MODELAGEM MATEMÁTICA APLICADA À ÁREA SUPERFICIAL DO ABACAXI PEROLA

Autores

  • Luara de Jesus Almeida Universidade Federal do Tocantins
  • Wantiê Teles Adorno Universidade Federal do Tocantins
  • Glêndara Aparecida de Souza Martins Universidade Federal do Tocantins
  • Paulo Alexandre Oliveira Universidade Federal do Tocantins
  • Warley Gramacho da Silva Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.22409/engevista.v17i1.624

Resumo

O abacaxi (Ananas comosus L. Merril), pertence ao gênero Ananás, que é o mais importante da família Bromeliaceae. A variedade “Pérola” é a mais cultivada no Brasil, e sua polpa é rica em suco, saborosa, pouco ácida e de coloração branco ou amarelo pálido. O congelamento de produtos agrícolas, dentre eles as frutas, é um processo de transferência de calor, que pode ser mais rápido ou mais lento dependendo do tamanho da sua área superficial, a qual pode ser determinada para quantificar a energia gasta num processo de congelamento. O objetivo desse trabalho foi determinar a área superficial do abacaxi “Pérola” por meio do ajuste de curvas no software Python, visto que a área superficial é onde ocorre a troca térmica. Foram analisadas 15 amostras ao todo, nas quais coletamos as medidas de peso, altura, diâmetro e circunferência dos discos. Terminadas as medições, foi feita uma tabela relacionando peso, altura e área total de cada amostra, e em seguida os dados foram plotados no software Python a fim de encontrar qual a função que melhor adequa a curva aos dados obtidos usando o método das tentativas. A função que melhor se ajustou aos dados experimentais foi a cúbica 87,110p³ - 619,757p² + 1590,135p – 444,186, na qual o indivíduo substitui o “p” pelo peso do abacaxi e encontra a área superficial aproximada do fruto.

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Biografia do Autor

Luara de Jesus Almeida, Universidade Federal do Tocantins

Acadêmica de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal do Tocantins

Wantiê Teles Adorno, Universidade Federal do Tocantins

Acadêmico de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal do Tocantins

Glêndara Aparecida de Souza Martins, Universidade Federal do Tocantins

Possui graduação em Engenharia de Alimentos pelo Fundação Universidade Federal do Tocantins(2007), especialização em Segurança do Trabalho pelo Instituto Tocantinense de Pós-Graduação(2010) e mestrado em Ciências dos Alimentos pela Universidade Federal de Lavras(2009). Atualmente é Professor Assistente II da Fundação Universidade Federal do Tocantins e Doutoranda em Biotecnologia pela BIONORTE. Tem experiência na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos.

Paulo Alexandre Oliveira, Universidade Federal do Tocantins

Professor no Curso de Engenharia de Alimentos na Universidade Federal do Tocantins (UFT, professor efetivo). Licenciado em Matemática, Mestre em Matemática pura, e estudante do curso de Direito. Tem experiência na área de ensino das disciplinas: Matemática (níveis fundamental, médio e superior e pos graduação) e Física (níveis fundamental e médio). Trabalha na pesquisa de softwares livres voltados à disciplina cálculo numérico, e na pesquisa de técnicas de otimização na engenharia.

Warley Gramacho da Silva, Universidade Federal do Tocantins

Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Tocantins (2006), mestrado em Computação pela Universidade Federal Fluminense (2008) e doutorado em Engenharia de Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2013). Atualmente é professor adjunto da Fundação Universidade Federal do Tocantins. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Otimização Combinatória.

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Publicado

2014-10-01

Edição

Seção

Artigos