Educação Básica na América Latina: uma análise dos últimos dez anos a partir dos dados do programa internacional de avaliação de estudantes (PISA)

Autores

  • Bruno Francisco Batista Dias Universidade Federal Fluminense
  • Sandra Regina Holanda Mariano Universidade Federal Fluminense
  • Robson Moreira Cunha Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.12712/rpca.v11i4.11321

Resumo

A Diretoria de Educação da OCDE formulou, em 1997, o   Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Programme for International Student Assessment – PISA), com o objetivo de contribuir para a elevação do capital humano dos países, definido pelas “habilidades de conhecimento, competências e atributos incorporados em indivíduos que facilitem a criação de bem-estar pessoal, social e econômico". Os resultados dos páises da America Latina nesse exame apresenta resultados proximos a de países de extrema pobreza, como os do Norte da Áfrical, sendo baixo nível de desempenho dos estudantes dessa região fatores determinantes para crescimentos econômicos inferiores aos demais países do mundo nas últimas quatro décadas. Diante dessa problematica, este estudo se propõe a conhecer a realidade da educação pública básica dos sete países da américa latina que participam do PISA na última década, compara-la com os resultados obtidos no exame, e identificar possíveis fatores que se relacionam, tanto com o baixo, quanto ao alto desempenho observados em algumas dessas regiões. Sendo o foco deste artigo  prover informações que permita comparar a realidade da educação dessas nações.

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Biografia do Autor

Bruno Francisco Batista Dias, Universidade Federal Fluminense

Mestre no Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal Fluminense, em Volta Redonda. Bruno Dias é Graduado em Administração e em Tecnologia em Sistemas de Computação pela Universidade Federal Fluminense, possui também, MBA em Gestão Pública com ênfase em didática do ensino superior. Tem como experiência profissional a atuação como servidor público em instituições como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Departamento Geral de Ações Socioeducativas e Secretaria do Estado de Fazenda do Rio de Janeiro, na qual exerce atualmente o cargo de Analista Fazendário.

Sandra Regina Holanda Mariano, Universidade Federal Fluminense

Professora associada ao Departamento de Empreendedorismo e Gestão da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, da Universidade Federal Fluminense (UFF). Pesquisadora na área de empreendedorismo e gestão educacional. Seus interesses se estendem ao tema do empreendedorismo social, da liderança, bem como às questões relacionadas às tecnologias educacionais, entre elas a EAD e os recursos educacionais abertos (REA). É mestre e doutora em Engenharia de Sistemas e Computação pela COPPE/UFRJ (1992,1997), com desenvolvimento de parte da tese de doutorado na Université de Montréal e PCLS na Harvard Business School (2012). Pós-Graduada em Sistemas de Informação pelo JICA (Japan Internacional Cooperation Agency), Okinawa, Japão (1989). Coordenou o Projeto OportUnidad no Brasil, financiado pela European Comission (EC) . Foi chefe do Departamento de Empreendedorismo e Gestão (2014-2016). É docente do Mestrado Profissional em Administração (UFF/Volta Redonda) e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Gestão e Empreendedorismo, PPGE/UFF.

Robson Moreira Cunha, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Mestre em Engenharia de Produção (Área de Gestão e Inovação) pelo PEP / COPPE / UFRJ. Graduado em Administração pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e formado no Curso Superior de Empreendedorismo e Inovação (UFF). Participação na elaboração de Planos de Negócios de empresas de base tecnológica, revisão dos Modelos de Negócios das empresas participantes da Rede de Incubadoras do Rio de Janeiro, participação na elaboração e revisão de projetos de planejamento estratégico, em projetos de gestão da inovação e captação de recursos.

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Publicado

2017-10-20

Edição

v. 11 n. 4 (2017)

Seção

Artigos/Papers

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