“Esta escrita de mulheres está marcada pelo grito longamente silenciado, que atravessou porões, chibatas, sacristias e salões e só agora ousa soltar”. Abril – NEPA / UFF, [S. l.], v. 5, n. 10, p. 187–190, 2013. DOI: 10.22409/abriluff.v5i10.29693. Disponível em: https://periodicos.uff.br/revistaabril/article/view/29693. Acesso em: 6 dez. 2025.