Teorias Não-Representacionais e Geografia

reflexões e perspectivas

Autores

  • Leonardo Luiz Silveira da Silva IFNMG-Campus Salinas
  • Alfredo Costa IFNMG campus Pirapora

Palavras-chave:

Afeto, Assemblages, Espaço relativo

Resumo

O artigo em questão discute os impactos das teorias não-representacionais para o pensamento geográfico. Os pressupostos desta corrente apresentam-se como uma extensão à crítica ao (neo)positivismo ao mesmo tempo em que se mostram reativos a crítica quanto a suposta esterilidade social da fenomenologia. Apropriando-se de um vocabulário que inclui conceitos-chave como afeto, performance, assemblages e affordances, as teorias não-representacionais consideram as redes de relações entre atores humanos e não-humanos, tendo como consequência desta consideração a perspectiva do espaço relativo. As distorções do espaço, que são produtos da posição relativa das individualidades em meio às relações afetivas, possuem consequências óbvias na leitura da paisagem e do lugar, o que nos convida a pensar geograficamente sobre bases heterodoxas de pensamento.

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Biografia do Autor

Leonardo Luiz Silveira da Silva, IFNMG-Campus Salinas

Graduado em geografia pela UFMG, especialista em gestão de políticas sociais pela PUC-MG, Mestre em Relações Internacionais pela PUC-MG, Doutor em Geografia pela PUC-MG.

Alfredo Costa, IFNMG campus Pirapora

Doutor em geografia (UFMG)

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Publicado

2022-07-30

Como Citar

Silva, L. L. S. da, & Costa, A. (2022). Teorias Não-Representacionais e Geografia: reflexões e perspectivas. Geograficidade, 12(2), 23-42. Recuperado de https://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/48385

Edição

Seção

Artigos