Do padrão à antinomia do gosto: aproximações entre Hume e Kant
DOI:
https://doi.org/10.22409/reh.v11i2.67790Resumo
Nosso objetivo é traçar aproximações entre o problema do ensaio “Do padrão do gosto”, de David Hume, publicado em 1757, e a “Antinomia do gosto” da Crítica da faculdade de julgar, de Kant, obra publicada em 1790. O impasse que aparece nos dois textos diz respeito a uma aparente incompatibilidade entre um relativismo subjetivo do gosto, resultado da constatação de que há uma grande variedade de opiniões sobre o gosto, e a ideia de que há um padrão do gosto ou um ponto de referência para o julgamento de gosto. Veremos, portanto, como Hume e Kant lidam com o mesmo dilema, contudo, sem deixar de evidenciar um distanciamento nas soluções da questão, resguardando as diferenças de perspectivas filosóficas dos dois autores. PALAVRAS-CHAVE: Kant; Hume; Estética; Gosto
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Carolina Miranda Sena

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Para submeter um manuscrito, os autores devem realizar o cadastro na plataforma, fornecer os dados solicitados e seguir as orientações recomendadas. Para tanto, será necessário apresentar o número da identidade de pesquisador. Para obtê-lo, é necessário realizar o cadastro na plataforma Open Researcher and Contributor ID (ORCID).
Ao submeter um manuscrito, os autores declaram sua propriedade intelectual sobre o texto e se comprometem com todas as práticas legais relativas à autoria. A submissão implica, ainda, na autorização plena, irrevogável e gratuita de sua publicação na REH, a qual se responsabiliza pela menção da autoria.
A REH tem acesso aberto e não cobra pelo acesso aos artigos.
Orientando-se pelo princípio de que tornar público e disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico contribui para a democratização mundial do conhecimento, a REH adota a política de acesso livre e imediato ao seu conteúdo.
No mesmo sentido, a REH utiliza a licença CC-BY, Creative Commons, a qual autoriza que terceiros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do trabalho, inclusive para fins comerciais, desde que se reconheça e torne público o crédito da criação original.