https://periodicos.uff.br/revistamovimento/issue/feedMovimento-revista de educação 2020-12-23T02:23:04+00:00PPGEmovimento.spu.ese@id.uff.brOpen Journal Systems<p>Revista<strong> </strong>eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação e da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF), a Movimento-Revista de Educação é um periódico multilíngue, de acesso livre.Tem como objetivo publicar manuscritos que, pelo seu rigor teórico e metodológico, contribuam para a difusão de conhecimento crítico na área da educação e para o avanço da pesquisa educacional, suscitando novas questões e estimulando a atuação dos educadores.<br /><strong>ISSN:</strong> 2359-3296</p>https://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/42536A MEDICALIZAÇÃO DA VIDA ATRAVÉS DA INFLAÇÃO DIAGNÓSTICA: é possível reverter esse quadro?2020-06-30T13:05:17+00:00Gleiciene Gomes de Araujoggomes@id.uff.br<p>O texto é fruto da resenha do livro "Voltando ao normal" do Dr. Allen Frances, que delineia como foi possível a grande inflação diagnóstica que vivemos no mundo atual e busca refletir sobre as possibilidades de enfrentar e reverter este quadro.</p>2020-12-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Gleiciene Gomes de Araujohttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/42596A EPIDEMIA DE DIAGNÓSTICOS E A MEDICALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO: desafios à formação e atuação docentes2020-05-24T20:18:59+00:00Dyego Oliveira da Silvadyegoafonso@live.com<p>Os medicamentos prescritos são a terceira causa de morte no mundo, depois das doenças cardíacas e do câncer. O mercado farmacêutico tem grande responsabilidade, sendo comparado ao do tabaco por não respeitar vidas humanas, comprando líderes de muitos setores tentando assumir o biopoder. A visão cientificista do corpo enquanto objeto, somada ao capitalismo e ao marketing, negam as individualidades. Por isso, uma mudança cultural onde os ensaios sejam um empreendimento público, para o bem público, executados por instituições acadêmicas independentes é necessária. Mais que isso, esse é o tempo de olhar as individualidades e não ceder a necessidade de medicalizar qualquer coisa.</p>2020-12-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Dyego Oliveira da Silvahttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/42978DIAGNÓSTICO COMO ACORDO SOCIAL: CONTRIBUIÇÕES A PARTIR DA SOCIOLOGIA DO DIAGNÓSTICO2020-06-22T20:58:53+00:00Jacqueline de Souza Gomesjac.adv@gmail.comAna Guimarâes Corrêa Ramos Munizana.ramos@iff.edu.br<p>O diagnóstico é não apenas categoria, mas processo social e, como tal, uma ferramenta social poderosa, com características e impactos únicos, inclusive para a Educação, o que nos faz reconhecer a necessidade de sua análise específica. Neste sentido, ainda que, desde a década de 1990, tenha havido apelos para que se estudasse o diagnóstico a partir de uma perspectiva sociológica, como o defendeu Phil Brown, uma Sociologia do Diagnóstico propriamente dita somente passará a se difundir com as contribuições de Annemarie Goldstein Jutel nas décadas seguintes. Jutel é a entrevistada deste artigo e nos leva a uma reflexão crítica sobre o diagnóstico, que não deve se esquivar de compreendê-lo como um acordo social.</p>2020-12-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Jacqueline de Souza Gomes, Ana Guimarâes Corrêa Ramos Munizhttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/42660A MEDICALIZAÇÃO DA/NA EDUCAÇÃO EM UMA PERSPECTIVA INTERSECCIONAL: desafios à formação docente2020-08-14T10:17:09+00:00Lygia de Sousa Viégaslyosviegas@gmail.comTito Loiola Carvalhaltitocarvalhal@hotmail.com<p>O presente artigo objetiva partilhar reflexões teórico-práticas instigadas por experiências desmedicalizantes e interseccionais que vêm sendo construídas na formação de professores. Para tanto, após delimitar o conceito de medicalização adotado, são tecidas considerações teóricas acerca da produção de uma racionalidade medicalizada e medicalizante no atual estágio do capitalismo e seus impactos na formação docente, considerando o papel hegemônico da escola na produção e reprodução da lógica neoliberal, sendo terreno fértil para olhares e práticas medicalizantes. O texto argumenta que a compreensão crítica da medicalização