Paredes que falam: simbolismo e transgressão espacial na cidade de Natal-RN / Walls that speaks: symbolism and spacial transgression in Natal-RN

Authors

  • Pablo Raniere Medeiros da Costa Universidade Federal do Rio Grande do Norte/Campus de Natal.
  • Alessandro Dozena Universidade Federal do Rio Grande do Norte/Campus de Natal.

DOI:

https://doi.org/10.22409/geograficidade2014.41.a12889

Keywords:

Territorialidades, Lugar, Graffiti, Educação, Natal

Abstract

A urbe é, poressência, multidimensional. Ela compreende as mais diversas formas de expressãoda sociedade no espaço e está exposta a diferentes apropriações einterpretações. Antes de gerar qualquer tipo de reação, o graffiti é umfenômeno social que atrai o olhar do outro. Buscamos abordar como a arte de ruaarticula ações marginais na cidade de Natal, extremamente consubstanciadas pelodiscurso dos nossos entrevistados. Para atingirmos tais ações, caracterizamosprimeiramente o tema pelas Crews(grupos de pichadores) e suas áreas de atuação, pelo traço, pela intenção etc.,e, procuramos desvendar os espaços de existência, de demarcação, de confronto,os territórios simbólicos e identidades com base espacial. Deste modo, foipossível exteriorizar uma cidade pulsante, em que o graffiti emerge comoum elemento enunciador de espaços-vividos, de percursos e discursos existencialmente espaciais; com um potencial educativo.

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Author Biographies

Pablo Raniere Medeiros da Costa, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/Campus de Natal.

Bacharel em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN/Natal

Alessandro Dozena, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/Campus de Natal.

Professor Adjunto do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN/Natal

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Published

2013-12-14

How to Cite

Raniere Medeiros da Costa, P., & Dozena, A. (2013). Paredes que falam: simbolismo e transgressão espacial na cidade de Natal-RN / Walls that speaks: symbolism and spacial transgression in Natal-RN. Geograficidade, 4(1), 58-74. https://doi.org/10.22409/geograficidade2014.41.a12889