V.20, nº 42, 2022 (maio-agosto) ISSN: 1808-799 X


ROBERTO LEHER E O DESAFIO DE “ESCOVAR A HISTÓRIA A CONTRAPELO”1


Inny Accioly2


Roberto Leher ergue boné do MST na cerimônia de posse como Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 2015. Imagem: Reprodução das Redes Sociais.


Há um quadro de Paul Klee que se chama Angelus Novus. Representa um anjo que parece querer afastar-se de algo que ele encara fixamente. Seus olhos estão escancarados, sua boca dilatada, suas asas abertas.

O anjo da história deve ter esse aspecto. Seu rosto está dirigido para o passado. Onde nós vemos uma cadeia de acontecimentos, ele vê uma catástrofe única, que acumula incansavelmente ruína sobre ruína e as dispersa a nossos pés. Ele gostaria de deter- se para acordar os mortos e juntar os fragmentos. Mas uma tempestade sopra do paraíso e prende-se em suas asas com tanta força que ele não pode mais fechá-las. Essa tempestade o impele irresistivelmente para o futuro, ao qual ele vira as costas, enquanto o amontoado de ruínas cresce até o céu. Essa tempestade é o que chamamos progresso. (BENJAMIN, 1994, p. 226).



1 Artigo de homenagem recebido em 01/06/2022. Aprovado pelos editores em 07/06/2022. Publicado em 21/07/2022. DOI: https://doi.org/10.22409/tn.v20i42.54727.

2 Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Professora Adjunta da

Universidade Federal Fluminense (UFF), pesquisadora do Coletivo de Estudos em Marxismo e Educação (COLEMARX). E-mail: innyaccioly@hotmail.com. ORCID 0000-0002-7726-4536.

Lattes: http://lattes.cnpq.br/7319745034492288.

A aspereza das atuais condições de vida enfrentadas por aqueles que vivem do próprio trabalho expõe o movimento histórico como um continuum. Com os olhos escancarados, somos testemunhas de um passado que permanece e que lança aos nossos pés os entulhos do escravismo, do latifúndio, do fascismo, dos inúmeros genocídios que se acumulam como raízes do tempo presente.

A tempestade nos empurra para o avesso do paraíso. As ruínas dispersas aos nossos pés são os corpos daqueles que lutaram por liberdade, pela terra, pelo meio ambiente e pelo direito de existir. Somos arrebatados pela necessidade urgente de rompimento, pela tarefa desafiante de “escovar a história a contrapelo” (BENJAMIN, 1994).

Um educador não pode rejeitar impunemente este apelo, pois é marca da nossa lida o dever ético de lutar pelas vidas que foram negadas ao longo da história e por aquelas que ainda serão (DUSSEL, 2012). Romper o continuum do genocídio dos povos requer que destemidamente reconheçamos que "viver significa tomar partido" (GRAMSCI, 2020).

Ao longo da história brasileira, tivemos educadoras e educadores que tomaram para si este dever ético de lutar com os povos oprimidos na construção de horizontes interpretativos claramente comprometidos com o rompimento da brutalidade que é o capitalismo. Nas palavras de Bertold Brecht, estes são os imprescindíveis, que fazem da sua presença no mundo um esperançoso e inspirador exemplo de comprometimento e coerência. A generosidade e sensibilidade no fazer pedagógico, juntamente com uma inigualável capacidade de desvelar o movimento do capitalismo em suas múltiplas contradições, marcam a trajetória militante de Roberto Leher, um companheiro imprescindível.

Graduado em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 1984, o professor Roberto Leher3 tem mestrado em Educação pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente, Leher é professor titular da Faculdade de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), instituição onde, desde 1988, atua na ampla formação humanística de gerações de estudantes.



3 Apresentaremos, ao final deste artigo, algumas produções de Roberto Leher no campo da educação (Anexo I).

Roberto é daqueles intelectuais que não relegam a docência a um patamar secundário. Ao contrário, a vitalidade com a qual se dedica à docência nutre a curiosidade intelectual e desperta em nós um sentido pungente de responsabilidade histórica.

