Emprego de intestino delgado de suíno (Sus scrofa domesticus) na anastomose colônica término-terminal em cães (Canis familiaris) – estudo experimental
Palabras clave:
anastomose colônica, protetor intraluminal, cãoResumen
Deiscência de sutura em anastomose intestinal é a principal complicação depois da cirurgia. Independentemente das melhoriasnas técnicas cirúrgicas, os vazamentos na anastomose colônica freqüentemente ocorrem, resultando em alta morbidade emortalidade, principalmente quando não é possível o preparo intestinal. Este trabalho teve como finalidade testar a submucosade intestino delgado de suíno, conservada em glicerina, como protetor intraluminal (PIL) de anastomoses colônicas em cães.Foram operadas 16 cadelas adultas, com peso médio de 13,8 kg, que foram distribuídas em três grupos: um grupo controlecom seis animais, e dois grupos de teste, sendo um composto de seis e o outro de quatro animais. A comparação entre osgrupos teste e controle envolveu a mensuração do tempo cirúrgico e, no pós-operatório, avaliação clínica, colonoscópica e dobolo fecal. Não houve diferença significativa entre os tempos cirúrgicos. Não houve alteração clínica relevante em nenhum dosanimais, nem diferença entre os exames colonoscópicos dos grupos controle e teste. Fundamentando-se nos resultados,conclui-se que o protetor intraluminal não causa danos à anastomose e este permanece fixado à submucosa por um períodode três dias (período crítico da cicatrização colônica), podendo, então, ser considerado uma nova, fácil e barata técnica deproteção intraluminal.Descargas
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Publicado
2004-01-30
Número
Sección
Clínica Médica e Cirúrgica