CHINESE TERRITORIALITIES IN THE CENTER OF JOÃO PESSOA, PB: A PRE AND POST PANDEMIC ANALYSIS

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2025.v27i58.a61306

Keywords:

Territorialities, migrants, chinese, provisionality, pandemic

Abstract

When walking through the streets of the city center of João Pessoa, the large concentration of Chinese establishments coexisting with traditional popular commerce attracts attention. Undoubtedly, the presence of this migrant group is notable in this region of the city. Because of this, this article aims to analyze its territorialities based on the presence and strategies used by Chinese people in the center of the capital of Paraíba. Methodologically, quantitative data collection, field observation, photographic recording and visits to Chinese commercial establishments in the central region were carried out in the pre- and post-pandemic period. The presence of Chinese migrants over the last few decades, in addition to impacting cultural elements that relate to their culture, produced diverse social perceptions, which instigated complex social practices and relationships that were established with the local population and the place. With the arrival of the pandemic, there was a significant reduction in trade and its presence in the region. It was concluded that the territorialities produced in both periods reveal aspects that corroborate the contemporary migratory profile of this public at a global level. Furthermore, they exemplify the ephemerality and intense movements that mark the fabric of urban territorialities, which are in constant rearrangement and connected with global historical and social processes.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ALFAYA, T. (2018). Feiraguay ou Chinafeira? Um estudo organizacional sobre a inserção de chineses no Feiraguay, Feira de Santana, BA. Tese de doutorado em administração. Universidade Federal da Bahia, Salvador.

AMORIM, M. (2016). O imigrante chinês no Brasil e sudeste: Uma análise dos dados do CENSO 2010 e do SINCRE – Polícia Federal de 2000 a 2014. Caderno de Geografia, 26(1), 182. https://doi.org/10.5752/p.2318-2962.2016v26nesp1p182

BRASIL. (2017). Lei Federal nº 13.445/17, de 24 de maio de 2017. Dispõe sobre a Lei de migração. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF.

CARIELLO, T. (2022). Investimentos chineses no Brasil 2021, um ano de retomada. Conselho Empresarial Brasil-China. Disponível em: <https://www.cebc.org.br/2022/08/31/estudo-inedito-investimentos-chineses-no-brasil-2021/>. Acessado em 15. abr. 2023.

CAVALCANTI, L; OLIVEIRA, T.; SILVA, B. G. (2022). Dados Consolidados da Imigração no Brasil 2021. Série Migrações. Observatório das Migrações Internacionais; Ministério da Justiça e Segurança Pública/ Conselho Nacional de Imigração e Coordenação Geral de Imigração Laboral. Brasília, DF: OBMigra.

COSTA, E. U. C. (2018). Uma etnografia da comunidade chinesa na cidade de São Gonçalo, Rio de Janeiro. Idéias. V. 9 n. 2. https://doi.org/10.20396/ideias.v9i2.8655187

CUNHA, N.; MELLO, P. (2006). Libaneses e chineses: sucessão, conflito e disputa numa rua de comércio do Rio de Janeiro. Anuário Antropológico, v. 1, p. 155-169. Disponível em: <https://app.uff.br/riuff/handle/1/12067>. Acessado em: 20 ago. 2022.

ESTAMBASSI, R. (2018). Dificuldades enfrentados por chineses para fecharem negócios no Brasil. Dissertação de mestrado profissional em Administração de empresas. Fundação Getúlio Vargas, São Paulo.

FERREIRA, E. (2016). Migração internacional e economia urbana: os chineses no território cearense. Dissertação de Mestrado em Geografia. Universidade Federal do Ceará.

FERREIRA, E. S., & BOMTEMPO, D. C. (2018). A China que ninguém vê: migrantes chineses no centro comercial das cidades cearenses. Boletim De Geografia, 36(1), 48-61. https://doi.org/10.4025/bolgeogr.v36i1.33906

GOES, A. G. D. S., SOUZA, M. J. B., & ENNES, M. A. (2020). Mecanismos de solidariedade étnica/nacional e imigração. Plural, 27(1), 90-113. https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2020.171530

GOODKING, D. (2019). The Chinese Diaspora: Historical Legacies and Contemporary Trends. Census do Governo americano. Departamento de comercio e economia. Disponível em: <https://www.census.gov/content/dam/Census/library/working-papers/2019/demo/Chinese_Diaspora.pdf >. Acessado em: 28 abr. 2022.

