CAIÇARAS Y LA LUCHA POR EL TERRITORIO: REFLEXIONES SOBRE TERRITORIALIDADES EN CONFLICTO EN PRAIA DO SONO, PARATY/RJ
DOI:
https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2024.v26i57.a62793Palabras clave:
caiçara, conflictos, territorialidadesResumen
Este artículo busca resaltar, a partir de algunos conceptos fundamentales de la Geografía, los conflictos entre diferentes intereses que se superponen en un mismo lugar, formando intensos enfrentamientos entre las territorialidades del capital y las vividas por los habitantes de Praia do Sono, comunidad caiçara. ubicado en el municipio de Paraty, en el estado de Río de Janeiro. Destacamos las transformaciones ocurridas en las dinámicas locales a partir del establecimiento de elementos externos en la comunidad, que, desafiando y complejizando la vida comunitaria cotidiana, se despliegan en multiterritorialidades en las que lo “nuevo” del capital coexiste con lo “nuevo” de la resistencia.
Descargas
Citas
ADAMS, C. (2000) As populações caiçaras e o mito do bom selvagem: a necessidade de uma nova abordagem disciplinar. Revista de Antropologia. São Paulo. USP. . v. 43 nº1.
BRASIL, Lei 9.985/2000, 18 de julho de 2000. Dispõe sobre a criação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Brasília, DF. Constituição Federal.
CAVALIERI, L. (2003) A comunidade caiçara no processo de reclassificação da Reserva Ecológica da Juatinga. São Paulo. Dissertação (Mestrado em Geografia Humana) – Universidade de São Paulo, USP.
CRUZ, V.C . (2024) Carlos Walter Porto-Gonçalves e as Geo-grafias desse os de baixo. Revista Trabalho Necessário, 22(47). https://doi.org/10.22409/tn.v21i47.61703
CRUZ, V. C. (2011) Lutas sociais, (re)configurações identitárias e estratégias de reapropriação social do território na Amazônia. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Federal Fluminense, Niterói.
CRUZ, V. C e OLIVEIRA, D. A. (org.) (2017) Geografia e giro descolonial: experiências, ideias e horizontes de renovação do pensamento crítico. 1. ed. Rio de Janeiro: Letra Capital.
DA SILVA. A. D. F. (2020) Território, tensões e conflitos: a resistência territorial dos caiçaras da Praia do Sono em Paraty (RJ). Dissertação de Mestrado em Educação e Humanidades. UERJ. São Gonçalo.
DE SOUZA, V. M. e LOUREIRO, C. F. B. (2015) A educação formal enquanto estratégia de luta dos povos caiçaras da Península da Juatinga, Paraty/RJ. Cadernos De Educação, (51). https://doi.org/10.15210/caduc.v0i51.6244
FARO, A. R. (2021) Organização comunitária e a produção do comum: potências e contradições na comunidade caiçara da Praia do Sono. 244 p. Tese de doutorado em Geografia. Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro.
FEITOSA, A. e SILVA, Iby M. (2015) Conflitos por terra e repressão no campo na região da Costa Verde, Litoral Sul Fluminense. In: MEDEIROS, L. S. et. al. Conflitos por terra e repressão no campo no estado do Rio de Janeiro (1946- 1988) [Relatório Final]. Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
HAESBAERT, R. (2021) Território e descolonialidade: sobre o giro (multi)territorial/de(s)colonial na « América Latina ». Buenos Aires: CLACSO.
________________ (2014) Viver no limite: território e multi/transterritorialidade em tempos de in-segurança e contenção. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
________________. (2007a) Território e Multiterritorialidade: um debate. GEOgraphia. Rio de Janeiro, ano 11, n. 17, p. 19-44, mar. 2007a.
__________________. (2004) O mito da desterritorialização: Do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
HARVEY, D. (2012) O espaço como palavra-chave. GEOgraphia, 14(28), 8-39.
Hurtado, L. M., & Porto-Gonçalves, C. W. (2022). RESISTIR Y RE-EXISTIR. GEOgraphia, 24(53).
MARINHO, R. S.. (2021) A produção capitalista do espaço e as tensões dela resultantes para os habitantes da Praia do Sono, em Paraty/RJ: Resistência e contradições fruto das articulações envolvendo o Covid-19. GeoPUC – Revista da Pós-Graduação em Geografia da PUC-Rio Rio de Janeiro, v. 14, n. 28, p. 216-246, jul-dez. 2021
OLIVEIRA, D. A. (2023) Geografias da questão racial na luta política no Brasil.Alguns desafios teóricos e metodológicos. In: FERREIRA, A; RUA, J; LENCIONI, S. Entre urgências e utopias: múltiplas escalas da ação. Rio de Janeiro: Consequência. p 513-531
PORTO-GONÇALVES, C. W. (2001a) Amazônia, Amazônias. São Paulo: Contexto
SANTOS, M. (2006). A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. - 4. ed. 2. reimpressão. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
______ (1988). Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec.
SCHWARCZ, L. M.; STARLING, H. M. (2015) Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras.
SACK, R. (1986) Human Territoriality: its theory and history. Cambridge : Cambridge University Press.
SOARES, T. M .S. (2019) Território Caiçara: Diálogos sobre a Criação de Área Protegida de Comunidades Tradicionais Caiçaras. Dissertação. Programa de Pós Graduação em Ecoturismo e Conservação do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. UNIRIO. RJ.
Documentários
“Vento Contra”. Adriana Mattoso. Paraty, 1979 Disponível no link: Vento Contra - YouTube
##submission.downloads##
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista GEOgraphia, editada pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. E declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).
O autor concede e transfere, total e gratuitamente, ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense em caráter permanente, irrevogável e não exclusivo, todos os direitos autorais patrimoniais não comerciais referentes aos artigos científicos publicados na revista GEOgraphia. Os textos assinados são de responsabilidade dos autores, não representando, necessariamente, a opinião dos editores e dos membros do Conselho Editorial da revista.
Os trabalhos publicados estão simultaneamente licenciados com uma licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.