Padronização de reagentes e métodos utilizados na técnica de hemaglutinação para o diagnóstico laboratorial da parvovirose canina
Resumo
Amostras fecais de 23 cães com sinais clínicos deparvovirose foram analisadas pela técnica dehemaglutinação seguida de identificação por inibição dehemaglutinação. Foram testados reagentes e várias soluçõespara um melhor rendimento da técnica. Verificamosque o melhor tampão diluente para as amostras fecaisfoi a albumina bovina (BABS) pH 9,0. Para hemácias desuínos, utilizamos o tampão VAD (vírus adjust diluent) pH6,0. Hemácias obtidas de suínos mostraram-se viáveispor até quatro dias; as de machos deram melhores títuloshemaglutinantes do que as de fêmeas. Após padronizaçãodos reagentes, 23 cães com gastroenterite foramanalisados.Desses, 20 eram positivos para parvovírus canino(CPV); 15 excretavam acima de 10 10 partículas virais/mlnas fezes. Foi detectada a presença do parvovírus emseis cães com história de vacinação. Verificamos a presençade CPV em amostras coletadas até quatro diasapós o aparecimento dos sinais clínicos. Amostras positivascontinuaram estáveis por mais de seis meses, atemperatura de 4°C. A produção de soro anti-parvovírusnecessário para o teste de inibição da hemaglutinação(H I) tem melhor rendimento se o esquema de inoculaçãoincluir a administração do vírus vacina! por via intravenosa,com reforço peritoneal. Títulos hemaglutinantes menoresque 1/8 foram considerados negativos para CPV. Títulosmaiores ou iguais a 1/8 foram testados por Hl.Downloads
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Publicado
2015-04-29
Edição
Seção
Patologia e Análises Clínica Veterinária