https://periodicos.uff.br/poiesis/issue/feed REVISTA POIÉSIS 2020-02-17T15:59:17+00:00 Jorge Vasconcellos jorgevasconcellos@id.uff.br Open Journal Systems <p>A Revista Poiésis é uma publicação semestral, de livre acesso, do Programa de Pós-Graduação em Estudos Contemporâneos das Artes da UFF. Comprometida com as investigações transdisciplinares no campo das artes, a Revista Poiésis se articula como propulsora de debates em torno da percepção política e conceitual das artes e da cultura contemporânea.</p> <p>ISSN: 2177-8566</p> https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/2005 Sem título, 2017 2018-09-29T10:27:40+00:00 Bia Martins martinsbi345@gmail.com Artigo visual (sem resumo) Copyright (c) 2018 Bia Martins https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/1981 artes/vidas 2018-09-29T10:27:40+00:00 Ricardo Basbaum ricardobasbaum@gmail.com <p>Se para as vanguardas modernas e para a primeira geração de artistas<br />contemporâneos (1950-1980), trabalhar as relações entre ‘arte’ e ‘vida’ implicou<br />em um desafiador deslocamento entre os dois campos, posicionados em tensionamento<br />recíproco, para a arte contemporânea do final do século XX – que assume<br />um papel central no deslocamento internacional do neoliberalismo – ‘arte’ e ‘vida’<br />são tomados como eixos naturalizadores da própria condição de valor do que seria<br />uma prática artística, assim como sua recepção. Daí ser necessário, no limiar<br />deste novo século, multiplicar e problematizar ambos os termos, flexionando-os<br />no plural: será preciso compreender como se articulariam artes e vidas, em seus<br />entrechoques, sob um horizonte de diferença e diversidade.</p> Copyright (c) 2018 Ricardo Basbaum https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/2007 Paulo Bruscky e a esfera pública: uma análise da agência artística de Arte Cemiterial 2018-09-29T10:27:40+00:00 Raíza Ribeiro Cavalcanti raizacavalcanti@gmail.com <p>Neste artigo pretendo investigar, através do trabalho <em>Arte Cemiterial </em>do artista Paulo Bruscky, a relação entre arte e esfera pública. Desse modo, parto do conceito sociológico de agenciamento artístico para analisar como o trabalho atua tanto no espaço urbano onde foi realizado quanto na esfera pública de que participa (o campo político e o campo da arte em que se insere). A teoria de Chantal Mouffe de democracia radical e práticas artísticas agonísticas será utilizada aqui para compor esta noção de agenciamento artístico.</p> Copyright (c) 2018 Raíza Ribeiro Cavalcanti https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/2006 Arte e dança: estruturas ceno-visuais e a poética expositiva da arte 2018-09-29T10:27:40+00:00 Sonia Salcedo del Castillo salcedocastillo@gmail.com Este artigo aborda a relação entre arte e dança no curso da história da arte recente com o objetivo de identificar origens de estruturas ceno-visuais inerentes ao contexto artístico contemporâneo, sobretudo no que se refere à sua veiculação por meio das exposições de arte. A partir da ideia de temporalidade expandida, que questionou tanto a objetualidade na arte quanto o movimento na dança, tece analogias entre proposições vanguardistas do início do século XX e experimentalistas de meados do mesmo século, buscando ecos produtivos nos dias de hoje capazes de embasar um melhor entendimento da poética expositiva atual enquanto lugar de fricção teatral. Copyright (c) 2018 Sonia Salcedo del Castillo https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/2008 Cildo Meireles: a poética do desvio 2018-09-29T10:27:40+00:00 Martha Telles mtellesm@uol.com.br <p>Em Cildo Meireles, fazer arte implica a reflexão sobre as questões relacionadas à natureza do objeto de arte e seu modelo de significação. Ao indagar os limites da própria linguagem, a arte passa a ser pesquisada como um complexo processo que compreende o pensamento e a experiência sensível. Elaborados como verdadeiros <em>puzzles</em>, tais trabalhos articulam linguagens que entrelaçam cultura da política, economia, antropologia e história, sem jamais se deixar explicar totalmente por eles. A poética do desvio tematiza a constante redefinição do conceito de arte, momentos de transgressão em que as verdades da arte e do mundo são subvertidas.