Estigma e discricionariedade: a relação dos agentes públicos com as beneficiárias do Bolsa Família
DOI:
https://doi.org/10.22409/reuff.v26i1.66571Resumo
A partir da literatura sociológica discutiremos os efeitos sociais da implementação do Bolsa Família em uma periferia do Rio de Janeiro. Buscamos neste paper entender como a discricionariedade e os estigmas são construídos na relação entre agentes públicos e beneficiários. Combinamos aqui: a) observação participante, b) etnografia (nos seguintes espaços: escolas, centros de saúde, coordenação do Bolsa Família, setor de cadastramento, CRAS e restaurante popular) e c) entrevistas em profundidade. Realizamos no total 70 entrevistas com: famílias beneficiárias, atores institucionais (Assistentes Sociais, Agente de Saúde, Professor, Coordenador e Cadastradores do BF) e vizinhos (não beneficiários do BF, mas também vulneráveis).
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