TERRITORY AND SCIENCE AGAINST HEGEMONIC: A FOUNDATION FOR THE PREPARATION AND MANAGEMENT OF SOCIAL POLICIES
DOI:
https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2025.v27i58.a57675Palavras-chave:
Cartografia Social, Ciência Popular, Contra hegemonia, Políticas Sociais, TerritórioResumo
Presenting a reflection around concepts that expand the view of science as managers and researchers is the objective of this essay. Thinking about a new methodological appropriation of research is essential, as well as transmitting this renewal to the elaboration and territorial management of public social policies is urgent. Based on the experience in the territorial management of social assistance in Londrina-PR, we seek to dialogue through a counter-hegemonic perspective, to think about the practical elaboration of socio-territorial policies, in addition to presenting contributions to rethink the manipulation of territorial information. It is based on active methodologies, such as social cartography, and the conception of popular science to value the speeches and knowledge of the population, in order to empower those who carry the knowledge of the cause and, with this, transform them into active subjects, which could enable an effective and authentic renewal of social participation in the sphere of power, considering the diversities and subjectivities present in the territories of experience.
Downloads
Referências
ACSELRAD, Henri. 2008. Cartografias sociais e território. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, 168 p.
BRASIL. 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 15 fev. 2021.
BRASIL. 2004. Política Nacional de Assistência Social. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Secretaria Nacional de Assistência Social. Brasília: MDS. Disponível em: http://mds.gov.br/acesso-a-informacao/mds-pra-voce/carta-de-servicos/gestor/assistencia-social/suas. Acesso em: 15 fev. 2021.
BRASIL. 2014. Orientações Técnicas da Vigilância Socioassistencial. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Secretaria Nacional de Assistência Social. Nota Técnica nº 01. Curitiba, PR, jun.
D’AQUINO, P.; SECK, S. M. et al. 2002. Un SIG conçu par les acteurs: l´opération pilote POAS au Sénégal. L’espace géographique, n. 1, p. 23-37.
FALS BORDA, Orlando. 1981a. La ciencia y el pueblo. In: GROSSI, F. Vio; GLANOTTEN, V.; WIT, de T. (Ed.). Investigación participativa y praxis rural: nuevos conceptos en educación y desarrollo comunal. Lima: Mosca Azul Editores, p. 19-47.
FALS BORDA, Orlando. 1981b. Aspectos teóricos da pesquisa participante: considerações sobre o significado e o papel da ciência na participação popular. In: BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org.). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, p. 42-62.
FALS BORDA, Orlando. 2015. Una sociología sentipensante para América Latina. Antología y presentación, Víctor Manuel Moncayo. México: Siglo XXI Editores; Buenos Aires: CLACSO.
FEYERABEND, Paul. 1977. Contra o método. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora.
FOUCAULT, Michel. 2002. Em defesa da sociedade. Tradução de Maria E. Galvão. São Paulo: Martins Fontes.
HUYNH, Cao Tri. 1979. Le concept du développement endogène et centré sur l'homme. Paris: UNESCO, SS-79, Conf. 601/3.
JOLIVEAU, Thierry. 2008. O lugar do mapa nas abordagens participativas. In: ACSELRAD, Henri (Org.). Cartografias sociais e territórios. Rio de Janeiro: IPPUR.
KUHN, Thomas. 1975. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva.
LANDIM NETO, F. O.; COSTA, N. O.; PEREIRA FILHO, N. S.; GORAYEB, A. 2013. A cartografia social na comunidade Waldemar de Alcântara: instrumento de luta por melhores condições de vida. Anais do Primer Congreso de Extensión de la Associación de la Universidades del Grupo Montevideo – AUGM. Disponível em: http://formularios.extension.edu.uy/ExtensoExpositor2013/archivos/519_resumen892.pdf. Acesso em: 22 out. 2020.
LEFEBVRE, Henri. 2006. A produção do espaço. Tradução de Doralice Barros Pereira e Sérgio Martins. São Paulo: Editora Annablume.
QUIJANO, Aníbal. 1992. Colonialidad y modernidade/racionalidade. Perú Indígena, v. 13, n. 29, p. 11-20.
RIBEIRO, Ana Clara Torres. 2012. Territórios da sociedade, impulsos globais e pensamento analítico: por uma cartografia da ação. Revista Tamoios, São Gonçalo, v. 8, p. 03-12, jan./jun.
SAQUET, Marcos Aurélio. 2018. Por uma geografia das territorialidades e das temporalidades. Rio de Janeiro: Consequência.
SAQUET, Marcos Aurélio. 2019. Saber popular, práxis territorial e contra-hegemonia. Rio de Janeiro: Consequência.
SANTOS, Boaventura de Sousa. 2002a. Introdução a uma ciência pós-moderna. 6. ed. Porto: Edições Afrontamento.
SANTOS, Boaventura de Sousa. 2002b. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. Revista Crítica de Ciências Sociais, Universidade de Coimbra, p. 237-280, out.
SANTOS, Boaventura de Sousa. 2010. Um discurso sobre as ciências. 16. ed. Porto: Edições Afrontamento.
SANTOS, Boaventura de Sousa; AVRITZER, Leonardo. 2002c. Introdução. In: SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. São Paulo: Civilização Brasileira, p. 38-82.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista GEOgraphia, editada pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. E declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).
O autor concede e transfere, total e gratuitamente, ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense em caráter permanente, irrevogável e não exclusivo, todos os direitos autorais patrimoniais não comerciais referentes aos artigos científicos publicados na revista GEOgraphia. Os textos assinados são de responsabilidade dos autores, não representando, necessariamente, a opinião dos editores e dos membros do Conselho Editorial da revista.
Os trabalhos publicados estão simultaneamente licenciados com uma licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.