A autoconfrontação como dispositivo ergológico para pesquisas sobre organização do trabalho

estudo com agentes de trânsito no Município de Betim MG

Autores

  • Ms. Angelica Costa Centro Federal de Educação Tecnológica
  • Dr. Admardo Bonifácio G. Junior Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Resumo

O objetivo deste artigo é refletir sobre a autoconfrontacao como dispositivo ergológico e suas contribuições metodológicas para as pesquisas sobre trabalho no campo da Administração, a partir de resultados obtidos em uma pesquisa com agentes de trânsito no município de Betim. Como método, tratou-se de estudo qualitativo, descritivo, que empregou, como instrumento de produção de dados, a técnica da autoconfrontação simples e cruzada, a amostra foi composta pelas confrontações realizadas entre uma dupla de trabalho, durante um ano. Como principais resultados, foi possível observar como a confrontação entre os trabalhadores e sua imagem em trabalho permitiu que eles revivessem as experiências de suas escolhas e da forma de mobilizar seu saber, seus valores, sua compreensão do contexto e, sobretudo, do que é requerido de seu corpo no trabalho. Além da validade do método para a investigação da organização e melhoria das condições de trabalho, na perspectiva ergológica.

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Biografia do Autor

  • Ms. Angelica Costa, Centro Federal de Educação Tecnológica

    Mestra em Administração CEFET MG, bachela em Direito, Gestora Pública na Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais, professora/tutora no IFTM.

  • Dr. Admardo Bonifácio G. Junior, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
    Psicólogo - PhD Professor  Adjunto do DCSA|PPGA|PPGET|CEFET-MG Núcleo de Estudos Organizacionais, Sociedade e Subjetividade|NOSS

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Publicado

2021-09-24

Edição

Seção

Administração Brasileira