https://periodicos.uff.br/revistagenero/issue/feedRevista Gênero2024-05-22T03:50:55+00:00Professor João Bôsco Hora Góisrevistagenero.ess@id.uff.br Open Journal Systems<p style="font-size: 18px; text-align: justify;">A <em>Revista Gênero</em> é um periódico de circulação nacional vinculado ao <a href="http://politicasocial.uff.br/">Programa de Estudos Pós-Graduados em Política Social</a> da <a href="http://www.uff.br/">Universidade Federal Fluminense</a>. Publica artigos, resenhas e entrevistas destinadas a divulgar contribuições de interesse dos estudos feministas e de gênero nas diferentes tradições disciplinares, num arco de questões que dizem respeito às feminilidades, às homossexualidades e às masculinidades, dentre outros temas correlatos. <br /><strong>ISSN:</strong> 1806-9584</p>https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/63019INSTRUÇÃO PARA AS (OS) COLABORADORAS (ES)2024-05-20T13:39:49+00:002024-05-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/63020Equipe Editorial e Conselho Editorial2024-05-20T13:46:00+00:00João Bôsco Hora Góisrevistagenero.ess@id.uff.br2024-05-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 João Bôsco Hora Góishttps://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/63018Editorial2024-05-20T13:35:38+00:00João Bôsco Hora Góisrevistagenero.ess@id.uff.br2024-05-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 João Bôsco Hora Góishttps://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/51269MEMÓRIAS DE CASERNA: UMA AUTOETNOGRAFIA SOBRE RELAÇÕES DE GÊNERO NA POLÍCIA MILITAR DA PARAÍBA2021-09-14T22:59:50+00:00Carla Marques dos Santoscarlamarquesam@gmail.comFábio Gomes de Françaffsociologia@gmail.com<p>O presente artigo pretende, por meio de uma autoetnografia realizada pela autora principal, estudar as relações de gênero na Polícia Militar da Paraíba. Para tanto, pretende-se rememorar experiências profissionais vivenciadas ao longo de catorze anos na instituição policial militar, no intuito de que elas esclareçam ou questionem a subjetivação do “eu feminino” como um mecanismo legitimador de práticas predominantemente patriarcais, no contexto do processo formador de policiais militares femininas daquela instituição. Acredita-se, desse modo, que o método autoetnográfico se mostra um instrumento antropológico que possibilita certa compreensão acerca das relações de gênero na corporação policial militar e suas transformações no cenário institucional. Apesar dos avanços, conclui-se que muito ainda há para se construir e desconstruir para um verdadeiro empoderamento feminino nesse meio organizacional.</p>2024-05-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Carla Marques dos Santos, Fábio Françahttps://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/52678DONZELA-GUERREIRA? IMAGINÁRIO LITERÁRIO BRASILEIRO SOBRE BALTASAR DO COUTO CARDOSO/MARIA ÚRSULA DE ABREU E LENCASTRO2021-12-22T18:30:55+00:00Helder Thiago Maiahelderthiagomaia@usp.br<p>Após breve apresentação sobre os estudos literários em torno das donzelas-guerreiras, e sobre o lugar ocupado por Baltasar do Couto Cardoso/Maria Úrsula de Abreu e Lencastro (1682-1730) dentro dessa perspectiva crítica, examinamos textos históricos e literários brasileiros que narram a vida dessa personagem. Estamos interessados não só em perceber as repetições e as rupturas entre o discurso histórico e o literário, mas também em observar como é narrado o trânsito de gênero de Baltasar/Maria Úrsula. Nesse sentido, foram analisados dezenove textos históricos, publicados entre 1822 e 1955, além do romance <em>A Senhora de Pangim </em>(1932), de Gustavo Barroso, e da revista em quadrinhos <em>A Senhora de Pangim </em>(1956), de Gutenberg Monteiro e Gustavo Barroso.