Projeto meninas nas ciências

elevando vozes em busca de representatividade através de narrativas pessoais

Autores

  • Júlia Alves de Santana Universidade Federal da Bahia
  • Astrid Madeleine Calero Goicochea Universidade Federal da Bahia
  • Paula Machado Denizot Universidade Federal Fluminense
  • Sarah Gomes Pereira da Silva Universidade Federal Fluminense
  • Amanda Costa da Silva Leão Universidade Federal Fluminense
  • Macély Vitória Barbosa Gervásio Universidade Federal Fluminense
  • Robertta Silva Martins Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Vladimir Pedro Peralva Borges Martins Fundação Oswaldo Cruz
  • Valeria de Matos Borges Fundação Oswaldo Cruz
  • Adriana da Cunha Faria-Melibeu Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.22409/nes.v2i1.66542

Palavras-chave:

Meninas, Ciências, Pertencimento, Empoderamento feminino, Grupos sub-representados

Resumo

Por mais que as mulheres venham ocupando seus espaços de poder e conhecimento, atualmente ainda é evidente a desigualdade de gênero. O Relatório de Desigualdade de Gênero 2023 do Fórum Econômico Mundial prevê mais de 130 anos para que se alcance uma sociedade igualitária. As mulheres continuam sub-representadas nas ciências, principalmente nos locais de decisão e poder. Os estereótipos de gênero afetam as escolhas profissionais desde a infância, e limitam a participação de mulheres em certas áreas das ciências e, em parte, isso se deve à falta de incentivos e permanência. A luta por maior representatividade é ainda mais impactada pela interseção de gênero e raça, com mulheres negras e indígenas enfrentando exclusão adicional no meio acadêmico/científico. Neste cenário, o projeto de extensão universitária Meninas nas Ciências, fruto de uma parceria entre Universidade Federal Fluminense e Fiocruz Bahia, visa dialogar com meninas e mulheres em geral, trazendo conhecimento sobre cientistas de diferentes áreas das ciências. Por meio de entrevistas, pesquisas e séries documentais sobre cientistas mulheres, o projeto busca promover a representação, conscientizar e reduzir as barreiras que impedem meninas e mulheres de alcançarem seus sonhos em qualquer área que escolham. Com o uso de mídias sociais, o projeto atinge um público amplo e contribui para a construção de uma ciência mais inclusiva e diversa. A divulgação dessas histórias ajuda a combater barreiras de gênero, racismo e outras formas de exclusão, criando um ambiente mais acolhedor, de representatividade e inspirador para futuras gerações de cientistas.

Biografia do Autor

Júlia Alves de Santana, Universidade Federal da Bahia

Graduanda no curso de Farmácia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), 8 semestre, foi diretora administrativa da Liga Acadêmica de Doenças Infecciosas e Parasitárias (LADIP|UFBA), foi estagiária voluntária no Laboratório de Bromatologia da Faculdade de Farmácia da UFBA, no setor de análise físico-química de bebidas e foi estagiária bolsista pelo programa PIBIEX (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Extensão Universitária) no Laboratório de Bromatologia da Faculdade de Farmácia da UFBA, no setor de análise físico-química de água. Atualmente, é bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) no Instituto Gonçalo Moniz (IGM/FIOCRUZ-BA) e atua no projeto "Impacto do Lipofosfoglicano como fator de virulência de Leishmania amazonensis" sob orientação da doutora Valeria de Matos Borges e coorientação da mestranda Astrid Madeleine Calero Goicochea.

Astrid Madeleine Calero Goicochea , Universidade Federal da Bahia

Graduada em Farmácia pela Universidade Federal da Bahia. Foi Bolsista do Programa de Iniciação Científica do IGM/FIOCRUZ-BA na cota da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB) em 2018-2020 e bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) 2020-2022. Participou do projeto intitulado: Vias de sinalização associadas a ativação de macrófagos e neutrófilos por lipofosfoglicano de Leishmania spp. Sob supervisão da Dra. Valéria Borges. Atualmente é estudante de mestrado do Programa de Pós-graduação em Patologia Humana (PGPAT) / Universidade Federal da Bahia (UFBA) em ampla associação com a Fiocruz Bahia.

Paula Machado Denizot , Universidade Federal Fluminense

Graduanda do quinto período em Biomedicina pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Participou voluntariamente como estagiária do núcleo de pesquisa do Laboratório de Estudos em Representações Sociais e Saúde (LERS) do Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto (UNIFASE/FMP) (2021-2023). Está inserida nos projetos de extensão de divulgação científica "Meninas nas Ciências" e "HistoOn" da Universidade Federal Fluminense (UFF). Participa como monitora voluntária da disciplina de Morfologia IV, com ênfase em Histologia, na Universidade Federal Fluminense (UFF). Atua como aluna de iniciação científica no Núcleo de Estudo de Neurofibromatose (NENF) da Universidade Federal Fluminense (UFF), onde investiga a expressão de gotículas de lipídios e atividade da leptina em células de schwann NF1-/-.Tem interesse acadêmico nas áreas de Morfologia e Patologia Humana.

