A Formação do Administrador e a Moral do Super-Homem: um Estudo com Docentes e Discentes do Curso de Administração

Autores

  • Luiz Alex Silva Saraiva Universidade Federal de Minas Gerais
  • Claudia Josepha de Souza Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.12712/rpca.v6i1.11082

Resumo

O objetivo nesse artigo é discutir a formação do administrador levando em consideração a perspectiva moral do super homem de Nietzsche. Para a confecção do estudo foi feita uma pesquisa qualitativa, de cunho descritivo, baseada em entrevistas semi estruturadas individuais, efetuadas junto a 12 discentes e cinco docentes do curso de administração de uma instituição de ensino privada de uma cidade de Minas Gerais, material tratado por meio da análise do discurso. Os principais resultados sugerem que as representações sociais em relação à profissão do administrador são associadas ao trabalho técnico e operacional. Em relação à formação do administrador, há uma preocupação preponderante com as demandas organizacionais, uma vez que relacionam o êxito na profissão ao alcance de resultados na empresa. As conclusões apontam que, no contexto de formação da profissão do administrador, a ética passa a ser a da finalidade, já que é regida pelos resultados organizacionais.

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Biografia do Autor

Luiz Alex Silva Saraiva, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutor em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais. Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais.

Claudia Josepha de Souza, Universidade Federal de Minas Gerais

Bacharel em Administração pela Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis da Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira. Assistente Técnica de Pesquisa do Núcleo de Estudos Organizacionais e Sociedade da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais.

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Publicado

2012-03-31

Edição

Seção

Artigos/Papers