da/na educação ganha complexidade quando é adotada a perspectiva interseccional, por trazer à tona as inter-relações entre os processos de medicalização da educação e os marcadores sociais da opressão e exploração, com destaque para raça, classe, gênero e sexualidade. Considerando que, na educação, há discursos e projetos em disputa, são apresentadas construções contra-hegemônicas na formação de professores (tanto básica como continuada), que pautam a medicalização e a interseccionalidade, seja nas brechas curriculares instituídas, seja nos movimentos curriculantes instituintes. Espera-se, com o artigo, contribuir para uma formação crítica de professores, comprometida com a desmedicalização da educação, em uma perspectiva interseccional.</p>2020-12-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Lygia de Sousa Viégas, Tito Loiola Carvalhalhttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/42453ADOECIMENTO E MEDICALIZAÇÃO DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS FRENTE A PRECARIZAÇÃO E INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO2020-07-16T00:16:08+00:00Marilda Gonçalves Dias Faccimgdfacci@uem.brMarina Beatriz Shima Barroco Espermarina.shima@gmail.com<p>O objetivo desse trabalho é discutir sobre o uso de medicamentos por professores, apresentando dados de uma pesquisa realizada com docentes de duas universidades públicas do Paraná e tomando como referência alguns pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural. Inicialmente, trataremos do contexto do adoecimento e finalizaremos discorrendo, mais especificamente, a respeito do uso de medicamentos, ilustrando com informações obtidas a partir do resultado de pesquisa realizada a partir aplicação de 52 questionários que foram respondidos por professores. Como resultado, constatamos que 32 (61, 54%) afirmaram que tomaram algum medicamento nos últimos 12 meses; e quanto aos motivos do adoecimento, alegaram o seguinte: <em>estresse/desgaste emocional/tensão/pressão psicológica </em>(17 respostas); <em>sobrecarga de trabalho </em>(9 respostas); <em>relações interpessoais conflituosas na academia </em>(6 respostas). Essas e outras respostas apresentadas levam-nos à conclusão de que os docentes estão utilizando medicamentos para conseguirem lidar com a precarização do trabalho vigente na atualidade, que conduz, entre outros fatores, ao produtivismo, à competição entre pares e ao mercantilismo da educação, por exemplo, fazendo com que haja o processo de alienação, no qual há uma ruptura entre sentido e significado da atividade pedagógica. O uso de medicamentos pelos professores precisa ser compreendido levando-se em conta a totalidade que envolve o desenvolvimento da prática docente, cuja subjetividade está atrelada a condições histórico-sociais que produzem o adoecimento docente.<strong></strong></p>2020-12-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Marilda Gonçalves Dias Facci, Marina Beatriz Shima Barroco Esperhttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/42941MÉTODO FÔNICO E MEDICALIZAÇÃO: Pela Heterogeneidade dos Surdos e da Educação2020-09-30T23:20:11+00:00Aline Lima da Silveira Lagealinelimaines@gmail.comDesirée De Vit Begrowfgadesiree@gmail.comElaine Cristina de Oliveiraelaineoliveira1009@gmail.comNeste artigo objetivamos discutir o caráter medicalizante da proposta de alfabetização para pessoas surdas, especialmente quando baseada em perspectivas fônicas, presentes na Política Nacional de Alfabetização (PNA). A análise que fizemos do documento nos possibilitou observar a recomendação velada de um método para ensinar crianças a ler e escrever, inclusive as surdas. A defesa da PNA de que a abordagem metodológica pautada na instrução fônica e na consciência fonológica é superior a qualquer outra e deve ser tomada como princípio na fase inicial da alfabetização é medicalizante porque reduz a complexidade do processo de alfabetização e desconsidera a heterogeneidade que marca as diferentes formas de aprender tanto da criança ouvinte quanto da criança surda. Afirmamos ainda que qualquer proposta política com base democrática precisa considerar a pluralidade de estudos científicos realizados sobre alfabetização até o momento, e ainda, levar em conta a diversidade cultural, social, econômica