A prática artística do coexistencializar

não chegar onde desejamos, mas nunca esquecer da potência do sentir-com

Auteurs-es

  • Thallyta Karoline Maia Piovezan Universidade Federal do Paraná

Mots-clés :

Arte Contemporânea, Coexistência, Espaço

Résumé

Ao longo deste artigo, desenvolvi uma reflexão sobre minha prática artística, entre 2020 e 2022, em que elaborei o conceito operatório coexistencializar, articulando questões sobre como temos nos relacionado uns com os outros e com os ecossistemas. Para tanto, apoiei-me na prática artística de Lygia Clark, os conceitos de espaço fluido e meshwork do antropólogo Tim Ingold, o conceito de Corpo sem Órgãos de Deleuze e Guattari e ao espaço de Doreen Massey. Iconograficamente, utilizei balões, vasos, terra, e outros materiais, enfatizando as características fluídicas presentes nos balões, visando realizar experiências que possibilitam provocar, em algum grau, percepções sensoriais de estar junto a algo e evidenciar, através dos sentidos, coexistência nas experiências.

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Publié-e

2023-04-15

Comment citer

Piovezan, T. K. M. (2023). A prática artística do coexistencializar: não chegar onde desejamos, mas nunca esquecer da potência do sentir-com. Geograficidade, 13(Especial), 24-36. Consulté à l’adresse https://periodicos.uff.br/geograficidade/article/view/55473