Sarah Gomes Pereira da Silva , Universidade Federal Fluminense

Graduanda em Bacharelado de Enfermagem pela Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (EEAAC) da Universidade Federal Fluminense (UFF) (08/2022 - cursando). Membro na área de Extensão da Liga Acadêmica de Enfermagem em Saúde da Mulher e do Neonato na Escola de Enfermagem Alfredo Pinto (EEAP - UNIRIO) (03/2023 - 02/2024). Acadêmica Bolsista do Projeto de Desenvolvimento Acadêmico Promoção de Saúde no Colégio Universitário Geraldo Reis (COLUNI- UFF) - estratégias pedagógicas de educação em saúde (03/2023 - 02/2024). Membro Voluntário no Projeto Enfermagem de Rua associado à ONG Médicos do Mundo RJ (02/2023 - atualmente). Membro Voluntário no Projeto de Extensão Consulta de Enfermagem ao paciente idoso participante do UFF Espaço Avançado (02/2024 - 12/2024). Acadêmica Bolsista do Projeto de Desenvolvimento Acadêmico Práticas Integrativas e Complementares no município de Niterói: Promoção da Saúde e Conscientização sobre o Autocuidado (03/2024 - atualmente). Membro da Diretoria de Eventos e Finanças da Liga Acadêmica de Saúde Coletiva da Universidade Federal Fluminense (8/2024- 1/2025). Membro da Liga Acadêmica de Enfermagem em Saúde da Mulher e Obstetrícia na Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (EEAAC/UFF) (05/2024-atualmente). Membro Voluntário no Projeto de Extensão Meninas nas Ciências da Universidade Federal Fluminense (04/2024-01/2025). Monitora Voluntária na disciplina de Epidemiologia VII pelo projeto de Iniciação à Docência em Epidemiologia para o curso de Enfermagem (04/2024-atualmente). Membro do Núcleo de Estudos de Saúde do Adulto e do Idoso em Tecnologias Educacionais (NESAITed/UFF). Atualmente atua como Acadêmica Bolsista pelo Programa de Estágios do Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE)

Amanda Costa da Silva Leão , Universidade Federal Fluminense

Tem experiência na área de Biofísica, com ênfase em Biofísica de Processos e Sistemas, Neurobiologia Básica e Aplicada. Foi aluna de iniciação científica no Laboratório de Neurobiologia do Desenvolvimento e bolsista pela FAPERJ de 2022-2023. Participou do Edital Bolsa de Extensão 2024 na Ação de Extensão - MENINAS NAS CIÊNCIAS - UFF, na qualidade de bolsista em 2024. Concluiu o Curso de Ciências Biológicas na modalidade Bacharelado na Universidade Federal Fluminense em 2025

Macély Vitória Barbosa Gervásio , Universidade Federal Fluminense

Graduanda em Enfermagem pela Escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa (EEAAC ) da Universidade Federal Fluminense, atualmente cursando o 5 período. Monitora de Epidemiologia VII pelo Projeto de Iniciação à docência em Epidemiologia para o curso de Enfermagem (04/2024- atualmente). Membro Voluntário do Projeto de Extensão Meninas nas Ciências da Universidade Federal Fluminense (04/2024-atualmente). Integrante da Liga de Insuficiência Cardíaca da UFF (LAIC) na modalidade de ligante (06/2024-atualmente) na modalidade de ligante. Participa da Liga de Saúde Coletiva da UFF (LASC) (08/2024-atualmente) na modalidade de diretoria. Desenvolveu trabalhos voluntários de monitoria na disciplina de Embriologia Humana (2023.1-2023.2) na UFF. Atualmente cursa o nível Advanced 2 da língua inglesa pelo curso de línguas CNA como segunda língua oficial.

Robertta Silva Martins , Universidade Federal do Rio de Janeiro

Possui Graduação em Ciências Biológicas (Habilitação: Licenciatura Plena) pelas Faculdades Integradas Maria Thereza (2011-2014). Possui doutorado (2020) com período de Doutorado Sanduíche Bolsista FAPERJ no Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (2018-2019) e mestrado (2016) em Neurociências pelo programa de Pós-Graduação em Neurociências da Universidade Federal Fluminense vinculada ao Laboratório de Neurofarmacologia . Atualmente é pós-doutora no Laboratório de Neurobiologia Celular e Molecular, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de neuroquímica e comportamento do abuso de drogas, estuda o efeito de fármacos psicoativos na transmissão GABAérgica e glutamatérgica no sistema nervoso central de roedores em desenvolvimento.

