Uso de ropivacaína a 0,5% em anestesia peribulbar de gatos
Autores
Francisco Cláudio Dantas Mota
Professor. Curso de Medicina Veterinária. Universidade Camilo Castelo Branco (Unicastelo). Av. Hilário da Silva Passos 950, Parque Universitário.
Descalvado, SP. 13690-000, Brasil.
Duvaldo Eurides
Professor. Faculdade de Medicina Veterinária. Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, MG.
Patricia Maria Coletto Freitas
Professora. Faculdade de Medicina Veterinária. Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
Marco Antonio de Andrade Belo
Professor. Curso de Medicina Veterinária. Universidade Camilo Castelo Branco (Unicastelo). Av. Hilário da Silva Passos 950, Parque Universitário.
Descalvado, SP. 13690-000, Brasil
Vando Edésio Soares
Professor. Curso de Medicina Veterinária. Universidade Camilo Castelo Branco (Unicastelo). Av. Hilário da Silva Passos 950, Parque Universitário.
Descalvado, SP. 13690-000, Brasil.
Luana Alexandra Fatoretto
Acadêmica do Curso de Medicina Veterinária. UNICASTELO. Descalvado-SP.
Palavras-chave:
gatos, ropivacaína, peribulbar, anestesia
Resumo
Objetivou-se verificar a eficiência da ropivacaína na anestesia peribulbar em 10 gatos adultos sem raça definida, machos efêmeas com peso variando de 2 a 3 kg. Os animais foram anestesiados com clorpromazina (1,0 mg/kg VO) e propofol (3,0mg/kg IV). Foi introduzida uma agulha hipodérmica de 13 x 3,8 mm em forma de “L” na porção dorsal da cavidade orbitáriaem direção ao fórnice, e administrado 1,0 mg/kg de ropivacaína a 0,5%. Decorridos 10 minutos e um segundo observou-seproptose com duração de 100 minutos e seis segundos e perda do reflexo corneano após 10 minutos e cinco segundos, emmédia, com permanência de 124 minutos e dois segundos. O globo ocular manteve-se concêntrico por 121 minutos e cincosegundos, sem nistagmo. A ropivacaína a 0,5% no bloqueio peribulbar em gatos, ocasiona centralização do globo ocular eabole os reflexos corneanos.