Recasamento: identificando representações sociais na conjugalidade e na parentalidade

Autores

  • Luciene Alves Miguez Naiff UFRRJ
  • Ludmilla Furtado da Silva UFRRJ

DOI:

https://doi.org/10.22409/ayvu.v4i1.22233

Palavras-chave:

representações sociai, recasamento, conjugalidade, parentalidade

Resumo

Encontramos na sociedade um número considerável de famílias recasadas. Quando há o recasamento, diversos elementos se colocam no caminho deste novo momento na vida, tais como a família de origem, o primeiro casamento, os filhos, e também o período transitório entre um casamento e outro. Focamos nesse trabalho investigar as representações sociais dos casais que se recasam, utilizando a Teoria das Representações Sociais como norteadora do trabalho. Adotamos a análise de conteúdo como instrumento metodológico. Realizamos 20 entrevistas com pessoas recasadas que tinham filhos do casamento anterior para que pudéssemos assim investigar a conjugalidade e a parentalidade. Nos resultados percebemos que as representações sociais da conjugalidade e da parentalidade ocorrem por meio das trocas da comunicação e das experiências vividas no núcleo de relação conjugal e parental. Dessa forma, verificamos espaços de acomodação e tensão convivendo nas novas estruturas familiares.

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Biografia do Autor

Luciene Alves Miguez Naiff, UFRRJ

professora permanente do PPGPSI UFRRJ, coordenadora do GT ANPEPP Memória, Identidade e representações Sociais, bolsista de produtividade Cnpq, Jovem Cientista do Nosso Estado FAPERJ,  membro colaborador do CIEO Universidade do Algarve, pós-doutora pela Uniersidade  de Lisboa

Ludmilla Furtado da Silva, UFRRJ

Mestre em Psicologia pela Universidade Federal Rural do Rio de janeiro

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Publicado

2017-12-21

Edição

Seção

Artigos