhecê-las como contrassensos.
3.99. Sobre aquilo de que não se pode falar, deve-se calar.
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