https://periodicos.uff.br/revistaeconomica/issue/feedRevista Econômica2025-02-14T14:21:18+00:00Danielle Carusi Machadoeconomica.esc@id.uff.brOpen Journal Systems<p>A <em>Revista Econômica</em> é uma publicação semestral do programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal Fluminense, que publica artigos e resenhas em Economia, principalmente de autoria de pesquisadores de outras instituições. A <em>Revista Econômica</em> se diferencia ao propor, por meio dos dossiês um diálogo entre diferentes abordagens (normalmente separadas em revistas especializadas) sobre temas de interesse público.<br /><strong>ISSN:</strong> 1517-1302</p>https://periodicos.uff.br/revistaeconomica/article/view/66565Introdução do Dossiê Renda Básica - abordagens multidisciplinares2025-02-12T18:40:31+00:00Thiago Monteiro de Souzathiagocmsouza95@gmail.comJéssica Maldonado Lago da Silvajessicamaldonado@id.uff.br2025-02-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Econômicahttps://periodicos.uff.br/revistaeconomica/article/view/66571Estigma e discricionariedade: a relação dos agentes públicos com as beneficiárias do Bolsa Família2025-02-12T19:07:43+00:00Mani Tebet Azevedo de Marinsmanitebetufrrj@gmail.com<p>A partir da literatura sociológica discutiremos os efeitos sociais da implementação do Bolsa Família em uma periferia do Rio de Janeiro. Buscamos neste paper entender como a discricionariedade e os estigmas são construídos na relação entre agentes públicos e beneficiários. Combinamos aqui: a) observação participante, b) etnografia (nos seguintes espaços: escolas, centros de saúde, coordenação do Bolsa Família, setor de cadastramento, CRAS e restaurante popular) e c) entrevistas em profundidade. Realizamos no total 70 entrevistas com: famílias beneficiárias, atores institucionais (Assistentes Sociais, Agente de Saúde, Professor, Coordenador e Cadastradores do BF) e vizinhos (não beneficiários do BF, mas também vulneráveis).</p>2025-02-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Econômicahttps://periodicos.uff.br/revistaeconomica/article/view/66577A “Revolução social de Maricá”: renda básica, moeda social e promoção de desenvolvimento inclusivo2025-02-12T19:26:17+00:00Diego Moreira Maggimoreiramaggi@gmail.comCamila Stammcamila.stamm@edu.unirio.br<p>Maricá é um município que vem passando intensas transformações na última década relacionadas ao crescimento demográfico, às rendas petrolíferas e ao conjunto de políticas sociais do governo municipal, como tarifa zero no transporte e um programa de renda básica transferida em Mumbuca, moeda social que só pode ser utilizada nos estabelecimentos locais. O objetivo deste artigo é analisar os impactos da combinação dessas políticas sociais na economia e na qualidade de vida do município a partir de dados estatísticos e indicadores. Os resultados apontam para um processo de intenso crescimento econômico acompanhado de inclusão social.</p>2025-02-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Econômicahttps://periodicos.uff.br/revistaeconomica/article/view/66610Uma renda básica verde é possível? o caso de Maricá no Brasil2025-02-14T13:36:07+00:00Catarina Nevesana_neves_2@hotmail.com<p>O Rendimento Básico Incondicional define-se como uma política de transferência de renda que é individual, universal e incondicional, o qual é tido por alguns como essencial para o combate às alterações climáticas. O presente artigo questiona a proposta de um RBI verde olhando para a literatura e para a política de Maricá, no Rio de Janeiro. Argumenta-se que a renda básica apresenta desafios de design institucional, possíveis consequências e incorpora uma tensão entre autonomia e promoção da agenda ecologista, limitando a sua concepção como política verde. Conclui-se com um apelo para um debate mais amplo sobre a transição verde.