Vladimir Pedro Peralva Borges Martins , Fundação Oswaldo Cruz

Atua na área de neuroquímica e neurodesenvolvimento no abuso de drogas, estuda o efeito de estímulos da cafeína no desenvolvimento retiniano e em marcadores neuroquímicos em retina de ratos e de galinha, vinculado ao Laboratório de Neurofarmacologia da Universidade Federal Fluminense. Graduado em Biomedicina (Habilitação: Bacharel em Pesquisa Cientifica, enfase: fisiologia e farmacologia) pela Universidade Federal Fluminense (2014-2017). Aluno de Iniciação Cientifica do Laboratório de Neurofarmacologia da Universidade Federal Fluminense (2015-2017). Mestre em Ciências Biomédicas (Fisiologia) pela Universidade Federal Fluminense (2018-2019). Doutor em Neurociência pelo Programa de Pós-Graduação em Neurociências na Universidade Federal Fluminense (2019-2023) com período sanduíche na Universidade de Coimbra supervisionado por Dr. Rodrigo Pinto dos Santos Antunes da Cunha (2021-2022). Atualmente, atuando como pós-doutorando no Laboratório de Biologia Estrutural (IOC), sob a supervisão do pesquisador Daniel Adesse, investigando os efeitos da infecção por Toxoplasma gondii na retina de roedores. 

Valeria de Matos Borges , Fundação Oswaldo Cruz

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995). Mestrado (1998) e doutorado (2002) em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Biofísica do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, UFRJ. Pós-doutorado (2003) como bolsista da Pew Latin American Fellows Program in the Biomedical Sciences (Denver, Colorado, USA). Bolsista de Produtividade nível 1B CNPq. Desde 2002,desenvolve sua linha de pesquisa na Fundação Oswaldo Cruz, regional Bahia, no estudo de aspectos da biologia celular e vias inflamatórias deflagradas durante interação Leishmania-célula hospedeira, bem como biomarcadores de doença. Na área de ensino, coordenou o Programa Institucional de Iniciação Científica (PROIIC) (2011-2014), foi coordenadora de Ensino (2013-2017) e integra a atual equipe da Vice-Diretoria de Ensino e Comunicação da Fiocruz Bahia (2021-2026). É docente permanente e foi coordenadora no quadriênio 2017-2021 do Programa de Pós-Graduação em Patologia Humana (PgPAT, Capes 6) da Universidade Federal do Bahia em associação com a Fiocruz Bahia. Apoia ações da Rede Institucional de Divulgação Científica da Fiocruz Bahia. Atual coordenadora do Festival de Divulgação Científica Pint of Science Salvador. Apoiadora do Programa Meninas Baianas nas Ciências e colaboradora do projeto de pesquisa e extensão Meninas nas Ciências da Universidade Federal Fluminense.

Adriana da Cunha Faria-Melibeu, Universidade Federal Fluminense

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1994) ,mestrado em Ciências Biológicas (Biofísica) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997) e doutorado em Ciências (Biofísica) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003) . Atualmente é Professora Associada IV da Universidade Federal Fluminense ( Depto Neurobiologia, Inst Biologia), aonde chefia o Laboratório Neurobiologia do Desenvolvimento e é a atual vice coordenadora do Programa de Pós-graduação em Neurociências. Tem experiência na área de Biofísica, com ênfase em Neurobiologia e Neuroquímica. Atuando principalmente nos seguintes temas: Modulação da Proteína Precursora do amilóide (APP), desenvolvimento e plasticidade do sistema nervoso. Além disso, desenvolve projetos nas áreas de extensão e divulgação científica, estando atualmente como coordenadora do comitê local da Olimpíada de Neurociências do Rio de Janeiro e Grande Rio (ONRJ - Rio Brain Bee), do curso preparatório em neurociências e do projeto Meninas nas Ciências. É pesquisadora associada da Rede Nacional de Ciência para a Educação (Rede CpE) e mãe de uma menina nascida em 2006.

Referências

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Publicado

2025-03-17

Como Citar

SANTANA, J. A. DE; GOICOCHEA , A. M. C. .; DENIZOT , P. M. .; SILVA , S. G. P. DA .; LEÃO , A. C. DA S. .; GERVÁSIO , M. V. B. .; MARTINS , R. S. .; MARTINS , V. P. P. B. .; BORGES , V. DE M. .; FARIA-MELIBEU, A. DA C. . Projeto meninas nas ciências: elevando vozes em busca de representatividade através de narrativas pessoais . Neurociências & Sociedade, v. 2, n. 1, p. e025004, 17 mar. 2025.

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