Revista Gênero
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<p style="font-size: 18px; text-align: justify;">A <em>Revista Gênero</em> é um periódico de circulação nacional vinculado ao <a href="http://politicasocial.uff.br/">Programa de Estudos Pós-Graduados em Política Social</a> da <a href="http://www.uff.br/">Universidade Federal Fluminense</a>. Publica artigos, resenhas e entrevistas destinadas a divulgar contribuições de interesse dos estudos feministas e de gênero nas diferentes tradições disciplinares, num arco de questões que dizem respeito às feminilidades, às homossexualidades e às masculinidades, dentre outros temas correlatos. <br /><strong>ISSN:</strong> 1806-9584</p>METANOIApt-BRRevista Gênero1517-9699EDITORIAL
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João Bôsco Hora GóisKamila Cristina da Silva TeixeiraSidimara Cristina de Souza
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2025-05-142025-05-14252REPRESENTATIVIDADE REPRESADA: GÊNERO E RAÇA NAS NOTÍCIAS INSTITUCIONAIS DE UMA CÂMARA MUNICIPAL
https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/62618
<p>Este artigo visa categorizar como os tópicos de gênero e raça foram reportados pela Sala de Imprensa da Câmara Municipal de Porto Alegre/RS entre 2021 e 2022. Realizou-se uma análise temática com notícias <em>proxy</em> do debate institucional do Legislativo municipal. Quanto ao gênero surgiram os dois temas de maior destaque foram: Políticas públicas e direitos das mulheres; e Representatividade política, social e cultural de mulheres. Em raça, os principais temas foram: Representatividade política e social negra; e Políticas de promoção de igualdade racial. A despeito da maior representatividade de gênero e raça entre parlamentares, verificou-se baixa produção de conteúdos e proposições legislativa sobre esses temas.</p>Ângelo Brandelli CostaLaura dos Santos BoeiraLeonardo Mello Garcia dos SantosLuísa Chaves de Faria BrasilAlice Adams Bohrer
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2025-05-142025-05-1425273110.22409/rg.v25i2.62618ANÁLISE DA POBREZA MULTIDIMENSIONAL FEMININA NO BRASIL NA PANDEMIA DE COVID-19
https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/60759
<p>As mulheres enfrentam obstáculos socioeconômicos o que as privam de diversos direitos ao longo da vida. Tendo isto em mente, este artigo analisou as especificidades de trabalho, renda e acesso a serviço essenciais das mulheres brasileiras durante a pandemia de COVID-19. A metodologia adotada na pesquisa incluiu a aplicação do método Alkire-Foster, que permitiu o cálculo da medida multidimensional de pobreza, a partir dos dados estatísticos da PNAD-COVID. Os resultados indicam que cerca de 66,20% das mulheres brasileiras podem ser consideradas multidimensionalmente pobres. As mulheres rurais são as que apresentam maior proporção de pobreza (81,11%), com intensidade de privações em 66,70%.</p>Sibele Vasconcelos de OliveiraLuise Rodrigues AntunesAlessandra Troian
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2025-05-142025-05-14252325210.22409/rg.v25i2.60759IMAGEM E ESTEREÓTIPO: NOTAS SOBRE AS REPRESENTAÇÕES A RESPEITO DE CRISTIANA BRITTES NO CASO DANIEL
https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/63494
<p>O artigo pretende analisar as representações sobre Cristiana Brittes no caso Daniel, jogador assassinado na região metropolitana de Curitiba, pelas imagens veiculadas no portal de notícias esportivas GE Esportes. A partir do conceito de representação social desenvolvido por Denise Jodelet, a pesquisa identifica que as imagens permaneceram retidas em estereótipos de uma mulher perigosa à moral masculina, a culpando pelo crime de homicídio. A pesquisa também se apoia nas contribuições de Michel Foucault sobre biopoder e nas reflexões feministas a partir de Heleith Saffioti, Judith Butler e Joan Scott, com o recorte nas práticas jornalísticas. Assim, a escassez de representações, além de limitar os sentidos, não contribuiu de modo significativo para explicar o caso ao público e fomentou o preconceito de gênero.</p>Muriel Emídio Pessoa do Amaral
