As Intrincadas Relações entre Política Fiscal e Creditícia no Brasil Pós-2008
DOI:
https://doi.org/10.22409/reuff.v13i2.34835Resumo
A política fiscal brasileira em resposta à crise mundial foi tímida nos estímulos tradicionais, comparada a do resto do mundo, mas inovou ao conceder volumosos e crescentes empréstimos aos bancos públicos a custa da emissão de títulos governamentais. Este artigo analisa a forma peculiar como passaram a interagir as políticas fiscal e creditícia no País, em que se realça, dentre outros aspectos, governo com um patamar alto de dívida (bruta) e uma carteira de crédito superior a dos maiores bancos do país, empresas cada vez mais líquidas e menos endividadas, e a taxa de investimento nacional que segue reduzida.Downloads
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