</p> Copyright (c) 2018 Martha Telles https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/2003 Monumentos móveis 2018-09-29T10:27:39+00:00 Hugo Richard hugorichard.arte@gmail.com Artigo visual (sem resumo) Copyright (c) 2017 Hugo Richard https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/22845 Imagem da capa - Coletivo Geodésica Cultural, Florianópolis 2018-09-29T10:27:40+00:00 LUIZ SÉRGIO DE OLIVEIRA poiesis@vm.uff.br Copyright (c) 2018 LUIZ SÉRGIO DE OLIVEIRA https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/22844 Expediente - Poiésis v. 18, n. 29 (2017) 2018-09-29T10:27:40+00:00 Luiz Sérgio de Oliveira poiesis@vm.uff.br Copyright (c) 2018 Luiz Sérgio de Oliveira https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/1989 Apresentação do Dossiê - Preferiría no hacerlo: arte y política en la era de la pos-autonomía 2018-09-29T10:27:39+00:00 Luiz Sérgio de Oliveira poiesis@vm.uff.br Carol Illanes L. carolillanesl@gmail.com Ignacio Szmulewicz R. ignacioszmulewicz@gmail.com Apresentação do Dossiê Copyright (c) 2018 Luiz Sérgio de Oliveira, Carol Illanes L., Ignacio Szmulewicz R. https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/1988 Coletivo Geodésica Cultural Itinerante e a Revolução dos Baldinhos 2018-09-29T10:27:39+00:00 Coletivo Geodésica Cultural Itinerante lucaskinceler@gmail.com <p>O projeto “Coletivo Geodésica Cultural Itinerante e a Revolução dos Baldinhos” foi uma proposta de arte pública colaborativa que ocorreu entre 2012 e 2013 no bairro Chico Mendes em Florianópolis, e que envolveu membros do Coletivo Geodésica Cultural Itinerante formado por estudantes, artistas e professores do CEART/UDESC, coordenado pelo Prof. Dr. José Luiz Kinceler (<em>in memoriam</em>), mulheres agentes do Projeto Revolução dos Baldinhos, alguns integrantes da ong CEPAGRO (Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo), crianças e moradores locais.</p> Copyright (c) 2018 Coletivo Geodésica Cultural Itinerante https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/1990 Apuntes sobre “Fuera y dentro del arte contemporáneo: comunidad y territorio en las prácticas colaborativas de Valparaíso” 2018-09-29T10:27:39+00:00 Carol Illanes L carolillanesl@gmail.com Entre el año 2013 y 2014 desarrollamos junto con Consuelo Banda uma investigación de campo focalizada en la escena artística y cultural de Valparaíso, que tuvo por objeto las plataformas de trabajo colaborativo en esta ciudad. La investigación daría origen al libro publicado <em>Fuera y dentro del arte contemporáneo: comunidad y territorio en las prácticas colaborativas de Valparaíso</em>. En este texto propongo exponer de manera general las hipótesis desarrolladas en este trabajo, mencionando algunos contenidos presentes en la publicación. Esto, desglosando por un lado algunas de las complejidades a las que nos enfrentamos en el despliegue de los objetivos y por otro señalando puntos derivados de dichas hipótesis, basadas en una perspectiva contextual nacional. Copyright (c) 2018 Carol Illanes L https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/1993 Procesos de articulación colectiva y los múltiples trazos de su politicidad 2018-09-29T10:27:39+00:00 Cristián Muñoz poiesis@vm.uff.br David Romero poiesis@vm.uff.br <p>El siguiente texto es un segmento del libro La puesta a prueba de lo común, en el cual se aborda la producción artística contemporánea en la ciudad de Concepción, Chile. Particularmente, profundizamos en algunas experiencias de trabajo colectivo que, a nuestro juicio, nos acercan a la dimensión política de aquello que denominamos como “procesos de articulación colectiva” en el campo del arte contemporáneo. Desde nuestra perspectiva, el trabajo editorial así como las producciones que indagan en la “proyección social de la práctica artística” han aportado una reflexión relevante respecto de la relación entre arte y esfera pública dentro del circuito artístico de la ciudad de Concepción, explorando la dimensión política de las manifestaciones artísticas de carácter colectivo.