e política que determina os diferentes atores envolvidos na alfabetização (professores, alunos e escolas). Por fim, destacamos que uma política que se propõe inclusiva precisa reconhecer os diferentes modos de ser e aprender das crianças surdas, suas possibilidades linguísticas e sua diversidade cultural.2020-12-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Aline Lima da Silveira Lage, Desirée De Vit Begrow, Elaine Cristina de Oliveirahttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/42885MAIS ALÉM DOS TRANSOTRNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO: Desdobramentos para a infância e a educação2020-07-21T10:46:57+00:00Thais Kleinthaiskda@gmail.comRossano Cabral Limarossanolima1@gmail.com<p>A publicação do DMS-5 em 2013, embora marcada por uma série de críticas, introduziu um novo capítulo, intitulado de “Transtornos do Neurodesenvolvimento”, que foi recebido como uma espécie de promessa da psiquiatria contemporânea. A lógica mais ampla articulada a este grupo diagnóstico, ao abarcar uma série de quadros iniciados na infância sob a égide de uma etiopatogênese ligada ao desenvolvimento neuronal, aponta para novos direcionamentos no campo da psiquiatria, tal como o projeto Rdoc. O objetivo deste artigo é apresentar, por meio de bibliografia selecionada, a perspectiva neurodesenvolvimentista articulada à ascensão dos “Transtornos do Neurodesenvolvimento”, procurando traçar correlações com os fenômenos da neurocultura, neuroidentidades e neurodiversidade, bem como identificar as noções de normalidade e patologia implícitas nesta lógica. Ademais, aponta-se algumas consequências desse paradigma no âmbito da infância e da educação. Pode-se perceber que os ideais sociais ligados às noções de competência e agência têm reconfigurado a percepção da infância contemporânea, associando-a a valores como autonomia e adaptabilidade, tornando a distinção entre crianças e adultos menos marcada. Estes valores estão em sintonia com a noção de neurodesenvolvimento, na medida em que ambos implicam uma trajetória de constante mudança, reconfiguração e aprendizagem ao longo da vida. O campo da educação é afetado por essa discussão, sendo invadido por metáforas cerebrais em torno da neuroplasticidade que, associadas à ênfase no empreendedorismo e do manejo de riscos, levam a deslocamentos na identidade da criança e do adolescente contemporâneos.</p>2020-12-28T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Thais Klein, Rossano Cabral Limahttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/43073FRACASSO ESCOLAR E MEDICALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO: A culpabilização individual e o fomento da cultura patologizante2020-11-02T12:33:16+00:00Fernanda Insfraninsfran.nery@gmail.comThalles Azevedo Ladeirathalles-ladeira@hotmail.comSamela Estéfany Francisco Fariaestefanysamela@gmail.comO presente estudo tem o objetivo de trazer uma abordagem crítica acerca do fracasso escolar e sua relação com a medicalização, apresentando, em um primeiro momento, uma discussão epistemológica do tema, seguida de uma breve perspectiva histórica do fenômeno investigado. Apresentamos também duas pesquisas de campo realizadas: a primeira com 14 alunos da educação básica pública, feita por meio de entrevistas semiestruturadas; e a segunda com 13 alunos formandos e 10 alunos egressos de um curso de Pedagogia de uma Universidade Federal, por meio de questionários on line. Buscamos conhecer a percepção deles sobre fracasso escolar, repetência e medicalização, acolhendo assim diferentes perspectivas. Os resultados mostraram que a compreensão individualizante/ biologizante/ patologizante/ medicalizante, fruto de uma educação acrítica muito conveniente aos interesses capitalistas, ainda predomina como percepção de alunos (sobre seu próprio fracasso) e de professores/ futuros professores. Assim, entendemos que cabe aos profissionais de educação não só se perceberem como agentes reprodutores de opressões e exclusões, como também direcionar esforços para a construção de políticas educacionais emancipatórias, desmedicalizantes e socialmente referenciadas.2020-12-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Fernanda Insfran, Thalles Azevedo Ladeira, Samela Estéfany Francisco Fariahttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/42422EDUCAÇÃO, ÉTICA E ENVELHECIMENTO: o aspecto intergeracional como fator de exclusão no Brasil2020-09-22T23:43:42+00:00Fabio A. G. Oliveirafagoliveira@id.uff.brThiago da Silva Gabrythiagosgabry@gmail.com<p>Este artigo objetiva apresentar uma breve pesquisa bibliográfica acerca da relação entre educação e envelhecimento. Por meio de uma análise crítica sobre o tema exposto e as informações encontradas, procuramos traçar quais seriam os principais problemas e quais seriam as possíveis soluções para o aspecto excludente associado ao envelhecimento, a partir da constatação de que o envelhecimento populacional e a superpopulação do planeta se tornaram não somente uma questão de políticas públicas, mas um problema ético a ser enfrentado. Deste modo, pretende-se na primeira etapa do artigo desenvolver uma discussão em torno da inclusão e a valorização do idoso como sujeito capaz e producente pelas políticas públicas educacionais; e no segundo momento pontuar uma breve discussão sobre questões ético-políticas em torno do envelhecimento populacional no mundo contemporâneo e futuro. Com isto, pretendemos contribuir de modo amplo com os estudos críticos relativos à medicalização da velhice.</p>2020-12-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Thiago da Silva Gabry, Fabio A. G. Oliveirahttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/47818APRESENTAÇÃO2020-12-23T02:23:04+00:00Zuleide S. Silveirazuleidesilveira@gmail.com<p>É com grande satisfação que apresentamos às leitoras e aos leitores a décima quinta edição da Movimento – Revista de Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação e da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense. O presente número inclui o dossiê intitulado <strong>A Epidemia de Diagnósticos e a Medicalização da Educação: desafios à formação e à atuação docentes</strong>, além de oito manuscritos submetidos em fluxo contínuo.</p> <p>Esse dossiê tem como objetivo analisar criticamente a epidemia de doenças mentais engendrada pela banalização do uso de medicamentos. Tal banalização tem se manifestado em diagnósticos, laudos médicos e prescrição de medicamentos para crianças e adolescentes, o que implica na deformação de subjetividades e leva à deterioração da vida do sujeito, seja no seio da família seja no espaço escolar. Além deste aspecto, a banalização do uso de medicamentos, segundo as Prof<sup>as</sup>. Dr<sup>as</sup>. Fernanda Insfran e Jacqueline de Souza Gomes — organizadoras do dossiê — tem justificado a ausência de práticas pedagógicas voltadas para os sujeitos concretos, tornados, muitas vezes, estigmatizados, no espaço escolar, pelo próprio uso de medicamentos.</p> <p>Neste sentido o manuscrito de Maria Angélica Augusto de Mello Pisetta, intitulado <strong>M</strong><strong>edicalização e discurso universitário: por uma política de cuidado e escuta do sujeito na educação</strong>, que precede a esta Apresentação, problematiza os imperativos do discurso médico na educação – da escola à universidade – como dispositivo de controle e de exclusão do sujeito – que se manifestam nas demandas de medicalização dos denominados transtornos mentais e de aprendizagem, bem como os condicionantes econômicos e políticos determinantes desse fenômeno.</p>2020-12-28T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Zuleide S. Silveirahttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/46216UNIVERSIDAD, FORMACIÓN DOCENTE E INCLUSIÓN: la Universidad Nacional de Hurlingham - ENTREVISTA CON FILIMER FERRO2020-09-22T11:04:17+00:00Leandro Eliasleandro_elias92@hotmail.comLuis Bamonteluis.bamonte@unahur.edu.ar<div id="ts-body"> <div class="css-52 ts-pivot-container"> <div id="ContentContainer"> <div role="tabpanel" aria-labelledby="Pivot1-Tab0"> <div class="ts-lookup-pivot"> <div id="Lookup" class="ts-pivot-lookup-component"> <div class="ms-Grid ts-grid"> <div class="ms-Grid-row"> <div class="ts-textfield-container " lang="pt"> <div class="ts-alignment-view-container"> <div id="ts-alignment-view-idtgt" class="ts-alignment-view ms-font-m ts-alignment-view-tgt ts-ltr-left-zero" tabindex="0" aria-hidden="false"> <div role="label">Esta entrevista se realizó el 15 de mayo del 2020 al Profesor. Licenciado en Educación y Especialista