Arthur Bispo do Rosário: uma unidade de alta complexidade
DOI :
https://doi.org/10.22409/gambiarra.v2i2.30738Mots-clés :
Bispo do Rosário, teoria das estranhezas, arteRésumé
A vida segue um curso comum para praticamente todos os seres humanos: nascer, crescer e morrer, um cotidiano que persegue suas vidas anos e anos. Nas primeiras décadas do século XX, numa cidadezinha do interior no nordeste brasileiro, essa rotina era ainda mais enraizada. O que mais havia lá eram pobres, negros, catequizados, descendentes dos ex-escravos de uma alforria recente. Arthur Bispo do Rosário fazia parte desse grupo que trabalhava para viver e vivia para trabalhar. Como muitos jovens, ingressou na Marinha e deu continuidade a sua vida longe de suas origens, na cidade grande, mais precisamente no Rio de Janeiro.
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