HAESBAERT, R. (2001). Da desterritorialização à multiterritorialidade. Anais do IX Encontro Nacional da ANPUR. Vol. 3. Rio de Janeiro: ANPUR.

IBGE (2010). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico e Contagem populacional 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/indicadores_sociais_municipais/indicadores_sociais_municipais.pdf.>. Acessado em: 20 ago. 2023.

KNACK, E. (2007). Modernização do Espaço Urbano e Patrimônio Histórico: Passo Fundo, RS. Dissertação de Mestrado em história. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo.

LITTLE, P. E. (2018). Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da Territorialidade. Anuário Antropológico, 28 (1), 251-90. Disponível em: <https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/article/view/6871>. Acessado em: 13 mar. 2023.

NEVES, T. DE C., VASCONCELOS, P. B., & LACERDA, N. (2022). Trajetórias chinesas em rotas de comercialização: implicações nos centros históricos do Brasil a partir do caso Recife - PE. GEOgraphia, 24(52). https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2022.v24i52.a46968

OLIVEIRA, A. (2019). A imigração regular no Brasil: movimentação e registro. Em Cavalcanti, L; Oliveira, T.; Macedo, M. Imigração e Refúgio no Brasil. Relatório Anual 2019. Série Migrações. Observatório das Migrações Internacionais; Ministério do Trabalho/ Conselho Nacional de Imigração e Coordenação Geral de Imigração. Brasília, DF: OBMigra.

PAVEL, F. (2020). Em que casa fico? Reflexões acerca do direito à cidade e à habitação em tempo de COVID-19. Finisterra - Revista Portuguesa de Geografia, (114), 203-206. https://doi.org/10.18055/Finis19764

PEREIRA, J. O., & BRASIL, M. V. (2021). O comércio praticado por chineses na capital da fé carirense. Revista Gestão Em Análise, 10(2), 48. https://doi.org/10.12662/2359-618xregea.v10i2.p48-61.2021

PINHEIRO-MACHADO, R. (2006). (Re) pensando a diáspora chinesa: Fluxos globais e dinâmicas locais da imigração contemporânea. 30º Encontro Anual da ANPOCS. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em: <https://anpocs.com/index.php/papers-30-encontro/gt-26/gt12-20/3335-rmachado-repensando/file>. Acessado em: 20 ago. 2023.

RAMOS, T. (2016). Xangai e o devir urbano chinês: das cidades do meio do mundo às ruínas do futuro. Dissertação de mestrado em Arquitetura e Urbanismo. Universidade Federal da Bahia, Salvador.

SAYAD, A. (1998). Imigração ou os paradoxos da alteridade. São Paulo, Edusp.

SILVA, C. (2018). Conexões Brasil-China: a migração chinesa no centro de São Paulo. Cadernos Metrópole, 20(41), 223–243. https://doi.org/10.1590/2236-9996.2018-4111

SILVA. C. (2015). Ser/estar/viver invisível: avaliando as condições de habitabilidade e informalidade das habitações coletivas precárias de aluguel no bairro Varadouro, João Pessoa-PB. Dissertação de Mestrado em Arquitetura e Urbanismo. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.

SILVA, M. (2008). Guanxi nos trópicos: um estudo sobre a diáspora chinesa em Pernambuco. Dissertação de mestrado em Antropologia. Universidade Federal de Pernambuco, Recife.

UNDESA. (2022). International Migration Report 2022. Nova York: United Nations, Department of Economic and Social Affairs, Population Division.

VERAS, M.; VILLEN, P. (2020). A provisoriedade definitiva como ótica analítica do trabalho e da moradia para imigrantes. In Dias, G; Bógus, L. Pereira, J. Baptista, D. (orgs.). A contemporaneidade do pensamento de Abdelmalek Sayad. São Paulo: EDUC.

WANG, Z. (2014). The determinants of chinese and brazilian foreign direct investiment outflows. Dissertação de mestrado em Relações Internacionais. Universidade de São Paulo, SP.

Published

2025-06-02

How to Cite

CHINESE TERRITORIALITIES IN THE CENTER OF JOÃO PESSOA, PB: A PRE AND POST PANDEMIC ANALYSIS. GEOgraphia, Niterói, v. 27, n. 58, 2025. DOI: 10.22409/GEOgraphia2025.v27i58.a61306. Disponível em: https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/61306. Acesso em: 5 dec. 2025.