Por que devemos falar sobre doenças raras?

Autores/as

  • Patricia Fernanda Schuck Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.22409/nes.v1i2.64809

Palabras clave:

Doenças raras

Biografía del autor/a

  • Patricia Fernanda Schuck, Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Possui graduação em Farmácia (2003), habilitação em Análises Clínicas (2005) e mestrado (2005) e doutorado (2009) em Ciências Biológicas: Bioquímica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e foi membro afiliado da Academia Brasileira de Ciências. Atualmente, é professora adjunta e orientadora do Programa de Pós-graduação em Química Biológica do Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis da Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq nível 2 e Cientista do Nosso Estado da FAPERJ. Tem experiência na área de bioquímica, com ênfase em erros inatos do metabolismo e neurotoxicidade. (ORCID: 0000-0003-3148-4952; ResearcherID: O-1344-2013; Scopus ID: 7102139466)

Publicado

2024-09-24

Número

Sección

Artigos de Opinião

Cómo citar

Por que devemos falar sobre doenças raras?. Neurociências & Sociedade, Rio de Janeiro, Brasil, v. 1, n. 2, p. e224009, 2024. DOI: 10.22409/nes.v1i2.64809. Disponível em: https://periodicos.uff.br/neurocienciasesociedade/article/view/64809. Acesso em: 5 dec. 2025.