A sua aguçada capacidade de análise sobre a conjuntura faz de Leher uma importante referência para a luta dos trabalhadores, especialmente para a compreensão do modus operandi dos setores econômicos que conformam o capitalismo dependente. Leher nos atenta para a permanente necessidade de investigar o modo como os dominantes dominam. Assim, seus textos são referência para analisar o empresariamento da educação, a configuração do Estado-educador brasileiro e a atuação das frações de classe que compõem o bloco no poder. Acima de tudo, seus escritos reivindicam o protagonismo social dos trabalhadores organizados em movimentos sociais, partidos e sindicatos nas lutas anticapitalistas.


Somente os interessados no fim das classes – e que, portanto, têm como objetivo a extinção do Estado capitalista – podem criar um "Estado ético" ou um "organismo social unitário técnico-moral", no sentido gramsciano do termo. Historicamente, são os movimentos sociais autônomos em relação aos governos, credos e seitas religiosas que podem operar as contradições Estado-público-privado e conduzi-las de modo a fazer com que o Estado seja, de fato, uma esfera pública. (LEHER, 2003, p. 226).


A luta sindical contou com a grande contribuição do professor Leher, quando, entre 1997 e 1999, foi presidente da Seção Sindical dos Docentes da UFRJ (Adufrj- Ssind). Naquele período, os movimentos estudantil e sindical travaram intensos embates contra a nomeação, em 1998, do interventor José Henrique Vilhena, imposto pelo governo FHC – Fernando Henrique Cardoso - como Reitor da UFRJ. Em suas análises, Leher denunciava a ameaça que a reforma do Estado, encabeçada por FHC, representava à classe trabalhadora:


Nas periferias, a exclusão social assume dimensão muito mais dramática, mantendo a maior parte dos seres humanos em uma situação liminar. O brutal desassalariamento (somente no período FHC foram extintos 3,3 milhões de empregos, conforme Mattoso, 1999) e a informalidade imposta à maior parte da força de trabalho na América Latina, como reconhecido pela Organização Internacional do Trabalho, são medidas não apenas toleradas mas, antes, políticas deliberadas (LEHER, 2000, p.156).

Entre 2000 e 2002, Leher esteve à frente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), período de intensas lutas contra a reforma do Estado e as políticas privatistas de FHC. Em 2001, as universidades e institutos federais associados ao Andes-SN paralisaram as atividades por cerca de 100 dias em protesto contra o sucateamento.

Em 2014, Roberto foi condecorado com a medalha Pedro Ernesto, maior honraria da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, como reconhecimento da importância da sua atuação em defesa da educação pública.

Em 2015, foi eleito Reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e esteve no cargo até 2019. Na cerimônia de posse, Leher defendeu a importância da articulação entre universidade e movimentos sociais e vestiu um boné do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Por suposto, passou a ser alvo de ataques por parte daqueles que se identificam como sendo “sem medo da patrulha progressista e da ditadura do politicamente correto” e que defendem interesses privatistas. Um exemplo é o liberal conservador Rodrigo Constantino – ex-comentarista do grupo Record, que foi demitido após uma fala em que culpabiliza as mulheres em casos de estupro – que acertadamente afirmou: “Quem repete por aí que o comunismo morreu precisa conhecer Leher. Ele é comunista de carteirinha, e prega uma ‘educação socialista’, do tipo existente em Cuba. É isso que está por trás da ‘democratização’ do ensino universitário”4.

