Cestóides Trypanorhyncha parasitos de peroá, Balistes capriscus Gmelin, 1789 comercializados no estado do Rio de Janeiro, Brasil

Autores

  • Fátima de J. E. Dias Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Federal Fluminense, Rua Vital Brazil Filho, 64, Vital Brazil, CEP 24230-340, Niterói, RJ, Brasil
  • Sérgio C. de São Clemente Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Federal Fluminense, Rua Vital Brazil Filho, 64, Vital Brazil, CEP 24230-340, Niterói, RJ, Brasil
  • Marcelo Knoff Laboratório de Helmintos Parasitos de Vertebrados, Instituto Oswaldo Cruz, FIOCRUZ, Avenida Brasil 4365, Manguinhos, CEP 21045-900, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Palavras-chave:

Trypanorhyncha, Callitetrarhynchus gracilis, Callitetrarhynchus speciosus, Balistes capriscus

Resumo

Entre junho de 2005 e agosto de 2006 foram adquiridos 100 espécimes de peroá, Balistes capriscus Gmelin, 1789, emestabelecimentos de pescado nos municípios de Niterói e Rio de Janeiro. Os peixes foram medidos, necropsiados, filetadose seus órgãos analisados. Destes espécimes analisados 9 peixes estavam parasitados por plerocercos pertencentes àespécie Callitetrarhynchus gracilis e C. speciosus, apresentando respectivamente, 9% e 2% de prevalência, 14,4 e 1 deintensidade média e 0,13 e 0,02 de abundância média, amplitude da variação da intensidade de infecção em C. gracilis foide 1 a 32 e C. speciosus apresentou um parasito por peixe, sendo os sítios de infecção, respectivamente, mesentério efígado, e mesentério. Estas duas espécies são relatadas pela primeira vez em B. capriscus.

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Publicado

2009-01-30

Edição

Seção

Tecnologia e Inspeção de Produtos de Origem Animal