A geograficidade e a pluralidade linguística em "Grande Sertão: Veredas", de Guimarães Rosa

Autores/as

  • Amanda Soares Silva Universidade Estadual de Montes Claros http://orcid.org/0000-0003-2692-5207
  • Adriana Lélis Santos Costa Universidade Estadual de Montes Claros
  • Cleunice da Silva Lemos Universidade Estadual de Montes Claros

Palabras clave:

Geografia, Literatura, Paisagem, Subjetividade

Resumen

Este artigo analisa a dialógica linguística e geográfica de "Grande Sertão: Veredas", de João Guimarães Rosa, principal fonte bibliográfica deste trabalho. A finalidade é refletir sobre a pluralidade da linguagem Roseana e os costumes dos personagens, os quais se revelam como uma riqueza da cultura típica e regional do interior mineiro. Para isso, foram utilizadas, tanto pesquisas bibliográficas sobre a percepção narrada por Riobaldo, no que diz respeito à paisagem sertaneja, quanto em outras fontes que abordam tais temáticas intrínsecas à obra. Dessa forma, nota-se a representatividade das paisagens do sertão mineiro, os simbolismos linguísticos e culturais das comunidades sertanejas, autoridades, “jagunços” e demais povos que reforçam como esse ambiente ficcional é interdisciplinar na esfera da Geografia e da Literatura.

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Biografía del autor/a

Amanda Soares Silva, Universidade Estadual de Montes Claros

professora da rede pública de ensino de Minas Gerais e mestranda da Universidade estadual de Montes Claros

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Publicado

2024-07-31

Cómo citar

Silva, A. S., Costa, A. L. S., & Lemos, C. da S. (2024). A geograficidade e a pluralidade linguística em "Grande Sertão: Veredas", de Guimarães Rosa. Geograficidade, 14(2), 62-73. Recuperado a partir de https://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/58756