Revista Gênero
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<p style="font-size: 18px; text-align: justify;">A <em>Revista Gênero</em> é um periódico de circulação nacional vinculado ao <a href="http://politicasocial.uff.br/">Programa de Estudos Pós-Graduados em Política Social</a> da <a href="http://www.uff.br/">Universidade Federal Fluminense</a>. Publica artigos, resenhas e entrevistas destinadas a divulgar contribuições de interesse dos estudos feministas e de gênero nas diferentes tradições disciplinares, num arco de questões que dizem respeito às feminilidades, às homossexualidades e às masculinidades, dentre outros temas correlatos. <br /><strong>ISSN:</strong> 1806-9584</p>METANOIApt-BRRevista Gênero1517-9699Equipe Editorial e Conselho Editorial
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<p>Resumo</p>
Copyright (c) 2024 João Bôsco Hora Góis
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2024-10-202024-10-20242Diversidades de gênero: problematizações sobre as estratégias de governamento no mercado de trabalho
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<p>Esse artigo objetiva problematizar estratégias de governamento presentes<br />em inciativas para ampliação da contratação das diversidades de gênero em uma<br />multinacional do agronegócio com fi liais no Brasil. Para a produção do texto,<br />utilizamos entrevistas com pessoas que trabalham com a inclusão dessa população<br />na empresa, bem como analisamos reportagens que pautam a respeito de iniciativas<br />sobre tal temática na instituição analisada. Para análise dos dados, empregamos<br />o conceito-ferramenta problematização, de Michel Foucault. Tal pesquisa nos<br />mostrou a importância de colocarmos em suspenso as questões que permeiam essa<br />inclusão, pautada em uma racionalidade neoliberal, e o quanto tais iniciativas estão<br />fundamentadas em uma visão mercadológica.</p>Ana Paula Speck FeijóPaula Regina Costa Ribeiro
Copyright (c) 2024 Ana Paula Speck Feijó, Paula Regina Costa Ribeiro
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2024-10-202024-10-2024210.22409/rg.v24i2.60754Lugar de fala das senadoras sobre o impedimento de Dilma Rousseff
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<p>O estudo analisa como se comportaram discursivamente, durante o julgamento do <em>impeachment </em>de Dilma Rousseff, as mulheres que compunham o Senado Federal, instância responsável por julgar o impedimento dos presidentes da República. O foco da análise está no lugar de fala, que orienta a perspectiva social das parlamentares. Conclui-se, pelas análises, que o posicionamento político e discursivo nem sempre coincidiu com o espectro ideológico e que, a depender desse espectro, o discurso da desigualdade entre homens e mulheres, principalmente na arena política, foi valorizado ou ignorado pelas senadoras, em consonância com as premissas de que o lugar de fala constitui um importante operador de sentidos, ao seguir a perspectiva social dos argumentos.</p> <p> </p>Antonio Teixeira de BarrosMyriam Violeta Cavalhero
Copyright (c) 2024 Myriam Violeta Cavalhero, Antonio Teixeira de Barros
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2024-10-202024-10-20242Mortes de homens jovens por homicídio na capital do Mato Grosso do Sul -MS: análise das motivações descritas na mídia
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<p>Partindo da perspectiva dos estudos de gênero e de masculinidades,<br />este estudo visa analisar as implicações do processo de construção social das<br />masculinidades no envolvimento de homens jovens em ocorrências de homicídios.<br />Foram examinadas 2285 notícias veiculadas no jornal eletrônico “Campo Grande<br />News”, publicadas entre os anos de 2015 a 2020, analisadas com auxílio do software<br />IRAMUTEQ. Constata-se a centralidade do modelo de masculinidade hegemônica<br />e das tecnologias de gênero como fatores psicossociais que contribuem para as<br />causas de homicídio. A temática ainda é abordada em uma perspectiva jurídica e de<br />segurança pública, em detrimento de uma abordagem psicossocial de saúde.</p>Alberto Mesaque MartinsThiago Mikael-SilvaGabriel Recalde Dal VescoJoão César Anes DutraCarlos Eduardo da Costa Medeiros
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2024-10-202024-10-20242Uma sequência didática sobre relações de gênero no ritmo do funk
