O neopositivismo regional na Geografia Humana e os (des)interesses pela macroescala.
DOI:
https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2016.v18i37.a13759Palabras clave:
região, Nova Geografia, macroescalaResumen
Pretende-se refletir sobre a disposição escalar da região na Geografia Humana na transição da “Geografia Clássica” para a “Nova Geografia”. Parte-se do pressuposto que durante o período hegemônico da “Nova Geografia”, os estudos regionais vinculados à geografia econômica reforçaram a subnacionalidade atribuída à região, porém, nos trabalhos regionais de geografia política podem ter predominado abordagens multiescalares.
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Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista GEOgraphia, editada pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. E declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).
O autor concede e transfere, total e gratuitamente, ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense em caráter permanente, irrevogável e não exclusivo, todos os direitos autorais patrimoniais não comerciais referentes aos artigos científicos publicados na revista GEOgraphia. Os textos assinados são de responsabilidade dos autores, não representando, necessariamente, a opinião dos editores e dos membros do Conselho Editorial da revista.
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