PAN. EL VAGABUNDEO DEL MÚSICO PASTOR
DOI:
https://doi.org/10.22409/rh.v3i2.10977Palavras-chave:
Pan, Himno homérico a Pan, figuras rojas, mismidad, otredad.Resumo
El proyecto del presente trabajo consiste en recorrer el Himno Homérico XIX a Pan a fin de relevar ciertas marcas identitarias y algunos aspectos funcionales de Pan, una divinidad desconocida para Homero y Hesiodo que no lo nombran en sus referencias a los Olimpicos. Aparece como un dios cornudo, con patas de cabra, de imagen lasciva, peligroso e irascible, inscrito en el limite de la tension entre naturaleza y cultura. Proponemos una primera aproximacion a su imagen de la mano del soporte ceramico como modo de cruzar dos lenguajes, dos ordenes discursivos, con sus reglas propias de funcionamiento, dos logoi que, en su entrecruzamiento textual, nos permitiran un acceso mas profundo a la materialidad del topico. Desde esta perspectiva, los “vasos” hablan, constituyen un soporte de imagineria que nos permite acercarnos a la representacion de Pan, de modo analogo a la entrada que nos habilitan las fuentes, que analizaremos paralelamente.Downloads
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Publicado
2017-11-10
Edição
Seção
Artigos Livres
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