en análisis y animación socio cultural <strong>Filimer Ferro</strong>. En su reconocida trayectoria cuenta la docencia en Educacion Fisica en escuelas de todos los niveles del sistema educativo Argentino; los cargos de gestion como Supervisor de Educación Física de escuelas Medias y técnicas en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires (2005-2013); fue Coordinador Nacional de Educación Física (2013- 2015) en donde creó el plan de Escuelas Secundarias Orientadas en Educación Física para esta Juriscidiccion; profesor, director de extension y formador de docentes, en el Instituto Superior de Formación Docente en Educacion Fisica Nº 1, Dr. Romero Brest, en donde elaboró la reforma curricular del año 2003 y creo el primer Centro de Documentación Histórica de Educación Física del país. En la actualidad se desempeña como Director de la Carrera de Educacion Fisica de la Universidad Nacional de Hurlingham, de reciente creación, de la que elaboró su plan de estudios, como lo hizo también en la Especialización en Educación Física y Deportes para Personas con Discapacidad, asumiendo el proyecto politico de la Universidad, que incluya a la comunidad desde sus necesidades para fortalecer a la ciudadania.</div> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </div>2020-12-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Leandro Elias, Luis Bamontehttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/45814CONCEPTUALIZATION OF CULTURAL INTELLIGENCE, INTERCULTURAL SENSITIVITY, INTERCULTURAL COMPETENCE, AND NOMOLOGICAL NETWORK: a contact hypothesis study of sociology of education2020-12-03T02:35:10+00:00Ashraf Alamashraf_alam@live.com<p>This paper presents a qualitative research examining the extent to which sojourns abroad engage their partakers in intercultural interactions and explores whether experiences like this translates into intercultural growth in students. The results of this study demonstrated that studying abroad would not suffice for complete immersion into the local community or allow one to discover the nuances of another culture in their entirety. Nonetheless, students who were surrounded by their local and international counterparts were exposed to foreign cultures and were motivated to explore and interpret the diversity they encountered. They were thus equipped with knowledge of unfamiliar cultures and were sensitised to cultural diversity. Such contact often challenged the students’ established opinions and ideas, which largely stemmed from stereotypes about specific cultures. Rethinking this, to varied extents, resulted in evolved attitudes and values. International engagement also stimulated introspection and a deepened understanding of identity among the students, thereby contributing to their self-awareness. By offering opportunities to experience cultural diversity, the sojourn prompts students to develop coping strategies and draw parallels with their own culture, along with fostering intercultural development to a certain degree, and is therefore of great significance for policy makers, curriculum developers, teachers and tertiary students.</p> <p> </p> <p> </p>2020-12-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Ashraf Alamhttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/45859INTERNET, PANDEMÍA Y FORMACIÓN DOCENTE EN EDUCACIÓN FÍSICA. Experiencias de constitución de subjetividades activas2020-10-05T16:47:21+00:00Mariel Ruizruizmariel1@gmail.comMaria Paula Pisano Casalapaupisano88@gmail.comTeresita Ríosrioss.tere@gmail.com<p>Este texto resume un tramo de una investigación en proceso, sobre las experiencias de les estudiantes y la producción de saberes corporales en la formación docente inicial en Educación Física en la Universidad Nacional de Luján, en el contexto de aislamiento, social, preventivo obligatoria actual. Se trata de un análisis acerca de los usos de Internet en las plataformas más activa entre estudiantes: <em>Instagram y Facebook</em> describiendo principales usos del primero y profundizando en la utilización por partes de estudiantes de segundo, mostrando cómo los usos, constituyen una multiplicidad de individualidades activas, equivalente a nuevos agentes políticos que se manifiestan desde sus propias experiencias de vida.