<br /><br /></p> Copyright (c) 2018 Cristián Muñoz, David Romero https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/1994 “Ils profitent”: fantasmas do presente nos processos colaborativos em tempos de práticas sociais, um estudo de caso 2018-09-29T10:27:39+00:00 José Cirillo josecirillo@hotmail.com <span style="font-size: 11.0pt; line-height: 115%; font-family: 'Calibri','sans-serif'; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">O artigo discute como os modos de aproximação das práticas estéticas sociais, em especial as colaborativas, são como estratégias de revitalização da arte contemporânea. Foca seu estudo na análise de algumas características do processo criativo de Piatan Lube, nas quais são verificados o que aqui é definido como fantasmas que assombram os artistas na prática efetiva de projetos compartilhados com comunidades. Partimos da ideia de que existem alguns fantasmas que assolam a coerência dos processos criativos colaborativos: o fantasma do autor externo; o fantasma da ausência de coerência interna do projeto e o fantasma da ficção como realidade. A partir desses três pontos, analisamos aqui o primeiro dos fantasmas, o da autoria externa, nessa busca de coerência interna das propostas do artista Piatan Lube, em sua experiência como escultor social.</span> Copyright (c) 2018 José Cirillo https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/1995 Casapoli, residencias en Coliumo, Tomé, Chile 2018-09-29T10:27:39+00:00 Leslie Fernández poiesis@vm.uff.br Oscar Concha poiesis@vm.uff.br Con el deseo de generar un espacio de conexión de nuestra ciudad y región con circuitos artísticos nacionales e internacionales, en el 2005, los artistas Rosmarie Prim y Eduardo Meissner junto a los arquitectos Sofía von Ellrichshausen y Mauricio Pezo planificaron y construyeron en Coliumo, Tomé, Casapoli. La edificación fue pensada como un espacio para dar cabida a residencias, encuentros, producción, creación, pensamiento y reflexión en torno a las artes visuales y la arquitectura, con la libertad operativa que permite ser una institución independiente. Desde su construcción ya hace doce años Casapoli ha funcionado activamente para alojar diferentes actividades, en un comienzo gestionadas por los propietarios y autores del proyecto, más adelante con la participación de curadores independientes. Copyright (c) 2018 Leslie Fernández, Oscar Concha https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/1996 Eko-nomías: Apuntes sobre imaginarios domésticos - lacaza-elpan-latierra-elmar-vidamuerte-magia-caos-papas-arroz-fideos 2018-09-29T10:27:39+00:00 Jocelyn Muñoz Báez poiesis@vm.uff.br Pensar en la posibilidad de articular una red, un grupo o un colectivo de iniciativas autónomas en torno a las prácticas artísticas en Chile ha sido siempre un asunto complejo; si bien existen antecedentes con respecto a las diferentes formas que ha tomado la noción de “colectividad”, “asociación” o “cooperativa” en las nuevas fases del desarrollo capitalista y su relación con el trabajo artístico, faltan aún materiales que relaten su trayectoria y funcionamiento desde una perspectiva que profundice sobre las complejidades que implican las relaciones afectivas y colaborativas entre quienes proponen re-elaborar un pensamiento crítico a través del arte. Este escrito expone las condiciones y el campo de posibilidades en las que han germinado ciertas prácticas políticas que tienen como raíz la socialización desde el arte contemporáneo, específicamente en la región de Valparaíso. Copyright (c) 2018 Jocelyn Muñoz Báez https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/1997 Inmersos en el ecosistema tropical - viaje por América Latina