</p>2025-02-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Econômicahttps://periodicos.uff.br/revistaeconomica/article/view/66611Moedas sociais digitais no Estado do Rio de Janeiro e sua diversidade: do comunitário ao municipal, do microcrédito à renda básica2025-02-14T13:56:26+00:00Luiz Arthur Silva de Farialuizart@cos.ufrj.brAnderson Carlos Nogueira Orienteanderson.oriente@ifrj.edu.brHenrique Pavan Beiro de Souzahpbsouza@gmail.comBruno Chapadeiro Ribeirobrunochapadeiro@id.uff.br<p>O presente artigo investiga as diferentes traduções das moedas sociais brasileiras no Estado do Rio de Janeiro (RJ), com suas diversidades, potências e seus desafios. A partir da prática pioneira do Banco Palmas, no campo da Economia Solidária (EcoSol), as experiências reúnem moedas sociais comunitárias e municipais. Estas últimas, com destacada proliferação recente no Estado, foram potencializadas pela digitalização das moedas sociais e lograram constituir infraestruturas de pagamentos de renda básica e de auxílios emergenciais. O artigo aponta para significativas diferenças entre as experiências, destacando proximidades e afastamentos em relação aos princípios da Economia Solidária.</p>2025-02-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Econômicahttps://periodicos.uff.br/revistaeconomica/article/view/35174Instintos e Animal Spirit: as contribuições vebleniana e pós-keynesiana para o entendimento das decisões humanas2020-09-25T15:01:48+00:00Herton Castiglioni Lopesherton.lopes@uffs.edu.br<p>O objetivo do texto é discutir as decisões de investimento propondo tratar o <em>animal spirit</em> dos empreendedores a partir de um instinto humano que recebe influencia do ambiente sócio institucional. Para Keynes, as decisões de investimento são permeadas de incerteza e o <em>animal spirit</em> tem papel fundamental porque estimula a ação dos empreendedores mesmo sem as concretas possibilidades de análise dos cenários futuros. Já em Veblen, os instintos representam os fins últimos da ação humana que, sob influencia dos hábitos e instituições sociais, definem a forma de ação em determinadas circunstâncias. Portanto, a partir da teoria keynesiana e das leituras pós-keynesianas demonstra-se que o <em>animal spirit</em> apresenta estreita relação com o conceito de instintos proposto por Veblen, ambos representando uma propensão para ação que faz parte da natureza dos indivíduos e afeta os investimentos produtivos em condições de incerteza.</p>2025-02-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Econômicahttps://periodicos.uff.br/revistaeconomica/article/view/36024Decomposição do desemprego no Brasil: uma análise nos primeiros trimestres de 2015 e 20192021-01-03T22:52:07+00:00Otávio Junio Faria Nevesotavionevescg@hotmail.comBruna Mendonça de Oliveirasvbruninha@hotmail.com<p>Com a crise econômica de 2014 o mercado de trabalho brasileiro sofreu um retrocesso, no qual gerou a elevação do desemprego. Diante disso, o objetivo desta pesquisa é realizar a decomposição do desemprego brasileiro nos primeiros trimestres dos anos de 2015 e 2019, por meio da metodologia de Courseuil <em>et al. </em>(1997). A taxa de desocupação elevou-se para todas as variáveis selecionadas na pesquisa. Examinou-se que a região Sudeste, os homens, pessoas com especialização, mestrado e/ou doutorado e os indígenas foram os que mais aumentaram a sua participação no desemprego do país. Estes grupos devem ser alvos de políticas públicas.</p>2025-02-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Econômicahttps://periodicos.uff.br/revistaeconomica/article/view/64597Análise crítica do fim da Era de Ouro do capitalismo na interpretação da escola da regulação francesa2024-09-04T11:17:21+00:00Luciano Barrosluciano.barros.ufrj@gmail.comCarlos Bastosl_fa@hotmail.com<p>O presente artigo se propõe a expor as origens da escola da regulação francesa e seu arcabouço teórico, bem como apresentar e analisar criticamente sua interpretação para o fim da Era de Ouro do capitalismo ocidental, entendido como decorrente da crise do regime de acumulação fordista.</p>2025-02-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Econômicahttps://periodicos.uff.br/revistaeconomica/article/view/66463Editorial2025-02-04T15:02:55+00:00Danielle Carusi Machadodani_carusi@hotmail.com2025-02-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Econômica