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Violência entre torcidas de futebol. Um estudo de caso do estupro coletivo em Recife - Pernambuco

Autores/as

Resumen

Principiando da análise de caso do estupro coletivo que ocorreu no dia 1° de fevereiro de 2025, no Recife, Pernambuco, este artigo objetiva compreender a relação da rivalidade estabelecida entre torcidas organizadas de times de futebol, e identificar características que influenciam os indivíduos à prática violenta. Com essa finalidade, busca-se discorrer sobre o acontecimento, de maneira a investigar a raiz dessa rivalidade e identificar como o fanatismo à um time desencadeia ódio ao rival. Foi feita a análise de artigos e notícias relacionadas à temática, encontrados em bases científicas, para a elaboração desta revisão. Em seguida à investigação reflexiva, construiu-se os resultados e a discussão que identificou as características das torcidas organizadas e alargou a compreensão às violências nesse ambiente. Ademais, é fulcral discutir os surgimentos  das tensões sociais que geram essa violência e como o estupro praticado retrata uma hierarquia de dominação, que arranca a autonomia, evidencia a desigualdade de controle e despreza os Direitos Humanos, por meio da impossibilidade da liberdade de expressão.

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Biografía del autor/a

  • Israel Campos, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

    Consultor de Organismos Internacionais e Docente do Ensino Superior. Doutor em Educação - Universidade Federal da Bahia. Mestre no Programa Interdisciplinar e Profissional de Desenvolvimento e Gestão Social-Universidade Federal da Bahia. Especialista em Gestão e Estratégias em Indústrias e Culturas Criativas- Universidade de Lisboa. Formação complementar em Direitos Humanos pela Network of Strategic and International Studies (NSIS) e Amnistia Internacional Portugal. Bacharel Interdisciplinar em Humanidades pela Universidade Federal da Bahia. Integrante da Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos, do grupo de pesquisa HCEL - História da Cultura Corporal, Educação, Esporte, Lazer e Sociedade/UFBA/CNPQ e do grupo interinstitucional LTI Digital - Laboratório de Tecnologias Informacionais e Inclusão Sociodigital/UFBA/CNPQ. Membro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Atuou e atua nas áreas de ensino, pesquisa, consultoria, assessoria e gestão de projetos nas seguintes temáticas: educação, direitos humanos, participação social, corpo, popularização da ciência, tecnologia, inovação, inclusão sociodigital, saúde, juventude, desenvolvimento socioterritorial, e economia criativa. Para mais informações: https://www.israelcamposedh.com/

  • Giovanna Fernandes Gomes, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

    Graduação em andamento em Bacharelado Interdisciplinar em Saúde com terminalidade em Enfermagem (2024.1) pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). 

  • Samuel Souza Magalhães, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

    Possui ensino-medio-segundo-graupelo Colégio Estadual Professor Rômulo Almeida(2023). Tem experiência na área de Nutrição.

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Publicado

2025-07-21

Versiones

Número

Núm. 41 (18)

Sección

Artigos