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<p>O texto apresenta uma Sequência Didática (SD) para abordagem das questões de gênero no Ensino Fundamental I, através da apropriação do <em>funk</em>. À luz do aporte teórico da interculturalidade, a proposta constituiu o produto educacional de uma dissertação de mestrado, defendida no âmbito da Formação de Professores. A SD foi aplicada remotamente devido ao contexto da covid-19. A aprendizagem oportunizada, que integrou uma pesquisa-ação (Thiollent, 2011) no espaço escolar, partiu do estudo das letras de <em>funk </em>a fim de problematizar as assimetrias de gênero. Como foi considerada uma estratégia pedagógica inovadora e capaz de propiciar resultados significativos, dado o envolvimento das crianças, trata-se de uma sugestão viável para os formatos presencial, híbrido ou remoto.</p>Robéria Nádia Araújo NascimentoThatiane Oliveira do Nascimento
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2024-10-202024-10-20242Gênero, sexualidade e religião na Amazônia: um estudo de caso a partir das experiências de mulheres religiosas na cidade de Tocantinópolis-TO
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<p>O objetivo do artigo é analisar as relações e as identidades de gênero<br />entre mulheres, investigando como recriam as noções de ‘ser mulher’ a partir da<br />doutrina religiosa pentecostal. A pesquisa, realizada entre 2019 e 2022, empregou<br />métodos qualitativos com questionários semiestruturados. Os resultados abordam<br />as diferenças entre mulheres “religiosas” e “virtuosas”, códigos de vestimenta,<br />educação dos fi lhos, noções de orgulho e dever, influência da comunidade e reações<br />à presença LGBTQIA+ na congregação.</p>Mariane da Silva PisaniSuellem Pereira
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2024-10-202024-10-20242Determinantes sociais da saúde mental de mulheres em mobilidade: revisão integrativa de literatura
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<p>Este artigo visa analisar os determinantes sociais da saúde mental entre<br />mulheres em mobilidade. Para isso, realizou-se uma revisão integrativa durante o<br />mês de maio de 2022, abrangendo artigos publicados entre os anos de 2017 e 2021,<br />a partir de bases de dados virtuais. Dentre 2509 publicações identifi cadas, apenas<br />seis foram pertinentes à questão investigada. Os estudos revelaram que mulheres<br />em mobilidade enfrentam vulnerabilidades ligadas à segurança e à violência de<br />gênero, as quais podem exercer impactos signifi cativos em sua saúde mental.</p>Valéria Pacheco DiasFrancisca Bruna Arruda AragãoDaniela do Carmo Oliveira Mendes Alcemira Bandeira de OliveiraRegina Célia Fiorati
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2024-10-202024-10-20242Gays and Lesbians in Brazil: decomposing inequalities along the wage distribution
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<p>The aim of this article is to examine the causes of wage inequalities between<br />gays and lesbians and their heterosexual counterparts and the trajectory along the<br />wage distribution in Brazil. The wage decomposition with correction of selection<br />bias points to the greater wage advantage of gays, and the productive attributes and<br />the market (education and occupations) are the most relevant causes, however the<br />benefi t resulting from homoaff ective orientation is potentiated for lesbians. At the<br />lower wage levels, the lowest wage inequality between gays and lesbians and their<br />heterosexual counterparts is affi rmed, but the lower benefi t of homosexuality over<br />wages in Brazil.</p>Solange de Cassia Inforzato de SouzaLucas Eduardo MartinsMagno Rogério Gomes
Copyright (c) 2024 Solange de Cassia Inforzato de Souza, Lucas Eduardo Martins, Magno Rogério Gomes
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2024-10-202024-10-20242Testemunhos de mulheres políticas de municípios do norte Catarinense sobre violência política de gênero
https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/53860
<p>São muitas as mulheres que sofrem por ousarem exercer mandatos políticos e desafiarem a cultura patriarcal da política brasileira. Se a violência contra as mulheres ainda é um fenômeno naturalizado, quando se trata da violência política de gênero, o silenciamento e a naturalização são ainda maiores. Neste artigo, serão exploradas três categorias: gênero, “mulheres políticas” e violência política de gênero, problematizando a última a partir de testemunhos de mulheres vereadoras de dois municípios do norte catarinense.</p>Ana Cláudia DelfiniLuana Murara Rodrigues
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2024-10-202024-10-2024210.22409/rg.v24i2.53860Alfabetização financeira das mulheres: nem todas são iguais!
