TY - JOUR AU - Farina, Mauricius Martins PY - 2017/06/30 Y2 - 2024/03/28 TI - Miragens de assombro em uma inestética da arte JF - REVISTA POIÉSIS JA - REVISTA POIÉSIS VL - 18 IS - 29 SE - DO - 10.22409/poiesis.1829.161-174 UR - https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/2001 SP - 161-174 AB - A arte e o seu conceito relacional ocorrem a partir de algo que não pode ser encurtado pelo simples desígnio de uma classificação autonomista. Entretanto, esta condição se relaciona com seus próprios instintos de sobrevivência e sua necessidade se estabelece no princípio alargado das possibilidades de expressão, de limites a serem superados. Ao pensar sobre a arte em um construto de continuidades, enfrentamos um paradoxo localizado entre o ser em si e o ser de si que a arte propõe no mundo. Os princípios autofágicos dos autonomistas já não se sustentam como um argumento único, porque foram confrontados com a realidade, em sua inestética, por isso recuperamos experiências políticas. ER -