O MITO DO ANDRÓGINO NO BANQUETE DE PLATÃO
DOI:
https://doi.org/10.22409/rh.v4i3.28045Palavras-chave:
Banquete de Platão, Mito do Andrógino, Aristófanes, Sócrates, AmorResumo
O Banquete de Platão retrata a reunião de alguns convivas na casa de Agatão comemorando sua vitória no concurso de tragédias. Num dado momento do Banquete se decide que todos deveriam fazer um elogio a Éros, deus do amor, que até então não havia recebido nenhum elogio à altura. Nosso trabalho irá se centrar no discurso proferido por Aristófanes que, no intuito de falar de todos os amores possíveis entre os humanos, irá apresentar aquele que seria o primeiro mito sobre gênero, isto é, o mito do andrógino. Será através desse mito que será possível se estabelecer um sentido para a plenitude do amor entre os homens ou, como preferimos dizer, um todo erótico que se forma a partir da divisão da humanidade em três gêneros diferentes. Aristófanes, dessa forma, consegue demonstrar o signifcado do amor da maneira mais ampla possível. A pertinência discurso aristofânico será confrontada com a defesa do amor dada por Sócrates e a relação que ele estabelece entre o todo erótico e o Bem .Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2018-12-31
Edição
Seção
Artigos Livres
Licença
Ao encaminhar textos à Revista Hélade, o autor estará cedendo integralmente seus direitos patrimoniais da obra à publicação, permanecendo detentor de seus direitos morais (autoria e identificação na obra), conforme estabelece a legislação específica.
O trabalho publicado é considerado colaboração e, portanto, o autor não receberá qualquer remuneração para tal, bem como nada lhe será cobrado em troca para a publicação.
Os textos são de responsabilidade de seus autores. Citações e transcrições são permitidas mediante menção às fontes.
O uso dos textos publicados em nossa revista poderão ser distribuídos por outros meios, desde de que atribuídos devidamente à autoria e publicação.