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<p>Quase a totalidade dos estudos demonstra que as mulheres são menos alfabetizadas financeiramente do que os homens. Entretanto, pouco se sabe sobre as diferenças existentes entre as mulheres. Dessa forma, o objetivo do estudo é identificar se e como os diferentes perfis interferem no nível de alfabetização financeira das mulheres. Com uma amostra diversa de 1750 mulheres, os resultados indicam que as variáveis sociodemográficas, interferiram diretamente no modelo desenvolvido de alfabetização financeira. Assim, nem todas as mulheres são igualmente alfabetizadas financeiramente, já que mulheres não brancas, com baixa renda e baixo grau de instrução obtiveram os piores resultados.</p>Kalinca Léia BeckerKelmara Mendes VieiraTaiane Keila MatheisAna Carolina Constante Costa
Copyright (c) 2024 Ana Carolina Constante Costa, Kalinca Léia Becker, Kelmara Mendes Vieira, Taiane Keila Matheis
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2024-10-202024-10-20242Entre carreiros e vassoureiras: explorando as dinâmicas sociais e de gênero na limpeza pública do centro histórico de Manaus-AM
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<p>Neste artigo abordamos o trabalho dos garis homens e mulheres,<br />autodenominados carreiros e vassoureiras, que realizam a varrição noturna dos<br />logradouros públicos no Centro Histórico de Manaus - AM. Trata-se de uma<br />pesquisa empírica, qualitativa e descritiva, feita por meio de entrevistas com<br />cinco garis durante suas atividades, nos anos de 2021 e 2022. Identificamos<br />uma clara distinção de gênero no ambiente de trabalho da categoria,<br />relacionada à divisão do trabalho, aos direitos sociais, aos direitos trabalhistas<br />e ao simbolismo. Além disso, existem preconceitos e disparidades sociais que<br />resultam na invisibilidade social, prejudicando o equilíbrio entre trabalho e<br />vida pessoal.</p>Gersica da Conceição SilvaElenise Faria Scherer
Copyright (c) 2024 Gersica da Conceição Silva, Professora
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2024-10-202024-10-20242Autonomia, desempenho e dominância: similitudes e diferenças na personalidade de homens e mulheres na área de tecnologia
https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/56119
<p>Este estudo analisa os fatoriais de personalidade autonomia, dominância e desempenho de homens e mulheres da área de tecnologia com o objetivo de compreender similitudes e diferenças entre os sexos. A amostra foi constituída por 1700 pessoas que realizaram o Inventário Fatorial de Personalidade IFP e IFP-II no decorrer de doze anos. Os resultados demonstraram que os fatoriais dominância e desempenho possuem o mesmo nível para ambos os sexos e autonomia se apresenta mais baixa em mulheres. Como conclusão, tem-se que, na maioria das vezes, é equivocada a tomada de decisão pelas empresas para a ocupação de cargos de liderança.</p>Regiane da Silva MacuchAlessandra Herranz Gazquez
Copyright (c) 2024 Alessandra Herranz Gazquez, Regiane da Silva Macuch
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2024-10-202024-10-20242Reflexos da crise econômica e sanitária no mercado de trabalho brasileiro: resiliência ou aprofundamento do hiato de gênero e interseccional?
