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processos formativos, mostra artística e publicação bibliográfica.
Para mais informações, acessa o Instagram: https://www.
instagram.com/imaginarios_arte/ .
3 “representação é uma parte essencial do processo pelo
qual os significados são produzidos e compartilhados entre os
membros de uma cultura. Representar envolve o uso da lin-
guagem, de signos e imagens que significam ou representam
objetos” [p.32].
4 Como sugestão para uma discussão mais aprofundada
acerca do conceito de indústria cultural, sugiro a leitura do artigo
de LACOMBE [2019]. O Conceito de Indústria Cultural: Leituras
na Contemporaneidade. Disponível em: http://entremeios.com.
puc-rio.br/media/11%20Lacombe%20ind.pdf
5 Como sugestão para aprofundamento das questões acerca
da historicidade do nordeste, sugiro a leitura dos livros do autor
Durval Muniz de Albuquerque Junior “A invenção do Nordeste e
outras artes” e “Nordestino: Invenção do “falo” uma história do
gênero masculino [1920-1940].
6 Os Estudos Queer, Cuir, Kuir, bixa, transviados, maricas,
transmaricas se inventam enquanto agenciamento de diversos
autores e pessoas desviantes as normas hegemônicas acerca
dos regimes de poder e normatividade sobretudo no que diz
respeito as questões de gênero, sexualidade e corporalidade.
Compreendo como estudo e não teoria, pois são agenciamentos
em constante construção e movimento e com abordagens difer-
entes, que muitas vezes, não dialogam entre si. Nos últimos anos,
os Estudos Queer vêm elaborando, de uma forma mais vertical,
acerca das questões de raça, localização geopolítica e classe,
como por exemplo; nas proposições dos estudos Queer of color
critique. Como primeiro disparador para uma genealogia dos
estudos queer, sugiro o artigo “A teoria queer em uma perspecti-
va brasileira: Escritos para tempos de incertezas” do pesquisador
Arkley Marques Bandeira disponível em: https://periodicos.sbu.
unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8654815
7 Paraibano, artivista, homem trans, bacharel em arte e mídia
pela Universidade Federal de Campina Grande [UFCG], músico,
artista e defensor de causas LGBTQ+
8 Poetisa, escritora, atriz e rapper, a artista paraibana Bixarte
é uma expoente do Rap Paraibano.
9 Vocalista e compositora, destaque no cenário musical parai-
bano de forma solo e na banda ‘Os Cabeças’.
10 Se intitula em sua página como uma Coletiva Ekè formada
por bixas - afras - anarkas - futurísticas, que estão excitadas.
11 Cineasta paraibano idealizador do Comunicurtas – Fes-
tival de cinema de Campina Grande – PB. Ao longo de sua
trajetória, em suas produções como “
Amanda
& Monick”, “Tudo
que Deus Criou”, “O tempo feliz que passou” e “Madame”, o
cineasta conta histórias reais e ficcionais de sujeitos desviantes
de gênero, sexualidade, corporeidade, construindo imaginários
outros acerca da Paraíba.
12 Podemos compreender artivismo como um movimento de
artistas disruptivos, encontrados principalmente nas estéticas
contemporâneas, que exercitam romper com os pressupostos
normativos, e buscam materializar outros regimes de represen-
tação que estão à margem da norma.
13 Para utilizar o QR Code: 1- Ter um aparelho celular com
câmera. 2- Fazer o download de um aplicativo para leitura de
QR Codes 3- Após instalado o aplicativo, basta abri-lo e aprox-
imar a câmera do celular no QR Code, onde terá acesso a um
link. 4 -Basta clicar no link pra ver/assistir.
14 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=aJ-
SAyHiNgQA Acessado em 20 de outubro de 2021.
BRUNO, Eduardo; LIMA, João Paulo; CASTRO, Waldírio. A arte brasileira não se resume ao eixo Rio de Janeiro-São Paulo: sotaques poéticos...