Política e subjetividade nas relações entre psicologia, educação e medicina na Argentina no princípio do século XX
DOI:
https://doi.org/10.22409/ayvu.v4i2.22239Palavras-chave:
Psicologia, Educação, Higienismo, Evolucionismo Social, ArgentinaResumo
No princípio do século XX, difundiu-se na Argentina uma psicologia entendida como ciência natural, evolucionista, na medida do possível experimental, objetiva e valorativamente neutra, que se apresentava como chave para entender o ser humano e as sociedades, e para poder conduzi-las ao progresso. Neste artigo se analisa a articulação entre o modelo de intervenção iluminista e moralizante da educação pública e o modelo de intervenção médico-higienista segundo um ideal de saúde da população, e sua relação com a dimensão política presente no desenvolvimento dos conteúdos e técnicas da psicologia.
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