y algunas arquitecturas del trabajo en red 2018-09-29T10:27:39+00:00 Rosa Apablaza Valenzuela poiesis@vm.uff.br Este texto surge a partir de un viaje que realicé en febrero y marzo 2012 por Perú, Bolivia, Argentina, Brasil y Ecuador. Entre 2006 y 2011, realicé a través del proyecto Desislaciones, un proceso de investigación, difusión y vinculación de colectivos, organizaciones sociales y agrupaciones que trabajaban de forma colaborativa en la región. El proyecto fue desarrollado principalmente desde España, país donde residí durante el mismo período. Si bien durante esos cinco años, fui articulando una serie de contactos presenciales y actividades con algunos colectivos o integrantes de ellos, el motivo del viaje surgió por la necesidad de entrar en contacto directo y experimentar de primera mano intercambios subjetivos y formas de organización que venía investigando desde la distancia. Aquí relato mi experiencia en Brasil, específicamente en Fiar 3, Festival de Intervenções Artísticas do Recôncavo Bahiano. Copyright (c) 2018 Rosa Apablaza Valenzuela https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/1998 Arte(Fatos): Silvio Nunes Pinto 2018-09-29T10:27:39+00:00 Sainy C. B. Veloso sainyveloso@yahoo.com.br A investigação contempla a obra de Silvio Nunes Pinto, trabalhador rural que, no exercício de suas atividades cotidianas e para atender às demandas de suas realidades concreta e psíquica, produziu objetos ricos em detalhes e acabamentos, apesar de não se restringir somente às funções a elas destinadas. Sua obra é regida pelo modelo de fabricação que dá forma à matéria, indistinta do doméstico e do político. A “diferença política” de seu fazer em interação com os demais outros à sua volta, principalmente com o casal de artistas Vera Barcellos e Patrício Farias, possibilitou-lhe configurar um espaço para fazer, ver, nomear, na “partilha do sensível”. (RANCIÈRE, 2005) Copyright (c) 2018 Sainy C. B. Veloso https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/1999 Arte, violencia y política en el arte latinoamericano 2018-09-29T10:27:39+00:00 Sebastián Vidal poiesis@vm.uff.br <p>Dentro de las representaciones de los lugares de la tortura en las dictaduras latinoamericanas, una de las propuestas visuales más interesantes se desarrolló en la ciudad de Rosario en el año 1968. En ese año, el Grupo de Arte de Vanguardia de Rosario desarrolló diversas acciones mancomunadas para denunciar la represión que vivía el país. Por aquellos años, la dictadura del general golpista Carlos Onganía pretendió alejar el fantasma del peronismo a través de una serie de medidas que apuntaron a debilitar el poder de sindicatos, congelar los sueldos, reprimir a los estudiantes y censurar espacios culturales. Al ver el estrangulamiento social, los artistas del Grupo de Artistas de Vanguardia, con financiamiento del Instituto Di Tella, propusieron un Ciclo de arte experimental que ofreció algunas de las obras más radicales del arte argentino en los años 60.</p> Copyright (c) 2018 Sebastián Vidal https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/2000 Activismo y contractivismo - arte y movilizaciones estudiantiles en el Chile reciente 2018-09-29T10:27:39+00:00 Ignacio Szmulewicz R. ignacioszmulewicz@gmail.com Desde mediados del 2011 los centros de las principales ciudades de Chile se han ido llenando de acciones, intervenciones, lienzos gigantes, objetos escultóricos efímeros y <em>performance</em>, espontáneas algunas, calculadas y meditadas otras, todas compartiendo un tema y un contenido: el estado polémico de la educación en el país. Aun cuando han perseguido un objetivo común, ciertas manifestaciones se diferenciaron de otras por estar impulsadas por una evidente voluntad de obra o proyecto artístico, por ser coordinadas y realizadas por colectivos de estudiantes de arte o bien por tener un grado de complejidad mayor que la simple y llana estética panfletaria. Mi intención en esta ponencia es analizar estas manifestaciones como parte de