https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/57777
<p>O objetivo deste texto foi analisar a desigualdade de gênero e interseccional no mercado de trabalho brasileiro, considerando as crises econômica e sanitária de COVID-19. Por meio de modelos de probabilidade, estimou-se como o fato de ser mulher e ser negra impactou na participação econômica, na desocupação e informalidade, usando a PNAD Contínua de 2012 a 2020. Os resultados não evidenciam que a crise econômica penaliza mais as mulheres e as negras. No caso da crise sanitária, há piora no hiato de gênero e interseccional no que se refere a proteção trabalhista, mas os resultados são divergentes nos outros indicadores.</p>Luana PassosDanielle Carusi MachadoJúlia Freitas de Lima
Copyright (c) 2024 Luana Passos, Danielle Carusi Machado, Júlia Freitas de Lima
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2024-10-202024-10-20242Gênero, Maternidade e Docência: um estudo sobre a saúde mental de mulheres no contexto da pandemia
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<p>A pesquisa objetiva analisar as condições vivenciadas por professoras mães no contexto de trabalho remoto, decorrente da pandemia de Covid-19, atentando-se para a saúde mental daquelas mulheres. O estudo exploratório descritivo foi realizado através da aplicação de um questionário online enviado às professoras do ensino fundamental de uma cidade do interior do estado do Paraná. A partir das respostas emitidas por 113 professoras, foi possível construir um texto analítico em diálogo com outras pesquisas pautadas na temática. Identificou-se que a pandemia gerou impactos sociais, político-econômicos e psíquicos nas vivências das mães docentes, alterando os modos de viver e se relacionar.</p>Daniele de Andrade FerrazzaDaniele Almeida DuarteHilusca Alves LeitePoliana Grela
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2024-10-202024-10-20242Prisão domiciliar e a maternidade no cárcere: O HC 143641/SP e sua (in)aplicabilidade no Sistema Criminal Brasileiro
https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/58250
<p>O crime rotula as mulheres encarceradas de forma a ultrapassar os<br />refl exos da atividade criminosa em si, acentuando-se ao verifi car a presença de<br />inúmeras crianças nos espaços prisionais. Diante disso, o presente artigo discute<br />sobre a condição da mulher encarcerada e a implicação dessas circunstâncias no<br />(não)acesso à prisão domiciliar, através do habeas corpus 143.641/SP julgado<br />pelo Supremo Tribunal Federal. Para a construção da presente pesquisa, usa-se<br />o método hipotético-dedutivo com base na pesquisa bibliográfi ca. Conclui-se<br />que existe uma relutância do poder judiciário na concessão da prisão domiciliar,<br />constatando o indeferimento do pedido para 46,76% das mulheres encarceradas,<br />mesmo preenchendo os requisitos legais para usufruir desta garantia legal.</p>Marli Marlene Moraes da CostaGeorgea Bernhard
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2024-10-202024-10-20242Autoetnografia e visibilidade de mulheres pesquisadoras
https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/58743
<p>O objetivo é enfrentar a autoetnografia, à luz de trabalho de campo realizado pelas autoras, a fim de estabelecer um diálogo com os preceitos desta prática, concentrando a discussão em torno de um aspecto central para a etnografia: a reflexividade científica. Busca-se uma definição e crítica da autoetnografia em Caroline Ellis (1999), entre outros autores. Os contextos específicos das pesquisas em questão não contemplavam a autoetnografia como caminho metodológico possível, mas ela se impôs como uma alternativa para que se incluíssem dados observados na vida privada das investigadoras, os quais envolvem filhos, suscitando questões éticas, de resistência e de gênero.</p>Cláudia da Silva PereiraMarcella Silva Azevedo
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2024-10-202024-10-20242Maternidade solo: escolha ou condição?
https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/58199
<p>Este trabalho busca investigar elementos que identifi quem quando a<br />maternidade solo é condição ou escolha. Trata-se de uma pesquisa descritiva,<br />analítica, com abordagem quanti e qualitativa que examinou dados de pesquisa<br />de campo de dois projetos: “Planejamento da Parentalidade” e “Famílias e<br />Vulnerabilidades”. No primeiro levantamento, foram aplicados 2.196 questionários<br />no Estado do Paraná, e no segundo, 28 entrevistas em cinco cidades brasileiras.<br />Percebe-se que para parcela de mulheres com maior autonomia social e fi nanceira<br />a maternidade solo pode ser uma escolha, porém no contexto de populações mais<br />vulneráveis é uma condição, não um projeto.</p>Taiara Maestro Calderon de Paula Mario Antonio Sanches Caroline Filla Rosaneli
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2024-10-202024-10-20242Editorial
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2024-10-202024-10-20242A contribuição das mulheres no controle interno
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2024-10-202024-10-20242Empoderar pelos dados: uma abordagem feminista interseccional para navegar na era da informação
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Enzo Lenine
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2024-10-202024-10-2024210.22409/rg.v24i2.61343Diretrizes para autores
https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/65050
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2024-10-202024-10-20242