AGOSTINHO DE HIPONA E OS DISCURSOS ASCÉTICOS E DE GÊNERO NOS TRATADOS DE BONO CONJUGALI E DE SANCTA VIRGINITATE

Autores

  • Fabiano de Souza Coelho Doutor em História Comparada (PPGHC/IH/UFRJ), orientado pelo Prof. Dr. André Leonardo Chevitarese. Professor Substituto de História do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES).

DOI:

https://doi.org/10.22409/rh.v4i3.28040

Palavras-chave:

Agostinho, casamento, mulheres

Resumo

No fnal do século IV E.C. no Império Romano do Ocidente tivemos uma polêmica e lutas de representações entre as experiências cristãs ascéticas. O monge Joviniano teceu críticas ao rigorismo monástico na Antiguidade tardia e, por consequência, teve adeptos e adversários, em especial, o bispo Agostinho. No começo do século V E.C., o Hiponense enfrentou as ideias desse monge por meio de dois tratados ascéticos e morais, que podemos ter uma nítida percepção da construção de comportamentos para os cristãos e as cristãs, exclusivamente, o gênero feminino.

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Publicado

2018-12-31