@article{Martins_2020, title={LITURATERRA [<em>Resenha: 2020, 3, 2</em>] Ideologias, intelectuais e hegemonia nas lutas de classes na Bahia}, volume={12}, url={https://periodicos.uff.br/revistapassagens/article/view/46478}, DOI={10.15175/1984-2503-202012310}, abstractNote={<p class="passagenstextoresumo">As resenhas, passagens literárias e passagens estéticas em <em>Passagens: Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica</em> são editadas na seção cujo título apropriado é LITURATERRA. Trata-se de um neologismo criado por Jacques Lacan,<a title="" href="file:///C:/Users/sergio_sant_ana/Documents/passagens/v12n32020/vf/v12n3r22020.docx#_ftn1">[1]</a> para dar conta dos múltiplos efeitos inscritos nos deslizamentos semânticos e jogos de palavras tomando como ponto de partida o equívoco de James Joyce quando desliza de <em>letter</em> (letra/carta) para <em>litter</em> (lixo), para não dizer das referências a <em>Lino</em>, <em>litura</em>, <em>liturarios</em> para falar de história política, do Papa que sucedeu ao primeiro (Pedro), da cultura da <em>terra</em>, de estética, direito, literatura, inclusive jurídicas – canônicas e não canônicas – ainda e quando tais expressões se pretendam distantes daquelas religiosas, dogmáticas, fundamentalistas, para significar apenas dominantes ou hegemônicas.</p><div><br clear="all" /><hr align="left" size="1" width="33%" /><div><p class="passagensnotaderodap"><a title="" href="file:///C:/Users/sergio_sant_ana/Documents/passagens/v12n32020/vf/v12n3r22020.docx#_ftnref1">[1]</a> LACAN, Jacques. <em>Outros Escritos</em>. Tradução de Vera Ribeiro; versão final Angelina Harari e Marcus André Vieira; preparação de texto André Telles. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2003, p. 11-25. LACAN, Jacques. <em>Autres Écrits</em>. Paris: Seuil, 2001.</p></div></div>}, number={3}, journal={Passagens: Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica}, author={Martins, Flavio Dantas}, year={2020}, month={out.}, pages={525-532} }