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2025-05-142025-05-14252537210.22409/rg.v25i2.63494ETARISMO E GÊNERO: (RE) PENSANDO A SAÚDE DA PESSOA IDOSA A PARTIR DA INTERSECCIONALIDADE
https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/64383
<p>O presente artigo debate acerca do conceito de feminização do envelhecimento, em uma abordagem que contempla os temas etarismo e gênero. O objetivo a que se propõe é o de avaliar a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa a partir da perspectiva interseccional. Para tanto, a interseccionalidade é tomada enquanto método e marco teórico. Como resultado, verificou-se que a despeito da abrangência e generalidade que é imposta à políticas de alcance nacional, no caso específico da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa o olhar interseccional e os desafios de gênero no envelhecimento foram observados pelos formuladores desta política pública.</p>Airton Adelar MuellerPatrícia De Carli
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2025-05-142025-05-14252739510.22409/rg.v25i2.64383MENINOS SEXUALMENTE ABUSADOS POR MULHERES: PERSPECTIVAS DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE EM FORMAÇÃO
https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/59876
<p>Este artigo objetiva compreender a perspectiva de profissionais da saúde em formação quanto ao abuso sexual infantojuvenil (ASIJ) perpetrado por mulheres contra meninos, abordando dinâmicas de gênero e transgeracionais que afetam o cuidado às vítimas. Investiga-se como concepções de gênero podem influenciar as perspectivas desse grupo em relação ao problema. A partir de grupo focal com estudantes de Medicina e Psicologia (a partir do 6º período), seguido de transcrição e Análise de Conteúdo, identificaram-se barreiras de gênero, formação e despreparo técnico-emocional, evidenciando a necessidade de Educação Permanente em Saúde.</p>Camila Bahia LessaLilian Koifman
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2025-05-142025-05-142529612310.22409/rg.v25i2.59876O GÊNERO NOS MODELOS DE POLÍTICA EXTERNA FEMINISTA IMPLEMENTADOS DE 2014 A 2022
https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/62145
<p>O artigo apresenta uma análise de gênero dos modelos de Política Externa Feminista (PEF) adotados pela Suécia, Canadá, França, México e Espanha entre 2014 e 2022. Até o momento, a literatura tem se concentrado em investigar temas como segurança e ética; valores; culturas e identidades nacionais (Lima, 2023), porém, pouca atenção tem sido dada à conceituação de gênero como uma categoria de análise (Aylward; Brown, 2020). Para explorar esse aspecto, o presente trabalho tem como objetivo comparar os cinco modelos de PEF por meio de uma análise crítica feminista do discurso. Os resultados indicam que o gênero é, frequentemente, usado como uma terminologia análoga à sexualidade, abordando noções de identidade de gênero de forma binária. Dentre as principais contribuições do artigo, propõe-se a ideia de autodeterminação com base em marcadores de mulheridades e/ou feminilidades por meio de abordagens transfeministas.</p>Gabriela Rabello de LimaConsuelo Vásquez
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2025-05-142025-05-1425212415010.22409/rg.v25i2.62145INTERSECCIONALIDADE E ENSINO SUPERIOR: UMA PESQUISA COM MULHERES NEGRAS NA AMAZÔNIA
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<p>Objetivou-se analisar vivências de estudantes negras no Ensino Superior na Universidade Federal de Rondônia. Foram ouvidas, por meio de entrevistas realizadas de modo remoto, três estudantes de cursos de graduação. Os resultados indicam que as condições socioeconômicas, de gênero e de raça dificultaram o acesso à universidade e a permanência nessa etapa do ensino. Por outro lado, as vivências acadêmicas fortaleceram a constituição da identidade racial e de gênero e contribuíram para a resistência das participantes. Evidenciaram-se a relevância dos programas de apoio à permanência na instituição e a necessidade de políticas diferenciadas de acolhimento às mulheres que são mães.</p>Marli Lucia Tonatto ZibettiJairo Maia Franca