un incipiente escenario que hunde sus raíces y se vincula con mayor fuerza al arte público contemporáneo, particularmente a las líneas del activismo y el contra-monumento. Copyright (c) 2018 Ignacio Szmulewicz R. https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/2001 Miragens de assombro em uma inestética da arte 2018-09-29T10:27:39+00:00 Mauricius Martins Farina mauriciusfarina@gmail.com A arte e o seu conceito relacional ocorrem a partir de algo que não pode ser encurtado pelo simples desígnio de uma classificação autonomista. Entretanto, esta condição se relaciona com seus próprios instintos de sobrevivência e sua necessidade se estabelece no princípio alargado das possibilidades de expressão, de limites a serem superados. Ao pensar sobre a arte em um construto de continuidades, enfrentamos um paradoxo localizado entre o ser em si e o ser de si que a arte propõe no mundo. Os princípios autofágicos dos autonomistas já não se sustentam como um argumento único, porque foram confrontados com a realidade, em sua inestética, por isso recuperamos experiências políticas. Copyright (c) 2018 Mauricius Martins Farina https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/2002 Deslocamentos da arte 2018-09-29T10:27:39+00:00 Luiz Sérgio de Oliveira luizsergiodeoliveira.br@gmail.com Centradas nas noções de encontros, as residências artísticas têm, por sua própria natureza, a ênfase no processo de deslocamento do artista, ora dispensando, ora valorizando a produção de objetos artísticos. Neste sentido, muitas vezes os resíduos ou vestígios dessas residências parecem forçados nos espaços expositivos, sem que ocorra uma avaliação mais profunda acerca da eficácia e da relevância dessa transposição das experiências das residências artísticas para os espaços de exposição. Neste estudo, analisamos a participação do artista carioca Hélio Carvalho no programa de residências artísticas no Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, realizado em 2016, e seu desdobramento em mostra no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, Rio de Janeiro. Copyright (c) 2018 Luiz Sérgio de Oliveira https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/1986 Editorial - Poiésis v.18, n. 29, 2017 - Preferiría no hacerlo: arte y política en la era de la pos-autonomía 2018-09-29T10:27:39+00:00 Luiz Sérgio de Oliveira poiesis@vm.uff.br Copyright (c) 2017 Luiz Sérgio de Oliveira https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/2004 Sobre o ativismo artístico 2020-02-17T15:59:17+00:00 Boris Groys poiesis@vm.uff.br Caroline Alciones de Oliveira Leite alcionesdol@gmail.com Luiz Sérgio de Oliveira oliveira@vm.uff.br <p>Neste ensaio, Boris Groys centra suas reflexões em torno das práticas atuais de ativismo artístico, entendido como um fenômeno novo no qual “os artistas ativistas querem ser úteis, mudar o mundo, tornar o mundo um lugar melhor – mas, ao mesmo tempo, eles não querem deixar de ser artistas”. O autor avança em sua elaboração em torno da crítica às ações ativistas na arte, espremidas entre as noções de <em>estetização </em>e de <em>espetacularização</em>, uma vez que “o uso da arte para uma ação política necessariamente estetiza essa ação, transformando-a em um espetáculo e, portanto, neutralizando o efeito prático da ação”. Para Groys, é fundamental que se analise os significados precisos e o uso político do termo <em>estetização</em>, o que “permitirá esclarecer as discussões sobre o ativismo artístico e o lugar que ocupa e no qual age” em confronto com a “divisão da própria prática da arte contemporânea em dois domínios diferentes: arte, no sentido próprio da palavra, e <em>design</em>”.</p><p>Tradução: Caroline Alciones de Oliveira Leite e Luiz Sérgio de Oliveira</p> Copyright (c) 2018 Boris Groys https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/22846 Poiésis, v. 18, n. 29, 2017 [texto integral] 2018-09-29T10:27:40+00:00 LUIZ SÉRGIO DE C. OLIVEIRA poiesis@vm.uff.br Copyright (c) 2018 LUIZ SÉRGIO DE C. OLIVEIRA