Na obra “Autoritarismo contra a universidade: o desafio de popularizar a defesa da educação pública” (LEHER, 2019), Roberto reafirma a defesa da democratização do ensino universitário no Brasil, país em que, devido à atuação conjugada da classe dominante, a universidade pública não se consolida como um direito universal. A democratização tem o sentido claro de oposição à barbárie imposta pelos defensores da tortura, da violência contra as mulheres e a população LGBTQI+, dos impulsionadores do genocídio dos povos indígenas e da juventude negra nas favelas e periferias. Conforme defende Leher (2019, p. 21):


Resgatar as experiências pedagógicas baseadas na secularização da vida, na laicidade e no uso crítico da razão é vital para superar a



4 “O Reitor Comunista”, artigo publicado na página da Revista ISTOÉ em 06 de setembro de 2018. Disponível em https://istoe.com.br/o-reitor-comunista/

barbárie. A universidade, por sua vez, no mesmo diapasão, precisa robustecer seu agir ético na produção do conhecimento, pois é a partir desse agir que ganhará a legitimidade imprescindível para seu porvir.


É notável o compromisso assumido por Leher na defesa do público (em oposição ao privado), como sendo uma possibilidade concreta de construção do bem viver a todas e todos que têm um rosto humano. Este compromisso se reflete especialmente na coerência com que Roberto integra a atividade intelectual dentro e fora da universidade à atuação junto aos movimentos sociais. Em nenhum momento a vida acadêmica é separada da atuação concreta na luta. Ao contrário, a luta é um motor para a produção intelectual e a produção intelectual se nutre das experiências da luta. Neste aspecto, é importante ressaltar a generosidade com que Roberto rompe com possíveis sectarismos – sem romper com o rigor teórico e a coerência entre teoria e prática – para ampliar o diálogo no processo de conquista ativa da democracia contra a barbárie.


A ampliação do arco de forças é um fazer pedagógico. Gerações anteriores praticaram relações pedagógicas de cunho dialógico com os setores mais explorados e expropriados. Esse é um desafio imenso, pois, nos dias de hoje, essas interações ocorrem em espaços em que o uso autônomo e crítico da razão é interditado, como as correntes pentecostais e neopentecostais, atuando, em acepção gramsciana, como partido capaz de ganhar as massas populares para o aprofundamento do ultraneoliberalismo, tempo em que a destruição dos direitos sociais é difundida como virtude (LEHER, 2019, p.20).


Em tempos de ascensão das alas mais conservadores da sociedade ao poder, em que práticas nazistas de assassinato em “câmara de gás” são operadas pelas forças do Estado à luz do dia e diante das câmeras – como ocorreu no assassinato de Genivaldo de Jesus Santos cometido por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na cidade de Umbaúba (Sergipe) em 25 de maio de 2022 – é preciso, mais que nunca, lutar.


Para os fascistas alguns, por sua natureza inferior, devem ser neutralizados, especialmente os ditos incuráveis – por motivo de raça, doenças mentais, ideologia política, derivas sexuais. O decreto de Hitler que instituiu as câmaras de gás faz referência aos incuráveis e à morte justa, eugênica, testadas inicialmente em “doentes mentais”. O assassinato de Genivaldo evidencia que o ovo da serpente está aninhado. As SA [Tropas de Choque do Partido Nazista] foram deflagradoras do regime nazi. É preciso indagar se o infame assassinato por agentes da PRF não é parte da preparação do golpe. Justiça para Genivaldo. Justiça para as vítimas de massacres. A

democracia é sempre uma conquista ativa. Que novas convocatórias permitam a luta organizada! (Roberto Leher, texto divulgado em suas redes sociais em 27 de maio de 2022).


É preciso encarar o desafio de “escovar a história a contrapelo” (BENJAMIN, 1994, p. 225), frear o curso da história que reproduz a barbárie, onde a destruição dos direitos sociais é difundida como virtude e o culto à morte ganha status de política pública. A luta é urgente. E na luta, Roberto Leher é imprescindível.


Referências


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      . Autoritarismo contra a Universidade: O desafio de popularizar a defesa da educação pública. São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo, Expressão Popular, 2019.


Anexo I - Roberto Leher e seus escritos


Livros


LEHER, R.; GIOLO, J. ; SGUISSARDI, V. Future-se: ataque à autonomia das instituições federais de educação superior e sua sujeição ao mercado. 1. ed. São Carlos, São Paulo: Diagrama Editorial, 2020. v. 1. 45p.