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2025-05-142025-05-1425215117410.22409/rg.v25i2.59206MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: UM ESTUDO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO PARANÁ
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<p>O presente artigo objetiva descrever os perfis socioeconômicos de mulheres em condição de violência doméstica e narrar alguns destes casos notificados em um dispositivo de saúde. Para tanto, foi realizado o levantamento dos dados registrados acerca dos casos de violência atendidos em um Pronto-Atendimento (PA) de um Hospital Universitário (HU) paranaense, no período de 2020 a 2021. Identificou-se 227 casos de violência contra mulheres, destes selecionou-se para a análise qualitativa 66 casos que tratavam de violência doméstica. Assim, destaca-se a relevância da notificação para a construção de estratégias de acolhimento em um HU das mulheres em situação de violência.</p>Daniele de Andrade FerrazzaIsabela Renata da Silva Matias
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2025-05-142025-05-1425217519810.22409/rg.v25i2.59611CORPO-RUPTURA, AUTOETNOGRAFIA E DESOBEDIÊNCIA EPISTÊMICA NAS VIVÊNCIAS DE UMA SUJEITA TRANS-TRAVESTI NA ACADEMIA
https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/65592
<p>Por meio de uma autoetnografia conduzida pela primeira autora, este artigo investiga como a cisgeneridade opera como estrutura normativa que perpetua violências cisgêneras nas trajetórias acadêmicas de pessoas trans-travestis. Ancorado no transfeminismo e na desobediência epistêmica, articula vivências pessoais à crítica de hierarquias de saber, promovendo pluralidade e insurgência epistemológica. Entre os resultados destacam-se a desnaturalização das violências cisgêneras, nomeadas “cislenciamento”, e a proposição de uma epistemologia insurgente que utiliza a autoetnografia como ferramenta de transformação política, desafiando estruturas excludentes e reafirmando a importância de epistemologias transfeministas e decoloniais na produção de conhecimento acadêmico e social.</p>Dandara Camélia da Silva DominguesEdna Maria Severino Peters Kahhale
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2025-05-142025-05-1425219922710.22409/rg.v25i2.65592ENTRE EXAUSTÃO E TRANSFORMAÇÃO PESSOAL: IMPACTOS DO ATIVISMO LGBTQIAPN+ NA VIDA DE ATIVISTAS
https://periodicos.uff.br/revistagenero/article/view/62495
<p>Este artigo investigou as motivações e impactos positivos e negativos do ativismo na saúde mental e bem-estar de ativistas LGBTQIAPN+ brasileiros. Participaram 18 ativistas de Instituições LGBTQIAPN+ brasileiras, com média de idade de 37,3 anos (DP=10,7). Utilizou-se um questionário <em>online</em> com perguntas abertas sobre motivações e impactos do ativismo, além de um questionário sociodemográfico. Os dados foram analisados através do método de análise temática. As principais motivações identificadas foram a luta por direitos e o propósito de vida. Apesar do alto nível de desgaste e exaustão, sugerindo sintomas de Burnout, o autocuidado e o reconhecimento do impacto positivo proporcionaram bem-estar aos ativistas.</p>Reziele Maria MalavasiLeogildo Alves FreiresPollyana de Lucena MoreiraValeschka Martins GuerraNico Sessak PulsRoberta Raíza ReinellSâmella Maria Pereira Germano
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2025-05-142025-05-1425222825210.22409/rg.v25i2.62495REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ADOLESCENTES DO BRASIL SOBRE AS CONSEQUÊNCIAS DO BULLYING HOMOFÓBICO
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<p>Este artigo analisou as representações sociais de 178 adolescentes brasileiros de 11 a 16 anos sobre as consequências do <em>bullying</em> homofóbico, utilizando vídeos como estímulo em 45 Grupos Focais. A análise temática revelou que os adolescentes reconhecem as consequências negativas do fenômeno. Todavia, identificam efeitos positivos, o que legitima a dinâmica de violência e indica um esvaziamento do que se entende como o papel da escola na luta contra a homofobia. Destaca-se a urgência de políticas anti<em>bullying</em> que envolvam a comunidade escolar, rompam o silêncio e promovam ações efetivas contra a violência.</p>Emerson Vicente da CruzLeonardo Lemos de SouzaHenrique Caetano Nardi
