Tratamento de pitiose em égua gestante utilizando perfusão regional intravenosa com anfotericina b e dimetilsulfóxido

Autores

  • Armando de Mattos Carvalho Universidade de Cuiabá (UNIC)
  • Glauco José Nogueira de Galiza Universidade de Cuiabá (UNIC)
  • Hugo Shisei Toma Universidade de Cuiabá (UNIC)
  • Lázaro Manoel de Camargo Universidade de Cuiabá (UNIC)
  • Thayanne Carolina Pereira Munhoz Universidade de Cuiabá (UNIC)
  • Glaucia Denise Kommers Universidade Federal de Santa Maria

Palavras-chave:

Pythium insidiosum, equino, gestação, perfusão regional intravenosa

Resumo

Pitiose cutânea equina (PCE) é uma enfermidade descrita em todo território brasileiro, no entanto são escassas as informações quanto ao tratamento e procedimento cirúrgico em éguas gestantes. Descreve-se um caso de PCE em uma égua com nove meses de gestação com histórico de trauma no membro pélvico esquerdo que evoluiu para lesão ulcerativa granulomatosa com presença de “kunkers”. Foi realizada excisão cirúrgica, seguida da cauterização e perfusão regional intravenosa (PRI) com 50 mg de anfotericina B (10 ml) diluído em  solução dimetilsulfóxido (DMSO) 10% (6 ml DMSO em 44 ml de Ringer com Lactato). Após 14 dias da intervenção cirúrgica, nova PRI foi realizada. O diagnóstico de PCE foi confirmado através da avaliação histopatológica e imuno-histoquímica. A égua pariu um potro saudável após dois meses da intervenção cirúrgica e recebeu alta após a completa epitelização da ferida.

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Biografia do Autor

Armando de Mattos Carvalho, Universidade de Cuiabá (UNIC)

Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária. Faculdade de Medicina Veterinária.

Glauco José Nogueira de Galiza, Universidade de Cuiabá (UNIC)

Departamento de Patologia Veterinária. Faculdade de Medicina Veterinária.

Hugo Shisei Toma, Universidade de Cuiabá (UNIC)

Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária. Faculdade de Medicina Veterinária.

Lázaro Manoel de Camargo, Universidade de Cuiabá (UNIC)

Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária. Faculdade de Medicina Veterinária

Thayanne Carolina Pereira Munhoz, Universidade de Cuiabá (UNIC)

Departamento de Clínica e Cirurgia Veterinária. Faculdade de Medicina Veterinária.

Glaucia Denise Kommers, Universidade Federal de Santa Maria

Departamento de Patologia Veterinária

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Publicado

2016-09-26

Edição

Seção

Clínica Médica e Cirúrgica