O malogro do sujeito na poética de Fernando Pessoa

Autores

  • Karen Cristina Texeira Pellegrini Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
  • Annita Costa Malufe Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

DOI:

https://doi.org/10.22409/abriluff.v11i22.29987

Palavras-chave:

Fernando Pessoa, subjetividade, sensação.

Resumo

O artigo apresenta uma leitura do poema de Fernando Pessoa “Na floresta do alheamento”, incluído no Livro do desassossego, com vistas a mostrar como o poema encena o desfazimento do sujeito poético enquanto ins­tância única e fechada em si. A partir da exposição e discussão de algumas ideias do poeta acerca de seu processo de criação, em especial aquelas que são parte de seu projeto sensacionista, o objetivo é salientar a concepção de sujeito presente na poética de Fernando Pessoa enquanto uma visão contemporânea e atual acerca da subjetividade na poesia.

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Biografia do Autor

Karen Cristina Texeira Pellegrini, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Doutoranda Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária da PUC-SP (bolsista CAPES).

Annita Costa Malufe, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Professora Doutora do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária da PUC-SP; Pesquisadora CNPq (bolsista produtividade, nível 2).

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Publicado

2019-06-23

Como Citar

Texeira Pellegrini, K. C., & Malufe, A. C. (2019). O malogro do sujeito na poética de Fernando Pessoa. Abril – NEPA / UFF, 11(22), 111-122. https://doi.org/10.22409/abriluff.v11i22.29987