Emprego de intestino delgado de suíno (Sus scrofa domesticus) na anastomose colônica término-terminal em cães (Canis familiaris) – estudo experimental

Autores/as

  • Siria da Fonseca Jorge Faculdade de Medicina Veterinária de Valença. Fundação Educacional D. André Arcoverde. Estrada Valença–Barra do Piraí Km 45 s/n, Santa Cecília, Valença.
  • André Lacerda de Abreu Oliveira Faculdade de Medicina Veterinária de Valença. Fundação Educacional D. André Arcoverde. Estrada Valença–Barra do Piraí Km 45 s/n, Santa Cecília, Valença.
  • Rafael Reis de Carvalho Médico Veterinário Autônomo.
  • Marta Fernanda Albuquerque da Silva Departamento de Medicina e Cirurgia. Instituto de Veterinária – UFRRJ
  • Flávia S. R. G. Toledo Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Estácio de Sá.
  • Allan Kardec da Silveira Faculdade de Veterinária. UFF

Palabras clave:

anastomose colônica, protetor intraluminal, cão

Resumen

Deiscência de sutura em anastomose intestinal é a principal complicação depois da cirurgia. Independentemente das melhoriasnas técnicas cirúrgicas, os vazamentos na anastomose colônica freqüentemente ocorrem, resultando em alta morbidade emortalidade, principalmente quando não é possível o preparo intestinal. Este trabalho teve como finalidade testar a submucosade intestino delgado de suíno, conservada em glicerina, como protetor intraluminal (PIL) de anastomoses colônicas em cães.Foram operadas 16 cadelas adultas, com peso médio de 13,8 kg, que foram distribuídas em três grupos: um grupo controlecom seis animais, e dois grupos de teste, sendo um composto de seis e o outro de quatro animais. A comparação entre osgrupos teste e controle envolveu a mensuração do tempo cirúrgico e, no pós-operatório, avaliação clínica, colonoscópica e dobolo fecal. Não houve diferença significativa entre os tempos cirúrgicos. Não houve alteração clínica relevante em nenhum dosanimais, nem diferença entre os exames colonoscópicos dos grupos controle e teste. Fundamentando-se nos resultados,conclui-se que o protetor intraluminal não causa danos à anastomose e este permanece fixado à submucosa por um períodode três dias (período crítico da cicatrização colônica), podendo, então, ser considerado uma nova, fácil e barata técnica deproteção intraluminal.

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Publicado

2004-01-30

Número

Sección

Clínica Médica e Cirúrgica