Terra (in)cognitae / Terra (in)cognitae

Autores/as

  • Márcia Siqueira de Carvalho

DOI:

https://doi.org/10.22409/geograficidade2013.30.a12879

Resumen

A imaginação, a concepção do mundo e os seus limites formaram a base das representações cartográficas sobre as terras conhecidas e desconhecidas. Essa cartografia não raro lidou com terras desconhecidas e inexistentes utilizando os recursos da Filosofia e da Literatura, produziu mapas que, por sua vez, foram reproduzidos e serviram de base para o conhecimento geográfico. As criações literárias a partir de viagens marítimas, como são definidos os périplos, encaixavam-se num formato de mundo cujos limites eram as águas do Oceano que envolviam as massas de terras. Essas terras, além dos limites litorâneos, deram margem ao preenchimento do desconhecido com elementos presentes na literatura. Nas massas de água estavam localizadas ilhas imaginárias cujos nomes foram atribuídos a ilhas reais quando encontradas por navegadores. É nesse contexto que os mapas precedem a realidade.

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Publicado

2013-09-19

Cómo citar

Carvalho, M. S. de. (2013). Terra (in)cognitae / Terra (in)cognitae. Geograficidade, 3(Especial), 126-134. https://doi.org/10.22409/geograficidade2013.30.a12879