TERRITORIO Y MÚSICA - UN DIÁLOGO, MÚLTIPLES ECOS: ENTRE TONALIDADES, SONORIDADES, ACÚSTICAS Y BULLICIOS DE LOS ESPACIOS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2021.v22i49.a29448

Palavras-chave:

Músicas dos lugares, Sons ambientais, Paisagens sonoros, Geografia e Música, Arte

Resumo

Resumen: Este artículo busca indagar sobre la relación entre música y espacio. Desea, así, investigar si existe realmente una ligación entre el espacio y la música, y a su vez, pretende comprender cómo los seres humanos se conectan con los espacios mediante la música. A partir del análisis de cuatro obras de diferentes lugares y tiempos, se intenta reflexionar sobre la música en relación al espacio, aspirando a trazar algunas características, aspectos y rasgos distintivos entre ellas. Las obras son las siguientes: 1) álbum ‘Piedra de plata’ del grupo Sincronicidad Astral hecho con sonidos grabados en el Cerro Colorado, 2) documental ‘Live at Pompeii’ que Pink Floyd hizo en Pompeya, 3) exposición “A cidade sonora” del artista Floriano Romano en Río de Janeiro, 4) canciones que Atahualpa Yupanqui compuso teniendo como inspiración la localidad Cerro Colorado.

Palabras clave: Música y Territorio; Territorio simbólico y concreto; Arte sonoro; Música folclórica; Música psicodélica.  

TERRITORY AND MUSIC – ONE DIALOGUE, MULTIPLE ECHOES: among tonalities, sonorities, acoustic and bustle of the spaces

Abstract: The article in question aims to reflect on the dialogue established between music and territory, encompassing under the music all the sounds, noises, tones and sonorities that can be found in places, both urban and rural, both concrete and symbolic. Then, from four artistic works belonging to different artists (the band Sincronicidad Astral, Pink Floyd, Floriano Romano and Atahualpa Yupanqui) and located in different spaces and times (Cerro Colorado 1998, Pompeii 1971, Rio de Janeiro 2012 and Cerro Colorado 1938 -1992), I am interested in identifying the ways in which the territories were present, concretely and symbolically, in the noises, sounds and music of these artistic works.

Keywords: Music and Territory; Symbolic and concrete territory; Sound art; Folk music; Psychedelic music.

TERRITÓRIO E MÚSICA – UM DIÁLOGO, MÚLTIPLOS ECOS: entre tonalidades, sonoridades, acústicas e barulhos dos espaços

Resumo: O artigo em questão pretende refletir sobre o diálogo que se estabelece entre a música e o território, abarcando sob a música todos os sons, ruídos, tons e sonoridades que podem ser encontrados nos territórios, tanto urbanos como rurais, tanto concretos como simbólicos. Então, a partir de quatro obras artísticas pertencentes a diferentes artistas (a banda Sincronicidad Astral, Pink Floyd, Floriano Romano e Atahualpa Yupanqui) e localizadas em diferentes espaços e tempos (Cerro Colorado 1998, Pompeya 1971, Rio de Janeiro 2012 e Cerro Colorado 1938 -1992), interessa-me identificar as formas como os territórios estiveram presentes, concreta e simbolicamente, nos ruídos, nos sons e nas músicas destas obras artísticas.

Palavras-chave: Música e Território; Território simbólica e concreto; Arte sonora; Música folclórica; Música psicodélica.

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Biografia do Autor

Agustín Arosteguy, Instituto de Geografia da Universidade de Buenos Aires

Pesquisador pós-doutoral do IIGEO-CONICET. Doutor em Estudos Interdisciplinar do Lazer (UFMG) com doutorado sanduíche em The Center for Place, Culture
and Politics da City University of New York (CUNY 2016/2017); mestre em Direção de Projetos de Lazer (cultura, esporte, recreação e turismo) pela Universidade de Deusto (2010); especialização em Administração das Artes do Espetáculo na Universidade de Buenos Aires (UBA 2008) e graduação em Administração na Universidade de Buenos Aires (UBA 2004).

Área de interesse/atuação: Geografia e Música; Lazer; Políticas Culturais Públicas; Imaginários Geográficos.

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Publicado

2020-09-28

Como Citar

AROSTEGUY, A. TERRITORIO Y MÚSICA - UN DIÁLOGO, MÚLTIPLES ECOS: ENTRE TONALIDADES, SONORIDADES, ACÚSTICAS Y BULLICIOS DE LOS ESPACIOS. GEOgraphia, v. 22, n. 49, 28 set. 2020.

Edição

Seção

Artigos