</p>2024-05-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Helder Thiago Maiahttps://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/53132AS EXPERIÊNCIAS, OS GÊNEROS E A HISTORIOGRAFIA: DIÁLOGOS POSSÍVEIS.2022-10-18T14:18:19+00:00Osvaldo Vasconcelososvaldosvasconcelos@gmail.com<p>Este artigo tem como objetivos refletir sobre a recepção da historiografia para novos sujeitos e o processo pelo qual a História se abriu para esses indivíduos anônimos, cujas vidas permaneceram durante algum tempo no limbo do conhecimento histórico. Além disso, a discussão destaca a importância da experiência para a construção de entendimentos não somente de classe, como então havia imaginado Edward Thompson, mas ampliar para contemplar diversas outras subjetividades, cujos objetivos vão muito além de pertencimento de classe. Para isso, o aporte teórico se concentrou nos estudos de Joan Scott, Adriana Piscitelli e Ana María Bach, dentre outras/os. Concluiu-se que é por meio das experiências que os gêneros vão se ampliando e ganhando cada vez mais espaços na historiografia.</p> <p><strong>PALAVRAS-CHAVE</strong>: Experiências; Gênero; Historiografia.</p>2024-05-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Osvaldo Vasconceloshttps://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/51025MULHERES QUE ESCOLHEM NÃO TER FILHOS: EXPERIÊNCIAS DE NÃO MATERNIDADE À LUZ DOS ESTUDOS DE GÊNERO2021-07-27T00:15:01+00:00Fabíola Langaroflangaro@hotmail.comGiuliana Bertelli Camilottigiulianacamilotti7@gmail.com<p>Esta pesquisa objetivou a compreensão das experiências de não maternidade de mulheres que escolhem não ter filhos. Foram realizadas entrevistas com 6 mulheres e realizada análise de conteúdo. Nos resultados, apresentam-se três categorias temáticas: As mulheres e suas histórias e projetos de vida, A escolha pela não maternidade e Impactos psicológicos, sociais e familiares relacionados a essa escolha. Observa-se que a não maternidade marca uma diferenciação do que é esperado para os referenciais tradicionais de gênero, porém aponta para aberturas de vir a ser mulher para além da maternidade.</p>2024-05-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Fabíola Langaro, Giuliana Bertelli Camilottihttps://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/50841CATAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: UM ESTUDO SOBRE MULHERES CATADORAS 2021-09-13T16:54:12+00:00Ana Maria Paim Camardeloampcamar@ucs.brAlais Benedettiabenedetti@ucs.brKátia Cardoso Nostranekcnostrane@ucs.br<p><span style="font-weight: 400;">Na catação de resíduos sólidos atravessam-se questões de gênero que estabelecem diferentes dinâmicas para o trabalho da mulher. Objetiva-se investigar as percepções das mulheres sobre sua inserção no trabalho da catação nas associações de reciclagem de Caxias do Sul/RS. Elaborou-se a análise de sete entrevistas realizadas com catadoras, por meio de análise de conteúdo. Estabeleceu-se três categorias</span><em><span style="font-weight: 400;">:</span></em> <em><span style="font-weight: 400;">Precariedade do trabalho</span></em><span style="font-weight: 400;">; </span><em><span style="font-weight: 400;">Liderança e protagonismo</span></em><span style="font-weight: 400;">; </span><em><span style="font-weight: 400;">Percepção de ser catadora</span></em><span style="font-weight: 400;">. Constatou-se que as catadoras são protagonistas de sua história e da construção da profissão. </span><span style="font-weight: 400;">Esta análise não se esgota, merecendo futuras investigações as quais se destaca a interface entre trabalho e maternidade.</span></p>2024-05-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Ana Maria Paim Camardelo, Alais Benedetti, Kátia Cardoso Nostranehttps://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/49963A OBRA DE RITA LEE ATRAVÉS DAS LENTES EXISTENCIALISTAS DE SIMONE DE BEAUVOIR2022-05-24T23:14:25+00:00Tom Menezestomdireitounicap@yahoo.com.brSue Ellen Vieirasue.vieira@ufabc.edu.br<p>Através de sua arte, a cantora e compositora – Rita Lee – tornou-se um símbolo de transgressão feminina, no Brasil, tendo influenciado várias gerações com sua música. Este artigo visa, então, a interpretar o discurso desta artista, presente em duas canções: “Corista de Rock” e “De pés no chão”. Para essa análise, serão utilizados conceitos e ideias encontrados nas teorias feministas de Simone de Beauvoir, mais precisamente em <em>O Segundo Sexo</em>, sua obra mais célebre. Serão, portanto, identificadas e analisadas questões como o corpo vivido, a objetificação feminina, a emancipação e a transcendência das mulheres, entre outros elementos existencialistas presentes no discurso cantado de Rita Lee.