[1]
Amâncio, I.M. da C. 2013. “Esta escrita de mulheres está marcada pelo grito longamente silenciado, que atravessou porões, chibatas, sacristias e salões e só agora ousa soltar”. Abril – NEPA / UFF. 5, 10 (abr. 2013), 187-190. DOI:https://doi.org/10.22409/abriluff.v5i10.29693.