</p>2020-12-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Mariel Ruiz, Maria Paula Pisano Casala, Teresita Ríoshttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/42973O OPORTUNISMO NEOLIBERAL NA PANDEMIA DE 2020: a nova morfologia da educação e a superexploração do trabalho docente2020-08-09T13:51:52+00:00Paula Junqueira da Silvapaula.junqueira@ueg.brAntonio Bosco de Limaboscodelima@gmail.com<p>A história da segunda década do século XXI, marcada pela contaminação da população mundial pela <em>Covid-19,</em> registrou uma crise humanitária e econômica global e explicitou a insustentabilidade do capitalismo. Discutir a precariedade das políticas públicas de saúde e da banalização da educação a distância durante a pandemia é objetivo deste texto. Na educação pública brasileira, o oportunismo do Estado genocida de Jair Bolsonaro e de seus executivos estaduais intensificou o trabalho docente, improvisando o trabalho remoto no processo de ensino dos alunos durante a contenção do vírus no país pelo isolamento social. A construção teórico-metodológica da temática está pautada no materialismo histórico e dialético e destaca a centralidade do trabalho como eixo de compreensão da sociedade. As categorias marxianas e marxistas contextualizam as contradições do capital na territorialização pandêmica. As expressões educação a distância, remota, digital, <em>online</em>, Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e congêneres foram aproximadas como recurso à limitação da modalidade improvisada de educação problematizada neste texto. Em síntese, na análise dessa crise global são destacados alguns pressupostos, os quais alertam sobre a insustentabilidade do necromodelo do <strong>Estado Nano</strong>, revelam que o avanço do <strong>neoensino</strong> a distância representa a subsunção dos professores e das famílias no processo de precarização do ensino-aprendizagem, o que reverbera na configuração de uma nova morfologia da educação brasileira. Enfim, na história do tempo presente a <em>Covid-19</em> engendra, em conluio com as incertezas dos desdobramentos da crise mundial, o avanço de uma nova sociabilidade do trabalho na educação e acumulação privada da superexploração docente.</p> <p> </p>2020-12-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Paula Junqueira da Silva, Antonio Bosco de Limahttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/44467AVALIAÇÃO EXTERNA E AUTONOMIA DOCENTE: o SMAEF como meio de reprodução da cultura por resultados2020-10-11T18:07:57+00:00Niágara Vieira Soares Cunhaniagaravscunha@gmail.comPedro Henrique Silvestrepedrohenrique.livia91@gmail.comFrancisco Eraldo da Silva Maiaeraldomaiaprof@gmail.comSarah Galdino dos Santossarahgaldino93@gmail.comTalisson Mota de Oliveiratalisson.mota15@gmail.com<p>Esta pesquisa traz à tona um estudo a respeito das avaliações externas e suas implicações na autonomia e profissão docente. A referência é o município de Russas, localizado na Região do Vale do Jaguaribe, no estado do Ceará. Analisa as implicações do Sistema Municipal de Avaliação do Ensino Fundamental (SMAEF) do município de Russas-CE na autonomia e valorização do trabalho docente. O paradigma foi o marxismo investigativo com o método Materialismo Histórico Dialético. Foram entrevistados 57 professores da rede de ensino do município de Russas-CE, no período de abril a junho de 2020, por meio de Formulário Eletrônico do <em>Google Forms</em>. Utiliza-se a análise de discurso. De 57 entrevistados, 50 informaram que o nível de exigência por resultados que recai sobre os docentes, por meio da rede de ensino, é alto, enquanto apenas 7 informaram que a exigência é razoável. Somado a isso, com uma política educacional voltada com afinco para as avaliações em larga escala, 73,7% dos entrevistados informaram que a autonomia do trabalho docente foi reduzida com a política do SMAEF. A autonomia e a valorização do trabalho docente entram por uma via de supressão. Por fim, resta saber que tipo de crianças e adolescentes se busca formar com base nessa lógica mercantilizadora e meritocrática na qual a educação pública se transforma a cada dia. Para que as desigualdades de oportunidades não perpetuem, é necessário modificar esse cenário e elevar a problemática das políticas de avaliação em larga escala ao patamar político, histórico e social.