</p> <div id="icpbravoaccess_loaded"> </div> <div id="icpbravoaccess_loaded"> </div>2024-05-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Tom Menezes, Sue Ellen Vieirahttps://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/54183O QUE É (E O QUE NÃO É) SER HOMEM? MASCULINIDADE TÓXICA, CULTURA VISUAL E EDUCAÇÃO PARA E SOBRE CRIANÇAS2022-10-09T02:16:42+00:00Maria Vitoria Neri Pereirara116989@uem.brJoão Paulo Balisceivjbaliste@gmail.com<p>Há, socialmente, estratégias visuais que atuam para a valorização de um modelo sobre o que é masculino. Artefatos da cultura visual promovem identificações sociais e de gênero. A partir disso, propomos, como objetivo, investigar os processos de produção de masculinidades, atuantes desde as infâncias, a partir da cultura visual e de espaços escolares. Para tanto, debruçamo-nos sobre os Estudos das Masculinidades e os Estudos da Cultura Visual, para a elaboração de uma pesquisa bibliográfica. No primeiro tópico abordamos o Projeto de Masculinização dos Meninos a partir de artefatos da cultura visual. No segundo, evidenciamos aprendizados semelhantes, porém, em espaços escolares.</p>2024-05-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Maria Vitoria Neri Pereira, João Paulo Balisceihttps://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/54242AS MULHERES NA GESTÃO DO IFSC - CÂMPUS FLORIANÓPOLIS2022-10-20T17:54:29+00:00Gizelle Kaminski Corsogikacorso@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Esta pesquisa objetiva apresentar dificuldades, desafios e reflexões das mulheres na gestão do Instituto Federal de Santa Catarina - Câmpus Florianópolis. É uma pesquisa de abordagem qualitativa e quantitativa, realizada por meio de fontes bibliográficas, documentais e aplicação de questionário. Como resultado principal, constatou-se que a maioria das servidoras não recebeu formação específica para atuar na gestão e não se sentia preparada para o cargo. Os maiores desafios estavam relacionados à gestão de pessoas e às relações interpessoais e as maiores dificuldades, ao fato de as servidoras não serem ouvidas e à existência de machismo no âmbito da instituição. </span></p>2024-05-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Gizelle Kaminski Corsohttps://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/54662O COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA COMO INSTRUMENTO PARA A SOLUÇÃO DA POBREZA MENSTRUAL ÀS MULHERES EM SITUAÇÃO DE CÁRCERE2022-10-19T16:54:06+00:00Rafaela Cândida Tavares Costarafaelacandida@live.comDeilton Ribeiro Brasildeilton.ribeiro@terra.com.br<p>A pobreza menstrual é uma questão que vai muito além da falta de absorventes íntimos no período menstrual. É um problema de saúde pública potencializado quando as mulheres se encontram encarceradas. É sobre uma solução para a precariedade menstrual no cárcere que versa a presente pesquisa. Adotou-se, para tanto, como procedimento a análise documental e a revisão bibliográfica; e como método de inferência, o dedutivo. Fora analisada a problemática trazida por Nana Queiroz, em seu livro ‘Presos que menstruam’, adotando-se como marco-teórico o artigo ‘Compromisso de Ajustamento de Conduta’ de Eduardo Cambi e Thadeu Augimeri de Goes Lima. Com relação aos resultados percebeu-se que o compromisso de ajustamento de conduta é o mecanismo mais eficaz para a concretização de uma política pública sanitária voltada a implementar o direito à higiene menstrual das detentas.