Prevalência de helmintos parasitos dos peixes do açude Pereira de Miranda e dos viveiros do DNOCS (Pentecoste, Ceará, Brasil)

Autores/as

  • Anna Kohn Pesquisador I-A do CNPq. Laboratório de Helmintos Parasitos de Peixes, Departamento de Helmintologia, Instituto Oswaldo Cruz, Av. Brasil 4365, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Berenice M. M. Fernandes Laboratório de Helmintos Parasitos de Peixes, Departamento de Helmintologia, Instituto Oswaldo Cruz, Av. Brasil 4365, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Maria de Fatima D. Baptista-Farias Laboratório de Helmintos Parasitos de Peixes, Departamento de Helmintologia, Instituto Oswaldo Cruz, Av. Brasil 4365, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Simone C. Cohen Laboratório de Helmintos Parasitos de Peixes, Departamento de Helmintologia, Instituto Oswaldo Cruz, Av. Brasil 4365, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Antonia Lucia dos Santos Laboratório de Helmintos Parasitos de Peixes, Departamento de Helmintologia, Instituto Oswaldo Cruz, Av. Brasil 4365, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Maria Clara Pamplona-Basilio Laboratório de Helmintos Parasitos de Peixes, Departamento de Helmintologia, Instituto Oswaldo Cruz, Av. Brasil 4365, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Marcelo J. A. F. Vieira Centro de Pesquisas em Aquicultura Rodolpho Von Ihering, DNOCS, Pentecoste, Ceará, Brasil.
  • Vicente A. Feitosa Centro de Pesquisas em Aquicultura Rodolpho Von Ihering, DNOCS, Pentecoste, Ceará, Brasil.

Palabras clave:

peixe de água doce, parasitos, helmintos, Brasil

Resumen

Foi realizada uma avaliação da helmintofauna dos peixes do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas, DNOCS,Pentecoste, Ceará, Brasil. Foram examinados 568 peixes pertencentes a 27 diferentes espécies em abril de 1996, agosto de1998, novembro de 2000 e abril de 2002, coletados no Açude Pereira de Miranda e nos vivieiros do Centro de PesquisasRodolfo Von Ihering. Do total de peixes examinados, 164 (28,87%) encontravam-se parasitados por helmintos, incluindoMonogenea, Cestoda, Digenea e Nematoda, isolados ou em associações. Monogenea apresentou o mais alto índice deprevalência de parasitismo (20,7 % ).

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Publicado

2004-01-30

Número

Sección

Medicina Veterinária Preventiva