</p>2020-12-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Niágara Vieira Soares Cunha, Pedro Henrique Silvestre, Francisco Eraldo da Silva Maia, Sarah Galdino dos Santos, Talisson Mota de Oliveirahttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/43018MANIFESTO DESMEDICALIZANTE E INTERSECCIONAL: "existirmos, a que será que se destina?"2020-07-15T23:57:42+00:00Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedadesecretaria@medicalizacao.org.br<span>Manifesto desmedicalizante e interseccional escrito pelos/as membros do Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade, pertencentes à comissão organizadora do V Seminário Internacional A Educação Medicalizada: "existirmos, a que será que se destina?"</span>2021-01-06T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Fernanda Insfran, Jacqueline de Souza Gomeshttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/47558MEDICALIZAÇÃO E DISCURSO UNIVERSITÁRIO2020-12-12T12:50:40+00:00Maria Angélica Mello Pisettaangelicapisetta@yahoo.com.br<p style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 8.0pt 0cm;"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif; color: black;">Pretendemos discutir a prevalência do discurso médico na educação – da escola à universidade – como dispositivo de controle e exclusão do sujeito - presente nas demandas de medicalização de transtornos mentais e de aprendizagem, bem como os condicionantes econômicos e políticos determinantes desse fenômeno. Para tanto, trataremos da intervenção do discurso médico e da naturalização e medicalização dos fenômenos psíquicos, movidos pelo objetivo de problematizar o sofrimento psíquico na escola. A questão central de nossa discussão diz respeito à dimensão política do sofrimento na escola, esse que encontra como via principal de sustentação a medicalização. Nossa argumentação pontua que, na contramão desse modo de gozar, o sofrimento faz pensar sempre numa história e num enquadramento social e político que precisa ser tematizado no enfrentamento das práticas escolares cotidianas.</span></p>2020-12-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Maria Angélica Mello Pisettahttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/44603A MORADA DA MEMÓRIA EM PÁTIO DAS SOMBRAS, DE MIA COUTO2020-08-18T20:31:36+00:00Etelvino Manuel Raul Guilaetelvino.guila@gmail.comMilena Batista Brázmilena.bbraz@gmail.comEliane Santana Dias Debuselianedebus@gmail.com<p>A presente resenha busca publicizar o livro para infância <em>Pátio das sombras</em>, do escritor moçambicano António Emílio Leite Couto, conhecido internacionalmente pelo pseudônimo de Mia Couto, e do ilustrador, também moçambicano, Malangatana Valente Ngwenha. A obra faz parte do conjunto de 10 títulos integrados ao projeto “Contos e Histórias de Moçambique”, que surge da colaboração entre a Escola Portuguesa de Maputo, Moçambique, e a Fundació Contes Pel Món, de Barcelona. Esse projeto tem como principal divulgar, por meio de contos da tradição, o rico manancial do imaginário popular moçambicano e apresentá-los às crianças. </p><p> </p>2020-12-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Etelvino Manuel Raul Guila, Milena Batista Bráz, Eliane Santana Dias Debushttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/44512ESTADO E VONTADE COLETIVA EM GRAMSCI2020-10-29T20:51:54+00:00Antonio Michel de Jesus de Oliveira Mirandaeducadormichel@gmail.com<p>O texto é uma resenha do livro <strong>Estado e vontade coletiva em Gramsci.</strong></p>2020-12-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Antonio Michel de Jesus de Oliveira Mirandahttps://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/44537INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO DISCURSO: princípios e procedimentos de Eni Orlandi2020-08-26T16:42:04+00:00Francilane Lima de Sousalanelima2022@gmail.comJosé Ribamar Lopes Batista Juniorribas@ufpi.edu.br<p>Resenha da obra de Eni P. Orlandi, Análise de Discurso: Princípios e Procedimentos, na qual a autora apresenta conceitos chave da análise do discurso suas bases e princípios enquanto área de conhecimento.</p>2020-12-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2020 Francilane Lima de Sousa, José Ribamar Lopes Batista Junior