</p> <p><strong> </strong></p>2024-05-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Rafaela Cândida Tavares Costa, Deilton Ribeiro Brasilhttps://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/53509INCOMPATIBILIDADE ENTRE EDUCAÇÃO E OCUPAÇÃO: VIÉS DE GÊNERO ENTRE ECONOMISTAS EGRESSOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI - MG2022-10-20T18:16:09+00:00Gabriela Santos Sousagabisaaantos@gmail.comGustavo Carvalho Moreiragustavocmoreira@ufsj.edu.brAline Cristina da Cruzalinecruz@ufsj.edu.br<p>O objetivo dessa pesquisa foi investigar se há viés de gênero quanto à sobreeducação entre diplomados em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de São João del-Rei. Com a aplicação de questionários, foi coletada, dentre outras variáveis, a autodeclaração acerca da incompatibilidade entre educação e ocupação. Os resultados apontaram que 55% dos sobreeducados são do sexo feminino. Ademais, no mercado de trabalho, 67,6% dos entrevistados já vivenciaram alguma situação de diferenciação por gênero. Conclui-se que há barreiras conjunturais e estruturais que implicam, para as economistas, tenderem a aceitar ocupações demandantes de menor nível educacional e menores salários.</p>2024-05-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Gabriela Santos Sousa, Gustavo Carvalho Moreira, Aline Cristina da Cruzhttps://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/53431SEXTING E DIVULGAÇÃO NÃO AUTORIZADA DE IMAGENS ÍNTIMAS SOB DIFERENTES ANÁLISES NO BRASIL2022-10-08T23:35:35+00:00Laís Patrocinolaisbp89bh@gmail.comPaula Bevilacquapaula.bevilacqua@fiocruz.br<p>O trabalho analisou como o campo acadêmico brasileiro tem abordado a questão do sexting e da divulgação não autorizada de imagens íntimas. Empreendeu-se um estado da arte a partir das 30 teses e dissertações publicadas sobre o tema, representando os campos do Direito, Ciências Sociais, Educação, Saúde, Comunicação e Linguagens e Psicologia. Observou-se olhares heterogêneos dentre os mesmos campos do conhecimento, sobretudo quanto à valoração da prática do sexting e da inclusão ou não da abordagem de gênero e quanto às perspectivas que se opõem sobre a possibilidade de autonomia das mulheres que praticam sexting e seus efeitos políticos. </p>2024-05-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Laís Patrocino, Paula Bevilacquahttps://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/53104LAZER NO BRASIL E AS MULHERES RESIDENTES NAS REGIÕES NORDESTE E SUDESTE2022-10-15T16:24:42+00:00Cláudia Regina Bonalumecbonalum@hotmail.comMarie Luce Tavaresmarie.tavares@ifmg.edu.brEdmur Antonio Stoppastoppa@usp.brHelder Ferreira Isayamahelderisayama@yahoo.com.br<div> <p class="Abstract">Este estudo analisa a relação mulheres e lazer, a partir dos dados da pesquisa Lazer no Brasil, com um recorte direcionado às regiões nordeste e sudeste brasileiras. Os resultados demonstram a existência de disparidade entre o que as mulheres gostariam de vivenciar no lazer e o que de fato conseguem. Independentemente das regiões, os dados apontam que elas têm a garantia do seu direito ao lazer prejudicada pelas diferentes jornadas de trabalho; pela escassez na diversificação do lazer; pela falta de tempo, devido às questões relacionadas às tarefas culturalmente entendidas como função das mulheres e pela falta de recursos.</p> </div>2024-05-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Cláudia Regina Bonalume, Marie Luce Tavares, Edmur Antonio Stoppa, Helder Ferreira Isayamahttps://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/54187LUGAR DE FALA E QUARTO DE DESPEJO: DIÁRIO DE UMA FAVELADA, DE CAROLINA MARIA DE JESUS2022-10-19T16:33:52+00:00Mariana Silva Santosmarianassantos687@gmail.comRenata Kelen da Rocharenatarocha852@gmail.comVilma da Silva Araújovilmaaraujomga@gmail.com<p>Este artigo objetiva analisar a importância e a reverberação de relatos como o de Carolina Maria de Jesus (2014), em sua obra de estreia, <em>Quarto de despejo</em>: diário de uma favelada, a partir do conceito de lugar de fala, o qual explicita as divergências nas experiências de grupos sociais, em razão da origem deles. Para isso, será utilizada, como parâmetro teórico, a obra de Djamila Ribeiro: <em>O que é lugar de fala </em>(2017). Com isso, espera-se ensejar uma reflexão sobre a trajetória e a recepção do produto literário, considerando o preconceito enfrentado em razão do <em>locus</em> social ocupado por ela.</p>2024-05-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024 Mariana Silva Santos, Renata Kelen da Rocha, Vilma da Silva Araújohttps://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/63021Edição Completa2024-05-20T14:08:39+00:00<p>Edição Completa</p>2024-05-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2024