Práticas organizativas de resistência em uma ocupação e remoção
DOI:
https://doi.org/10.12712/rpca.v14i3.42683Resumo
O objetivo deste artigo foi compreender as práticas organizativas de resistência expressas pelas famílias que ocuparam o Conjunto Atenas e posteriormente foram removidas à Escola Delfim Moreira, ambos localizados na cidade de Maringá-PR. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com oito famílias e os dados foram analisados por meio de análise de conteúdo. Conclui-se que práticas organizativas de resistência foram expressas pelas famílias para permanecerem na ocupação e no tempo que se mantiveram na escola em que foram removida e foram identificadas em reuniões, movimentos e manifestações. Apesar das condições precárias que essas famílias viviam, elas lutaram e obtiveram conquistas.
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