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2025-05-142025-05-1425225327810.22409/rg.v25i2.66096EXPERIÊNCIAS LGBTQIAPN+ NO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST)
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<p>A população LGBTQIAPN+, atravessada por relações históricas e culturais, articula-se com movimentos sociais como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que contribui diretamente com a formação identitária de seus membros. Este artigo visa compreender a experiência vivida de militantes LGBTQIAPN+ do MST no processo de construção identitária. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com sete participantes. Em seguida, utilizou-se o método fenomenológico crítico para transcrever, analisar teoricamente e agrupar as falas em categorias. Dessa forma, as experiências dos militantes são atravessadas por múltiplos contornos. Destaca-se que práticas coletivas de promoção à saúde auxiliam o processo da construção identitária desses indivíduos.</p>Camila Pereira de SouzaMarilia Maia Lincoln BarreiraDavi Damasceno GifoniFlávia Alessandra Franca Carneiro
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2025-05-142025-05-1425227930010.22409/rg.v25i2.63665MULHERES EM SITUAÇÃO DE RUA E VIVÊNCIAS DE VIOLÊNCIAS
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<p>Este estudo possui o objetivo de analisar as vivências de violência de mulheres em situação de rua sob a perspectiva de gênero. Trata-se de uma pesquisa exploratória-descritiva de abordagem qualitativa, realizada no sul do Brasil, em 2019. Foi aplicado um questionário semiestruturado e foram realizadas entrevistas narrativas. Participaram da pesquisa 22 mulheres. Todas elas declararam ter sofrido algum tipo de violência, com destaque para violência entre pares, violência sexual e violência institucional praticada por agentes policiais e instituições protetivas. Concluiu-se que as vivências de violência geraram importantes impactos psicossociais, além de contribuir para o ingresso ou a permanência nas ruas.</p>Carmem Regina GiongoSabrina Daiana CúnicoCíntia LazzariEduardo Souza PassiniSuane Silva Pinheiro
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2025-05-142025-05-1425230132310.22409/rg.v25i2.63664EQUIPE EDITORIAL E CONSELHO EDITORIAL
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2025-05-142025-05-14252PAUL PRECIADO: O MUNDO SOB O SIGNO DA DISFORIA
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Francisco Jadson Silva Maia
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2025-05-142025-05-1425233033510.22409/rg.v25i2.65578EXPLORANDO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: REFLEXÕES E DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
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<p>The review of the book in question explores the presence of disabilities and diversities in the context of basic education, highlighting how these fundamental concepts in contemporary times are reinterpreted according to people's perceptions of their differences. Based on research, the work emphasizes the interconnection between accessibility and inclusion, clarifying that, although often used interchangeably, they are distinct terms. The author argues that inclusion, often considered self-explanatory, requires a specific understanding to truly progress towards inclusive education.</p> <p>Through specific cases and current debates, the book illustrates how differences, when embraced with openness and respect for diversity, contribute to a comprehensible and welcoming educational environment. However, the author warns that, without such respect, these differences can be reduced to processes that marginalize and diminish. Inclusion is presented as an essential dimension of coexistence in school, emphasizing the importance of promoting a shared environment for everyone, where diversity is valued, and differences are seen as an integral part of school life.</p>Elaine Teresinha Dal Mas DiasAlexandre Mesquita
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2025-05-142025-05-1425232632910.22409/rg.v25i2.60851