Algumas Ponderações entre os Conceitos de Modelo Padrão da Ontologia Social e de Promessa em David Hume

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/xjp6k571

Resumo

Neste artigo, propõe-se uma reflexão sobre os vínculos conceituais entre o modelo padrão da ontologia social e o conceito de promessa na filosofia de David Hume. Para isso, inicia-se com a apresentação de Brian Epstein quanto à formação de certos conceitos da ontologia social, com ênfase no individualismo ontológico e no modelo padrão. Em seguida, examinam-se os principais traços da concepção humeana de justiça. Na terceira parte, investigam-se as motivações que levam os indivíduos a compreender e a realizar promessas. Por fim, busca-se sintetizar esses elementos, evidenciando de que modo, segundo Epstein, a teoria da promessa de Hume pode ser entendida como uma versão do modelo padrão da ontologia social.

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Biografia do Autor

  • Daniel Nascimento de Almeida, PPGLM/UFRJ

    Mestrando em Filosofia pelo Programa de Pós-Graduação em Lógica e Metafísica (PPGLM) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Supervisão Escolar (2023 - 2024), Orientação Educacional (2023 - 2024) e Ensino de Sociologia (2022 - 2023), pelo Instituto Prominas. Graduado em Licenciatura em Filosofia pela UFRJ (2018 - 2022), com Estágio Supervisionado realizado no Colégio Pedro II - Campus Realengo II (2021 - 2022). Durante a graduação, atuou como pesquisador bolsista PIBIC de Iniciação Científica (2021 - 2022) e como monitor bolsista das disciplinas Ética IV e Ética I, do Departamento de Filosofia da UFRJ (2020.1 - 2020.2). Atualmente, desenvolve pesquisa na área de História da Filosofia Moderna, com ênfase em temas de Epistemologia e Ética no pensamento do filósofo escocês David Hume. Além disso, tem interesse por questões relacionadas à História da Ciência, especialmente à Ciência Moderna, bem como por estudos relativos a outros filósofos da tradição britânica, como Francis Bacon, John Locke, Bernard Mandeville, Adam Smith e Adam Ferguson. É pesquisador associado ao grupo de pesquisa Núcleo de Pensamento Moderno (NUPEM), da PUC-Rio, e à Associação Brasileira de Estudos do Século XVIII (ABES XVIII).

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Publicado

18/08/2025

Edição

v. 13 n. 2 (2025)

Seção

Artigos

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