LEHER, R. Autoritarismo contra a universidade: o desafio de popularizar a defesa da educação pública. 1. ed. São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo, Expressão Popular, 2019.

v. 1. 232p.


LEHER, R. Universidade e heteronomia cultural no capitalismo dependente. 1. ed. Rio de Janeiro: Consequência, 2018. v. 1. 216p.


Livros organizados


LEHER, R.; ACCIOLY, I. B. (Org.). Commodifying Education: Theoretical and Methodological Aspects of Financialization of Education Policies in Brazil. 1. ed. Rotterdam/ Boston/Tapei: Sense Publishers, 2016. v. 1. 143p .

LEHER, R.; GENTILI, P. (Org.) ; FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.) ; STUBRIN, F. (Org.) .

Políticas de privatización, espacio público y educación en América Latina. Rosario: Homo Sapiens/CLACSO, 2009. v. 1. 408p .


LEHER, R.; SETUBAL, Mariana (Org.) . Pensamento Crítico e Movimentos Sociais: diálogos para uma nova práxis. 1. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. v. 1. 327p .


Capítulos de livros


LEHER, R. The ‘New Normal' in Education is Ultra-Neoliberal: In Defense of the Strategy that Breaks with the Time Continuum. In: ACCILY, I.; MACEDO, D.. (Org.). Education, Equality and Justice in the New Normal Global Responses to the Pandemic. 1ed.London: Bloomsbury Academic, 2021, v. 1, p. 30-45.


LEHER, R.. Ler a crise, ler a mercantilização da educação. In: SANTOS, Maria R. S dos; MELO, Savana D. G; GARIGLIO, José A.. (Org.). Políticas, gestão e direito à educação superior: Novos modos de regulação e tendências em construção. 1ed.Belo Horizonte: Fino Traço Editora, Coleção Edvcere, 2020, v. 1, p. 41-64.


LEHER, R.. Educação e neofascismo no governo Bolsonaro. In: Reginaldo Costa; Rodrigo Lima; Carlos Rebuá. (Org.). Educação e (Neo)Fascismos. 1ed.Rio de Janeiro: Mórula, 2020,

v. 1, p. 1-32.


LEHER, R. FORMAÇÃO POLÍTICA COMO LUTA CONTRA A AUTOCRACIA

NEOFASCISTA. In: BARBOZA, Douglas Ribeiro; BOTELHO, Jacqueline. (Org.). Lutas sociais e ofensiva do capital no Brasil contemporâneo: desafios e estratégias de organização da classe trabalhadora. 1ed.Navegando: Uberlândia - MG, 2020, v. 1, p. 10-27.


LAMARAO, M. V. M. ; LEHER, R. . A disputa pelos recursos educacionais e o Movimento Todos Pela Educação: antigas e novas formas de privatização. In: VIEIRA, N.M.; LAMOSA, R.. (Org.). Todos Pela Educação? Uma década de ofensiva do capital sobre as escolas públicas. 1ed.Curitiba: APPRIS, 2020, v. 1, p. 129-145.


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LEHER, R. Notas sobre a escola unitária e sua atualidade no século XX. In: Anakeila Stauffer; Caroline Bahniuk; Maria Cristina Vargas; Virginia Fontes. (Org.). Hegemonia burguesa na educação pública. 1ed.Rio de Janeiro: EPSJV/FIOCRUZ, 2018, v. 1, p. 309-313.


LEHER, R.. Movimentos sociais, padrão de acumulação e crise da universidade pública. In: SILVA JÚNIOR, João dos Reis; ROTHENS, José Carlos; SOUSA, José Vieira de; AZEVEDO, Mário Luiz Neves. (Org.). Política de educação superior brasileira: apontamentos e perspectivas.. 1ed.Belo Horizonte: Fino Traço/Faculdade de Educação da Universidade de Brasilia, 2017, v. 1, p. 45-67.

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